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domingo, 10 de junho de 2018

O que a vida me ensinou...


Resultado de imagem para partir
Imagem da net


Ter a percepção de quando estamos a mais e partir, é um sinal de sabedoria.
Nunca gostei de impor a minha presença.

Fiquem com a música que estou a ouvir.



quarta-feira, 2 de maio de 2018

E o cântico do FCP para domingo é este...




Só mesmo o Futebol Clube do Porto para interromper a minha travessia no deserto!

Não arranjei bilhetes para domingo mas estarei em espírito.


segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

E cumpre-se a tradição...



...de perder alguém chegado no mês de Natal!
 
Partiste da forma que desejavas. As tuas feições serenas confirmam isso mesmo.
 
Obrigada pelos  momentos partilhados ao longo dos últimos trinta e dois anos.
 
Acima de tudo, obrigada por teres estado ao meu lado na defesa de valores e princípios como o da solidariedade, o respeito pelas opiniões dos outros e a lealdade.
 
Adeus J.F.

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

O Natal a chegar...

 
Árvore de Natal? Feita.
 
Decorações? Feitas.
 
Presépio? Ora, aqui é que é está o busílis da questão. De há quinze anos a esta parte que faço o presépio na...lareira da sala! Eles são os Reis Magos, o Anjo, o Burro e a Vaca, o Pastor, o Anjo, a Maria e o José, o Menino, as ovelhas, o burro carregado de sacos, a ponte, a fogueira, o poço, a cascata, os montes...ufa...uma verdadeira canseira.
 
Acreditem, ainda vai a meio e já está assim...(eu sei que a foto não presta para nada)



E tudo isto para três gatos pingados porque este ano a filhota mais velha trabalha no Natal em terras de sua majestade...
 
A música pode ser esta:(sim, é para continuar a dar trabalho aos ossos. Vocês dançam aí e eu danço aqui...big party)
 
 
 

sábado, 11 de novembro de 2017

A "guerra dos pratos"...

 
O maridão, como bom "mouro" que é, está na Casa do Benfica a comemorar o S. Martinho. Bem me tentou convencer a ir mas a "je" tem muita honra de ser do FCP e, obviamente, recusou tal amável convite.
 
Mas isso agora não interessa nada.
 
Mal acabei de fazer as rabanadas enviei uma imagem da rabanadas com a seguinte mensagem: "para veres o que estás a perder".
 
Estava eu descansada a comer a segunda rabanada acabadinha de fazer (ou a terceira, já não sei bem), e recebo uma imagem de castanhas assadas e a mensagem "estás a perder mais do que eu".
 
Como não gosto de perder nem a feijões, tratei logo de assar castanhas e mandar a imagem com a mensagem "agora, quem está a perder?".
 
Agora só faltava ele mandar uma imagem de cozido à portuguesa ou de arroz de cabidela que são os meus pratos favoritos. É que fico sem saber como responder...
 
 

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Não se morre da doença, morre-se da cura...


Imagem da net



Eis o principal motivo pelo qual não gosto de ir ao médico.
 
São tantos medicamentos que tenho que tomar que já preciso de escrever num papel as horas e os comprimidos que tenho que tomar.
 
Eu sei que já passei o meio século de vida mas não exageremos...

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Resumo dos últimos três dias...


 
Ausente mas não desaparecida em combate. Apenas a recuperar de uns "exames" que me confrontaram com o facto de ter 52 anos em cima e não 40. Acresce uma inflamação severa nas minhas queridas "vistas". Ah, é verdade, e as minhas "amigas" insónias gostam mesmo de mim! Um verdadeiro consolo...
 
Entretanto, acabei de chegar do aeroporto onde fui levar a filhota mais nova que está, neste momento, a meio caminho de Bristol para passar duas semanas com a irmã em Inglaterra. 
 
Como a maioria sabe, a minha filhota mais velha já está há cinco anos em Inglaterra e decidiu preparar uma festa surpresa à irmã "caçula" que no dia 17 faz 20 anos. Vai daí, enviou os bilhetes de avião e lá vi mais uma filha a partir.
 
E depois não querem que as minhas tensões subam...
 
 
Nota: Apesar de tudo, tenho visitado os vossos blogues apesar de não comentar.

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Eh pá...nem acredito!



Dormi da 1.30 manhã até às 9.15 horas e sem interrupções!

Pareço uma zombie...mas descansadinha.

Agora só tenho que aguardar que o café faça efeito.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

...



Quanto a este post: bom, resultado inconclusivo.

Vou ter que fazer mais alguns. Mais umas noites de insónias...

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Porque hoje me apetece dizer isto...


 Imagem da net
 
“Se escrevo o que sinto
é porque assim diminuo a febre de sentir.
O que confesso não tem importância,
pois nada tem importância.
Faço paisagens com o que sinto”.
Fernando Pessoa


Já perdi pessoas que amei, já fui traída, já tive momentos felizes, já sofri, já sonhei, já acordei para a realidade... No fundo, já vivi.

Mas, mesmo esta vivência não me dá total segurança para falar convictamente dos meus próprios afectos. Muito menos dos afectos dos outros...

Mas gosto de dizer o que sinto, mesmo que não saiba o que dizer...porque, simplesmente, preciso de me entender.

Continuo sem saber definir o amor, a amizade, o ódio, o ciúme, a inveja, a indiferença. Ai a indiferença…minha eterna inimiga que faz questão de me acompanhar neste calcorrear da vida!

Sentir é a inevitabilidade da vida. Porque o ser humano não é um ser isolado. É um ser que interage, que se dá, que se entrega. E que recebe. Recebe por vezes aquilo que não merece e/ou está à espera. E o que fica? O que aprendemos? Mudámos alguma coisa nesta relação de "deve-haver"? Evoluímos enquanto seres humanos e parte das relações que se estabelecem todos os dias? Ou fechámo-nos numa redoma porque é mais seguro?

Assumo que nos últimos dois anos a tentação de me resguardar na redoma tem sido uma doce ilusão. É o regresso à segurança e ao aconchego do colo da nossa infância, mesmo na ausência desse colo…

A música? Escolho a que estou a ouvir neste exato momento...
 

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Boa...


Está uma pessoa de férias e eis que o mister Síndrome de Meniere se lembra de se manifestar. Hoje bem melhor mas obrigada a manter-me quietinha.

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Por acaso...



Ninguém quer uma dor de dentes?

Fica de borla! Oportunidade única...

Fosga-se...

Imagem da net

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

...


Imagem da net


A menina Ni teve uma educação à moda antiga. Estilo "fada do lar", estão a ver?
 
A minha mãe não deixou os seus créditos por mãos alheias na tentativa de preparar a sua filha mais velha para os desafios futuros. Aos dez anos já tinha lições de cozinha, de bordados, de costura, enfim...preparavam-me para ser a mulher ideal.
 
Mas a vida é lixada! (Estou sempre a dizer isto mas ninguém acredita)
 
O meu pai, apaixonado por livros, começou a fazer-me uma verdadeira biblioteca. Quando dou por mim, estava embrenhada em livros e rapidamente esqueci-me dos bordados e costura.
 
Perdeu-se uma mulher ideal e ficou uma mulher com mais defeitos que virtudes, (às tantas é por isso que todos se afastam).
 
Tudo isto vem a propósito porque estive quase uma hora a fazer o raio de uma bainha de umas calças.
 
Chiça...
 
A música de hoje é esta. Que querem? Hoje estou para agradar aos românticos que eu já não tenho idade para ouvir estas músicas...
 
 
 
 
 
 




segunda-feira, 24 de julho de 2017

...


“Tomei consciência de que a força invencível
que impulsionou o mundo não foram os amores felizes,
mas os contrariados.”
Gabriel Garcia Márquez, em “Memórias de Minhas Putas”


Histórias de amor arrebatados ou platónicos. Jovens perdidamente apaixonados impedidos de concretizarem o seu amor. Separação, partida, ou mesmo morte como destino final e previsível…

Desde sempre a literatura criou personagens ou deu a conhecer histórias verdadeiras que trouxeram até aos nossos dias casos de amor impossível.

A mitologia grega deixou-nos a história de amor de Páris e Helena de Tróia.

Os celtas presentearam-nos com uma lenda que remonta ao séc. XIl: Tristão e Isolda.

De Paris do século XII chega-nos a história verdadeira de Abelardo e Heloísa.

Camões no seu Canto III dos Lusíadas dava a conhecer ao mundo uma história verídica e trágica do mundo medieval português: o amor único e verdadeiro de Pedro e Inês de Castro.

E o que dizer do amor trágico de Romeu e Julieta criado por William Shakespeare?

Ou do amor utópico de D. Quixote pela sua Dulcinéia descrita por Miguel de Cervantes?

E não foi só a literatura.

Quem não conhece a história do amor impossível de Ilsa e Rick levado à tela em 1942 por Michael Curtiz? Dito assim poucos reconhecerão os olhares únicos trocados por Humphrey Bogart e lngrid Bergman em “Casablanca”.

Ou o amor que não vinga pelos preconceitos de uma sociedade hipócrita retratada por Scorsese no filme “A Época da Inocência” com o “único” Daniel Day-Lewis e Michelle Pfeiffer?

E quem não se emocionou com o amor intenso e impossível de Seth que “…abriria mão de toda a eternidade nem que fosse para tocá-la uma única vez”.(Maggie)? Nicolas Cage e Meg Ryan deram corpo à “Cidade dos Anjos. O argumento e a música de Sarah McLachlan e Goo Goo Dolls, fizeram o resto.

Mas o mais importante são as questões que isto do "amor" coloca.
 
Por que motivo são as histórias de amor impossíveis que perduram no tempo e vão preenchendo o imaginário das pessoas?

Será que não há histórias de amor que acabem bem? Será que cada um de nós, no seu íntimo, se identifica com uma história de amor impossível?
 
Ou, melhor ainda, será que o amor existe mesmo? Não será algo que alguém se lembrou de inventar para manter o pessoal entretido?

sábado, 1 de julho de 2017

Pensamento do dia...


"A indiferença é a maneira mais polida de desprezar alguém."
Mário Quintana


Nem comento este pensamento.

Nunca soube lidar muito bem com a indiferença.

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Oh Ni Maria...e uma bofetada, não?



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No momento em que escrevinho isto, estou de saída do trabalho.
 
São quase 20.00 h. e estou particularmente cansada porque voltaram as insónias e estar desde as 8.30 horas a trabalhar forte e feio não é fácil para uma mulher que já ultrapassou o meio século de vida.
 
Estava a começar a arrumar as coisas quando recebo um telefonema.
 
Sem entrar em pormenores, acabo de desligar o telemóvel e começo a dizer: "parva, parva, és uma parva" (a parva sou eu para quem ainda tem dúvidas).
 
Então não é que assumi um compromisso que me vai obrigar a levar trabalho para casa e a trabalhar todas as noites desta semana até às tantas da manhã.
 
Tenho consciência que, ao contrário da generalidade dos meus colegas, não tenho compromissos familiares mas também tenho consciência que me sinto no limite.
 
Esta teoria que adotei de viver um dia de cada vez não é tão fácil quanto pensava.
 
Como diria o meu paizinho: "isto ou vai ou racha". Cheira-me que vai rachar...para o meu lado!
 
A música? Deixem-me chegar a casa, tomar um bom banho para refrescar os neurónios e depois escolho.

Adenda:

Como o prometido é devido, e eu cumpro sempre as minhas promessas mesmo que isso me prejudique, fiquem com a música que estou a ouvir neste momento:

 
 

sexta-feira, 2 de junho de 2017

E hoje...


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Foi daqueles dias em que me tive que conter para não pregar duas valentes bofetadas a uma colega (assim, em letra pequenina).
 
Depois pensei que responder a um processo disciplinar dava muito trabalho.
 
Quem me conhece sabe que não sou uma pessoa violenta mas, sinceramente, há pessoas que me tiram do sério. Principalmente aquelas pessoas inseguras que fazem da arrogância a sua arma de arremesso.
 
Depois de respirar fundo, lembrei-me de um dos ensinamentos do meu pai: "Ni, a melhor bofetada é a bofetada de luva branca."
 
E lá dei (e pelos vistos bem, depois de ver as caras dos outros Colegas).
 
Ainda bem que hoje estou sozinha em casa ou alguém tinha que me aturar...
 
E como hoje já vos dei música por duas vezes, não repito a graça!
 

domingo, 28 de maio de 2017

Fosga-se....

 
Com o menino no Jamor, estava aqui a menina a pensar relaxar todo o santo dia. Estar, literalmente, sem fazer nenhum. Deitadinha a ver bons filmes e séries...
 
Só que a menina não se recordou que este fim-se-semana é dia de festa na aldeia e que os organizadores se lembraram de colocar uma corneta, (sim, uma corneta), mesmo em frente ao meu quarto.
 
Acordo com um gajo aos berros, numa tentativa sofrível de imitar o Quim Barreiros, e, até ao momento, conseguiram o impossível: colocar cantores  piores do que o primeiro. Agora está a dar a Maria Leal...
 
Oh, valham-me os santinhos todos. A sério, não tenho sorte nenhuma...
 
Música? Nem coloco nenhuma. Venham até à aldeia!!!

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Conclusão óbvia...

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Sei fazer uns jesuítas de comer e chorar por mais.

Quanto a pastéis de nata...Ni Maria estás proibida de voltar a tentar!

Fosga-se, chego a casa às 20.30, faço o jantar e ainda me lembro de fazer natas em vez de estar quietinha.

As insónias têm destas coisas...

Estou agora a magicar que doce vou fazer agora...

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