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quarta-feira, 25 de outubro de 2017

O que a vida me ensinou...


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Houve duas coisas que o meu pai me ensinou e que a vida validou: nunca ir atrás de alguém que sabe onde estou e nunca me fazer de auto-convidada.

Custa? Às vezes, sim. Muito...
 
Arrependo-me? Nunca.
 
A música? Tem que ser esta:
 
 

domingo, 10 de setembro de 2017

O que a vida me ensinou...



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Que a melhor forma de marcarmos a vida de alguém passa por exercer uma única capacidade: a de nos importarmos.
 
Mesmo que...ou melhor, apesar de, os outros não se preocuparem...
 
A música? Pensei colocar o vídeo original que representa um suicídio. Optei por valorizar a letra (que me diz muito) e a música. Dedico ao M. um amigo que perdi no liceu com uma overdose. Partiu demasiado cedo e sempre me questionei se não o podia ter ajudado mais.
 
 

sábado, 8 de julho de 2017

O que a vida me ensinou...


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A propósito de um comentário que dei em resposta a outro:

Até aos trinta anos fiz imensos planos pessoais e profissionais.
 
Estava convencida que o trabalho feito com integridade, empenho, saber e entrega eram recompensados. Esta foi, aliás, a herança dos meus pais. Quando morreram "apenas" me deixaram valores e princípios.
 
Com base nestes ensinamentos estabeleci objectivos, (que nem eram impossíveis ou megalómanos), e elaborei planos que me permitissem atingir sem colocar em causa os valores e princípios nos quais, convictamente, acredito.
 
Quanto aos afectos...bom, quem não deseja se feliz? Quem não deseja sentir-se amado (a)? Quem não deseja sentir-se único(a) e insubstituível para alguém? E fazemos dessa quimera o nosso objectivo.
 
Estabelecer objectivos e elaborar planos pode transmitir uma sensação de ordem que nos tranquiliza. Mas é uma tranquilidade aparente e efémera. A vida não se desenha de régua e esquadro. Não se colocam os pedaços da vida ordeiramente arrumados numa prateleira.
 
Quando cheguei ao meio século de vida cheguei à conclusão que é uma valente perda de tempo fazer planos porque, se por um lado há situações que fogem do nosso controle, por outro lado anda meio mundo (os "xicos-espertos") a "lixar" o outro meio.
 
O melhor mesmo é encararmos um dia de cada vez e estarmos preparados para ultrapassar os obstáculos à medida que eles aparecem. Não vale a pena sofrer por antecipação nem esperar o que possa vir amanhã. E, acima de tudo, aproveitar todos os instantes de felicidade como se fossem os últimos.
 
 
Afinal, basta estar vivo para morrer...
 
E a música só pode ser esta:
 
 

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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso