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"É fácil amar o outro na mesa do bar, quando o papo é leve, o riso é farto e o chopp gelado.
É fácil amar o outro nas férias, no churrasco, nas festas ou quando se vê de vez em quando.
Difícil é amar quando o outro desaba, quando não acredita em mais nada e entende tudo errado. Quando paralisa, perde o charme, o prazo, a identidade e a coerência. Nessas horas que se vê o verdadeiro amor, aquele que quer o bem acima de tudo. É esse o amor que dura para sempre, na verdade, esse é o único tipo que pode ser chamado de amor."
É fácil amar o outro nas férias, no churrasco, nas festas ou quando se vê de vez em quando.
Difícil é amar quando o outro desaba, quando não acredita em mais nada e entende tudo errado. Quando paralisa, perde o charme, o prazo, a identidade e a coerência. Nessas horas que se vê o verdadeiro amor, aquele que quer o bem acima de tudo. É esse o amor que dura para sempre, na verdade, esse é o único tipo que pode ser chamado de amor."
Ana Jácomo
Pois, é lixado quando o outro desaba por qualquer motivo. Quando o corpo deixa de ser o que era e as rugas sulcam a pele outrora lisa.
Afinal, há tantas outras de aparência irrepreensível...porquê perder tempo com alguém que já não tem grande interesse?
2 comentários:
Acho que a Ana Jácomo quis dizer que é mais fácil amar alguém na alegria do que na tristeza mas que o verdadeiro amor só se revela com este último. Quando tudo corre bem o "amar na alegria" assemelha-se em muito à paixão. Quanto à aparência, acho-a irrelevante a não ser é claro que o "amigo" esteja com vontade de atingir outros pontos para além da amizade... :)
O problema é que é quando mais se precisa que todos fogem. O que me faz duvidar dessas pretensas emoções.
:)
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