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quarta-feira, 20 de março de 2019

Então, Ni Maria?


Imagem da net



Pois, pelos vistos não apareço desde o ano passado.

Mas, e apesar de terem passado quase três meses desde a minha última "aparição", a verdade é que não aconteceu nada que me incentivasse a escrever meia dúzia de palavras.

É verdade que ainda me deu uns laivos no dia em que fiquei um ano mais velha. 

Mas nesse dia de março, em que completei 54 anos de vida (obrigada, Ricardo, pela lembrança), optei por fazer uma "viagem".

Uma "viagem"" através dos tempos...

No fundo acho que queria encontrar a justificação para os meus últimos dez anos. Queria saber porque razão é que a vida ficou tão complicada.

Mas acabei por concluir que, se é verdade que a minha vida não tem sido nada fácil nos últimos dez anos, também é verdade que a vida, até então, me proporcionou vivências inesquecíveis.

Conheci pessoas fantásticas; vi paisagens que só sonhava presenciar; ultrapassei desafios para os quais pensava não ter coragem; conquistei metas que não pensava alcançar; desempenhei funções que ajudaram outros a alcançarem os seus sonhos, fui companhia para outros que apenas precisavam de serem ouvidos.

Fui amada, acarinhada, abraçada...

Perdi familiares e amigos que, de forma inocente, pensava que estariam comigo para sempre.

Ganhei amigos que, ainda hoje, me acompanham.

Perdi a inocência, mas continuo a acreditar no puro altruísmo.

Sou menos sonhadora e um pouco mais fria (quiçá, um pouco cínica), mas mais resiliente.

Sou mais desconfiada face à simpatia, mas continuo a acreditar na bondade altruísta.

Sou mais reservada, mas continuo a acreditar na força de um abraço ou de uma palavra amiga.

Sim, a vida prega-nos muitas partidas e muitas ilusões (desilusões). Mas dá-nos tanto...

Como sempre, fiquem com a música que estou a ouvir e...sejam felizes...




quarta-feira, 14 de novembro de 2018

O que a vida me ensinou...



Imagem da net



A vida, de quando em vez, coloca-nos desafios que nem sabemos como os conseguimos ultrapassar...

Sempre defendi que são esses desafios que nos demonstra de que fibra somos feitos e que nos ensina a crescer enquanto seres humanos.

Mas a capacidade que temos de ultrapassar as partidas da vida têm um retorno que atinge directamente o coração...endurecendo-o a pouco e pouco..

E, quando damos por nós, ele está de tal forma duro e fechado que deixámos de o ouvir!

Mas desengane-se quem pensa que fechar o coração é garantia para deixar de sentir dor.


E a música só pode ser esta. Tenham uma grande semana.




quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Porque hoje me apetece dizer isto...



É muito fácil escapar da dor. Basta fugir da vida!

Vale a pena? Isso, fica ao critério de cada um. Eu cá prefiro ficar nem que seja com uma simples dança...

Mas, sinceramente, este menino diz bem melhor que eu...


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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso