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domingo, 15 de fevereiro de 2009

Não falei?


Do dia de S. Valentim? Eu? Uma romântica incurável?


Eu e a minha mania da contradição....


Para mim o dia começou como qualquer outro sábado e iria terminar de forma idêntica não fosse uma mensagem por volta das 19.00 h.


Resultado: jantar em minha casa, à luz das velas e champagne a acompanhar, com dois amigos blogueiros que ainda tiveram oportunidade de conhecer Santa Maria da Feira durante quase duas horas.


O jantar, esse, começou às 10.30 h. e acabou perto das 3.00h.


Amigos, obrigado pela noite agradável.


Nota: Dou um doce a quem adivinhar quem foram os amigos blogueiros...


Adenda às 14.45 h:

Tenho reparado que na maioria dos blogues que gosto de visitar o dia de S. Valentim merece uma indiferença (e, porque não dizê-lo, alguma oposição). Tenho uma ideia muito própria sobre a fixação deste tipo de comemorações (dia da mãe; dia do pai; dia da pessoa com deficiência; dia mundial da criança; etc, etc...)


Penso que o objectivo é, acima de tudo, repensarmos os afectos.


É óbvio que não se precisa de uma data para demonstrar o amor à outra parte ou o respeito pelos direitos da pessoa com deficiência, por exemplo. Mas, não é menos verdade, que o stress diário, os compromissos e as obrigações levam-nos muitas vezes a esquecer os afectos.


E é assim que eu encaro os " dias de..."...

Não vivo obcecada com este ou aquele dia mas não deixa de constituir uma forma de, pelo menos um dia por ano, colocarmos os afectos como prioridade e não como papel secundário.

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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso