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quinta-feira, 19 de outubro de 2017

O que a vida me ensinou...

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" Não te julgues um “incompreendido”, porque todos o somos.
Dizeres-te incompreendido é supores-te privilegiado,
com direito à compreensão alheia.
Não te digas incompreendido.
Vê antes se te compreendes a ti."
Virgílio Ferreira, in Pensar

 
A necessidade que eu sempre tive de encontrar fundamentos e razões para tudo o que me acontece impede-me, muitas vezes, de relativizar o que é, de facto, importante e de fechar capítulos na minha vida.
 
Quem me conhece sabe que me entrego por inteira a tudo o que faço, vivo e sinto. Talvez por isso sinta as perdas de uma forma peculiar.
 
Mas, uma coisa é perder.. Outra coisa, bem diferente, é tentar encontrar razões e fundamentos quando não existem. A vida demonstra-nos que muitas coisas acontecem só porque têm de acontecer. Independentemente de contribuirmos, ou não, para um determinado resultado.
 
Nesta viagem pela minha própria incompreensão da vida cheguei à conclusão que por muito que façamos há sempre o incerto e o imponderável.
 
Variantes para as quais não há justificação pelo que mais importante do que saber porque perdemos é saber e assumir que perdemos. Mesmo que seja imerecido.
 
Sem drama. Sem subterfúgios.
 
Quiçá, por pura ironia, se conclua que enquanto perdedores saímos vencedores na arte de viver a vida de forma intensa.
 
Sofro com as perdas? Claro que sim. Mas não tenho que me envergonhar por viver de forma intensa os meus afectos e as minhas emoções, porque é essência daquilo que sou. É isso que me individualiza enquanto ser humano.
 
Mas, o que verdadeiramente me tem inquietado é a possibilidade da vida conseguir mudar a minha forma de ser. E já esteve mais longe...
 
E a música só podia ser esta:
 
 
 


Nota: Post em modo repeat

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Porque hoje me apetece dizer isto...

Imagem da net
 
"Eu quis tanto ser a tua paz, quis tanto que você fosse o meu encontro.
Quis tanto dar, tanto receber.
Quis precisar, sem exigências.
E sem solicitações, aceitar o que me era dado.
Sem ir além, compreende?
Não queria pedir mais do que você tinha,
assim como eu não daria mais do que dispunha, por limitação humana.
Mas o que tinha, era seu."
 
Caio Fernando Abreu
 
A música? Fiquem com um dos temas de um dos meus filmes preferidos "Leap Year":
 
 

quinta-feira, 31 de agosto de 2017



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E, provavelmente, passamos uma vida à procura...
 
A música de hoje? Uma que me transporta para uma noite especial...
 
 

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