Alguém me diz como se pára de chorar?
É que não tenho feito outra coisa na última hora.
Estou mesmo aviada para o hospital psiquiátrico mais próximo...
"El-rei D. Afonso IV inicia o seu reinado com ódio e sede de vingança, opondo-se a seus irmãos naturais Afonso Sanches e João Afonso, resultando em três anos de conflitos senhoriais em que a rainha D. Isabel, vivendo em clausura no Convento de Coimbra, não deixa de intervir procurando a paz e a reconciliação.
Após o terminus da guerra, El-Rei dedica-se a assuntos de Estado, reafirmando o seu poder e autoridade na promoção de reformas judiciais e legislativas. Como rei centralizador determina, que os representantes do povo tenham assento nas Cortes e manifestem os seus desagravos contra os grandes senhores do Reino. O rei legislador satisfaz os pedidos e anseios dos representantes do povo, criando as figuras de juíz de fora e de corregedor.
Preocupado com a política externa, D. Afonso IV faz acordos de casamento para seus filhos, casando
a formosíssima Maria com Afonso XI, de Castela e o infante D. Pedro com D. Branca, este não se chega a concretizar, já que a princesa tinha quebra natural de entendimento. Depois de tomar conselho, el-rei firma o casamento de seu herdeiro com D. Constança Manuel, filha de um poderoso de Castela, mas Afonso XI, de Castela opondo-se a este casamento, detém D. Constança.
Este incidente, agravado com o facto de sua filha D. Maria sofrer injúrias e maus tratos por parte do marido Afonso XI que tomou por manceba Leonor de Guzman, leva a que el-rei D. Afonso IV declare guerra contra Castela.
E finalmente, é chegado o dia do casamento do Infante D. Pedro com D. Constança, trazendo no seu séquito Inês de Castro, jovem galega e filha natural do fidalgo castelhano Pedro Fernandes de Castro."
Eis o tema da 13ª edição da Viagem Medieval que vai decorrer de 30 de Julho a 09 de Agosto em Santa Maria da Feira.
Como todos os anos estarei lá. E já na próxima quinta-feira. Já tenho saudades de comer aquelas febras de porco assado.
Se alguém precisar de cicerone, avise...
E já que estamos numa viagem através dos tempos, aqui fica o filme mais romântico que vi até hoje de Sir Lancelot.
Atenção, isto é só para os românticos sem cura mas, quantos de vós, já não sentiram o que a letra da música espelha... Falta saber quem tem a coragem para assumir...
Dois anões resolvem divertir-se e vão a uma casa de meninas. Depois duns copos, pegam as meninas e sobem para os quartos..
Mesmo estando animado, um dos anões não consegue “levantar”, por mais que se esforce.
Fica ainda mais desapontado quando ouve o seu amigo no quarto ao lado:
- Um, dois, três e... jaaaaaá!
Novamente o anão tenta entusiasmar-se, mas... nada.
Passado mais alguns minutos e ouve novamente o amigo gritar:
- Um, dois, três e... jaaaaaaaaaaaá!
O anão tenta-se animar, encorajado pelos gritos do companheiro no quarto ao lado, mas... nem sinal de vida!!!
Passado mais um tempo, volta a ouvir:
- Um, dois, três e... jaaaaaaaaaaaaaaaá!
Então ele pensa: “o meu amigo está-se a divertir pra caraças... e eu aqui neste sufoco sem conseguir nada!”
E ouve outra vez:
- Um, dois, três e... jaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaá!
Passada a hora “contratada”, os anões encontram-se para ir embora, e vendo o amigo todo suado, descabelado, ofegante, o que não “levantou” comenta:
- Bolas! Foi uma porcaria! Por mais que me esforçasse, não consegui “levantar” isto!
- Não!? Diz o outro anão, perplexo:
- E eu, que nem consegui subir prá cama????..