Hoje falava-se de ausências e de partidas. Discutia-se porque razão alguém desaparecia sem nada dizer e sem deixar rasto.
A: Desculpa lá. Desaparecer sem nada dizer é um acto covarde.
P: Já pensaste que pode ter boas razões para partir sem nada dizer?
A: Não. Nada justifica tal comportamento.
Como ando em maré de parvoíce assumida, confesso que estou sem disposição para discutir temas sérios. Ou melhor, as pessoas começam com temas sérios e eu trato de levar o tema para a brincadeira.
Eu: Já pensaram que a pessoa partiu por já estar cheia de nos aturar? Eu, no lugar dela, ia para o Tibete...
As duas olharam para mim e responderam em unissono:
- "Minha querida, o tabuleiro de cima da Ponte D. Luís fica a escassos 300 metros daqui. Aproveita o vento para cair ao Rio Douro."
A conversa ficou por ali. Quando fiquei só recordei-me de uma frase das fábulas de La Fontaine:
A ausência tanto é um remédio contra o ódio
como uma arma contra o amor
Não lhes vou dizer que, apesar da minha nova capa, ainda consigo pensar em coisas sérias...
8 comentários:
em primeiro lugar... nao me fales em conversas serias... socorro....
e em segundo lugar....
adoro esta musica!!!!!!!!!!!!
Estamos de acordo, ahahahahah
Bem, hoje acho que não era seguro estar a 300 metros sequer da ponte! Bolas, parece que andava diabo na rua!
Podes crer. Mas olha que o diabo não era eu...
O meu guarda-chuva de estimação safou-se por pouco. Mas havias ter ouvido a chuva que caiu durante a noite..
Falaste em manter conversas sérias?! HAHAHAHA
Sadeek, logo eu!
Mas alguém acredita que eu mantenha uma conversa séria.
Uma das coisas que mais desesperava o Pensador era quando queria ter uma conversa séria e a mesma degenerava para a parvoíce, ahahahahah
Sofremos do mesmo mal portanto... ;)
Por falar no Pensador....cadê esse morcão!?!? :D
Sadeek, deve estar a gozar férias prolongadas...
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