quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Ni Maria, quando é que sabemos que não estamos bem do 5º piso?



Quando alguém passa o dia...e, já agora, a noite, a ouvir músicas como esta (já não tenho cura...)!!!





Hoje é dia de confessar a paixão por alguém. *



"A paixão é um pânico das emoções, e como o pânico — que nisto se distingue do medo — estilhaça a inibição, desorienta o espírito, vira o indivíduo contra as suas próprias aquisições mentais superiores, e muitas vezes o conduz a fazer o que mal sabe que faz, ou que a própria paixão se fosse menor, como o pânico se não fosse mais que medo, o levaria ou aconselharia a não fazer."
Fernando Pessoa


Mas vamos esquecer, temporariamente, Fernando Pessoa porque o medo nunca nos levou a nenhum lado.

Portanto, meninos e meninas, percam a vergonha e o medo e...arrisquem. 

Sim, porque não? O máximo que pode acontecer é levarem um não. 

E quem é que já não levou um não?

Mas, mais importante, quem já arriscou?

Esperem lá, o mais importante é: como confessariam a paixão por alguém? 

Pegariam numa das frases que por aqui passaram no passatempo "Amor e Paixão"? 

Inventariam algo na hora?

Deixariam que o "coração falasse"?

Vamos lá confessar...

E levem com esta música para aquecer o dia!


* Dica da Rádio Comercial

sábado, 27 de janeiro de 2018

Porque hoje me apetece dizer isto...



" O tempo vai
O tempo vem
Como a verdade e'o mar

O mundo dá o que o mundo tem
A liberdade e'o luar

E um dia 
O céu não nasce azul
Não,
Que um pássaro voou

Deixem que esta mão se bata por mim
Já não há razão p'ra que nada seja assim...
Não é a dor que é cruel
É o amor que rasga a pele

Grita, sente o meu corpo junto ao teu até morrer
Breve, quente o meu rosto de guerreira e de mulher

Grita, sente o meu corpo junto ao teu amanhecer
Breve, quente o meu corpo junto ao teu até morrer

Grita, sente
De guerreira e de mulher
grita, mente
Junto ao teu até morrer
Grita, sente
De guerreira e de mulher
grita, mente
Junto ao teu até morrer
grita, sente....."


Pedro Abrunhosa (só podia)


E fiquem com a grande voz de Diana Basto.



E o que é que a menina vai fazer amanhã?


Vai arrumar a casa? Não

Vai às compras? Não.

Vai passear? Não.

Vai a casa de amigos? Não.

Vai ao cinema? Não.

Vai ficar no quentinho da caminha, deitadinha, sem fazer nenhum, assim estilo sostra, estão a ver?Não.

Fosga-se, Ni Maria, afinal que porra vais tu fazer? 

Vou estar num seminário chato como o caraças.

O que queria fazer? A opção "sostrice" é a que mais me seduz...

Imagem da net


E adormecia a ouvir esta música...


quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Triste...muito triste...


Depois do  jantar as minhas noites são quase sempre as mesmas. 

Ligo a televisão da cozinha (sem som), coloco o computador em cima da mesa, escolho as músicas que vou ouvir e começo a trabalhar (sim, que durante o dia entre atender telefonemas, receber pessoas e participar em reuniões não consigo ter um minuto de sossego para elaborar pareceres).

Mas, continuando...

Como companhia, para além da música, tenho a Naru. Sim, a tal que foi encontrada maltratada na rua e que foi adoptada pela famelga cá do bairro.

 Apaparicada pela "je", depressa sonhei que já tinha companhia para a minha velhice.

Qual quê...só lhe interessa que lhe dê de comer e de beber. Enquanto não dou é um "ver se te avias" de meiguices e lambidelas. Mas acaba de comer, a companhia que me faz é esta.


O que vale é que ainda vou tendo a música, como esta:


segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Sabem o que é...



... uma mulher à beira de um ataque de nervos?

Bom, o que vale é que eu sou uma mulher muito boa a controlar os meus instintos primários...

Vai daí, música nos ouvidos e deixar passar umas horas para não fazer algo que me arrependa!

A música que estou a ouvir é esta:


segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

...


 
Adeus Dolores.
 
Em 2011 quando todos rumavam ao Cabedelo para ver e ouvir o Mika, eu estava presente para te ouvir cantar esta música no Marés Vivas...

sábado, 13 de janeiro de 2018

...

Imagem da net


Esta semana, durante uma conversa em que se falava de amizades e afins, perguntaram-me como é que eu lidava com as perdas.

Sendo eu, assumidamente, uma pessoa de afectos, todo o meu crescimento enquanto ser humano assentou essencialmente nas ligações afectivas.

Daí que a família e os amigos tenham assumido um lugar preponderante na minha vida.

Desde muito cedo aprendi, igualmente, a lidar com a perdas. A fazer o "meu luto"!

É óbvio que cada processo de luto varia de pessoa para pessoa, os comportamentos que assume ao longo desse processo resultam da sua personalidade, da sua cultura, das suas emoções, do significado que a perda assume para ela.

Nunca fiz o luto da forma que é assumida pela generalidade das pessoas.

Sempre que sofri uma perda não chorei. Embrenhei-me no trabalho.

E comigo resulta. Foi a forma que encontrei de não ficar amarrada ao passado e avançar um dia de cada vez.

E se o tema é "perdas" a música só pode ser esta:



sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

O sonho ...



Imagem da net


" Tomei a decisão de fingir que todas as coisas que até então haviam entrado na minha mente não eram mais verdadeiras do que as ilusões dos meus sonhos"
Descartes


Ao fim de trinta anos consegui atingir um objetivo pelo qual sempre lutei.

O curioso é que no dia em que o atingi assolou-me um sentimento agridoce porque já não tenho comigo algumas das pessoas com quem fazia questão de partilhar tal conquista. Umas porque a vida seguiu o seu círculo normal e outras porque assim o quiseram.

Mas senti falta de todos eles e dei por mim a fingir que partilhavam comigo.

Porque a vida também se faz de sonhos...



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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso