Não acredito na vida após a morte.
Acredito que nascemos, vivemos e morremos.
Mas gosto de imaginar que todos nós temos um anjo da guarda.
Um anjo da guarda que nos dá mão e ajuda a levantar quando caímos.
Um anjo da guarda que se coloca à nossa frente quando caminhámos para o precipício.
Quando imagino o meu anjo da guarda, imagino-o igual a ti.
Com aquele sorriso cúmplice. Com aquele olhar meigo. Com aquela maneira única como, pensando que eu já estava a dormir, me aconchegavas os lençóis e me davas um beijo e dizias aquelas palavras mágicas: "orgulho-me de ti".
Viajando hoje até ao mundo da fantasia dou-te um sorriso e um beijo do tamanho do mundo. E vou fazer de conta que recebeste!
Acredito que nascemos, vivemos e morremos.
Mas gosto de imaginar que todos nós temos um anjo da guarda.
Um anjo da guarda que nos dá mão e ajuda a levantar quando caímos.
Um anjo da guarda que se coloca à nossa frente quando caminhámos para o precipício.
Quando imagino o meu anjo da guarda, imagino-o igual a ti.
Com aquele sorriso cúmplice. Com aquele olhar meigo. Com aquela maneira única como, pensando que eu já estava a dormir, me aconchegavas os lençóis e me davas um beijo e dizias aquelas palavras mágicas: "orgulho-me de ti".
Viajando hoje até ao mundo da fantasia dou-te um sorriso e um beijo do tamanho do mundo. E vou fazer de conta que recebeste!
37 comentários:
Tenho a certeza eu ele continua a orgulhar-se de ti!
E não deve ser o único...
:)
Se não acredita, então qual a diferença entre si e um qualquer animal?
E é hipócrita. Não acredita no que lhe exigirá responsabilidades, mas acredita no que lhe dá felicidade.
Peço a Deus nunca a ter como juíza num caso tribunal.
Não temendo Deus, julgará de acordo com a sua amizade e conveniência
ter a sensação de se ter um anjo da guarda é de facto reconfortante....
Paulo, penso que não será o único.
Um só, antes de mais, bem vindo a esta sala de estar. Relativamente à questão que me coloca, a única diferença entre mim e um animal é a razão (pelo menos foi o que me ensinaram na escola). Acusa-me de ser hipócrita. Bom, é uma opinião válida como qualquer outra vinda de alguém que não me conhece. Já agora, tenho muitas responsabilidades e o meu conceito de felicidade passa por ter a minha consciência tranquila e ser disponível para os outros.Pode ficar descansado que não sou juíza. Há uma diferença entre ser juiz, advogado e jurista. Finalmente, não temo Deus. Temo os homens. Uma pequena rectificação, se me permite: julgo pelos afectos e pelos meus valores.
Eu Mesma, penso que a sensação é essa mesma.
Não lhe coloquei questão nenhuma, mas respondi constatando um facto objectivo.
Retiro o hipócrita e substitu-o por menos veradeira, quando não acreditando numa coisa aproveita outra derivada daquela.
Não é a única a pensar assim, e na verdade faz parte da grande maioria da natureza humana.
Congratulo-me de que não seja juíza
Desculpe os erros ortográficos
NIIIIIII........10000000000001 perdões querida......passou o teu aniversário e eu nem um beijo especial te mandei!!!
Muitos parabéns querida.......e montes e montes de beijos.....
Um só, o post tem um significado para mim e sobre o mesmo permita-me nada dizer.
Sou uma pessoa que preza o diálogo e o confronto de ideias mas quando tenho perante mim pessoas que admitem ideias contrárias e respeitam essas mesmas ideias. Quando se trata de pessoas que para defender as suas ideias colocam em causa não a ideia dos outros mas os outros em si, o diálogo já não é possível e remato sempre da mesma forma: Um só, respeito a sua opinião mas discordo com a mesma.
Sadeek, não te preocupes que não foste o único. Parabéns aceites.
Beijo enorme
Desculpe também voltar a importuná-la, mas queria responder à sua resposta.
Quando diz que o seu conceito de felicidade consiste em estar de bem com a sua consciência, reconhece-a e interroga-a, certo?
Logo, duvida por vezes, que tenha sido justa nos seus procedimentos.
Então diga-me! O que é a sua consciência se não Deus?
Os comuns animais de que, e com razão, a senhora se sabe separada, não a interrogam nem têm esse raciocínio de interpretação. Nós sim porque nós também somos Deus.
Quando a Bíblia diz que Deus fez o homem à sua imagem e semelhança, não foi ao aspecto físico que se referia, mas sim ao bocadinho de inteligência que em nós derramou.
Isso è o que nos torna responsáveis para com ele. Podemos também chamar-lhe consciência, espírito, alma, o que quisermos.
A senhora não preza o diálogo nem o confronto de ideias, mas sim, tenta impor a sua vontade.
Constato que desde que as mesmas, (opiniões ), não estejam de acordo com as suas, a senhora simplesmente dá o diálogo por encerrado. Enterra-o e põe-lhe uma pedra por cima.
Penso que a senhora não é tão franca como quer mostrar nem tão humilde como quer fazer passar, mas que, sob uma capa de falsa humildade é uma pessoa déspota para quem só a sua vontade conta.
Pois Ni...mas com o mal dos outros posso eu bem. E eu sei que tu até ligas a essas coisas...
Desculpa mesmo linda... :(
BEIJOOOOOOOOOO
Ni, um post e tanto.
Percebi muito bem o sentido e é pena que nem todos tenham essa vontade. Digo vontade porque me parece demasiado directo para não se perceber...
Mas a mente humana é assim: quando não quer entender, não entende mesmo e escusas de explicar, de fazer desenhos... o que seja! Está previamente programada para não perceber e pronto.
O que me faz especie, neste mundo, é a necessidade das pessoas se ofenderem umas às outras sem sequer se conhecerem!
Discordam?
Pronto, não há azar. Cada um na sua e desconhecidos como dantes...
Não podia ser assim?
Relativamente ao "um só" tenho de dizer que sendo um crente em Deus - e será o Deus que eventualmente estará no céu ou o Deus da Igeja? - fica-lhe mal catalogar as pessoas por discordarem de si.
Eu não vejo nenhuma incongruência no texto nem nas respostas que lhe deu mas vejo, no minimo, alguma má vontade da sua parte.
Se este blogue é futil, aconselho-o a dar uma volta por aí para ver o que é futilidade...
De qualquer maneira, aqui nos blogues, nunca encontrará a verdade universal (gosto tanto deste termo...) mas a opinião das pessoas, que vale o mesmo que a sua.
Enfim, acho que não esteve à altura e que a Ni respondeu com a elevação que já lhe reconheço (e sem nenhuma gargalhada, o que até estranhei...)!
E vir opinar/criticar atrás do anonimato... também lhe fica bem!
Eh pá! Este blog é fantástico!!! Só agora é que descobri que não sou um animal, e que Deus, se existe, não quer nada com eles (os animais). Obrigado! Muito obrigado! Ni, eu entendi perfeitamente o post, e tenho a certeza que o recebeu. Porque eu acredito por ti, mesmo que este seja o caminho que mais me convém, não me preocupando se existe ou não. Só porque sim.
A todos,
Nunca impedi ninguém de expressar as suas ideias.
Nunca fugi ao diálogo e ao confronto de ideias. Quem me conhece sabe que não há nada que goste mais do que um bom debate. Se assim não fosse tinha, pura e simplesmente, apagado os comentários que não me interessam. Como todos sabem, isso é possível. Não o faço porque prezo o diálogo e o confronto de ideias.
Chamar alguém de hipócrita, de colocar em causa a honorabilidade pessoal em termos profissionais e morais, não é discutir ideias. É insultar pessoas. Quando assim é, delicadamente, com respeito e educação, termino a conversa porque eu não discuto pessoas mas ideias.
Quem acompanha este blogue sabe que muitas vezes defendo ideias diferentes da maioria (o Miguel que o diga), mas nunca se ultrapassou a barreira que tacitamente todos têm assumido: o do respeito, da cordialidade e da urbanidade. O Sr. Um só ultrapassou essa barreira e, por esse motivo não respondi a mais nenhum comentário. Mas, conforme o mesmo assumirá, mesmo por trás do anonimato, não eliminei qualquer comentário enviado, prova mais do que evidente que este blogue não é um receptáculo de elogios e afins.
Uma coisa é certa: à moderadora qualquer um poderá desferir os ataques pessoais que entender mas se, em alguma circunstância, ofender terceiros isso, lamento, não irei permitir.
Quem quiser contra argumentar ideias tem toda a legitimidade para o fazer desde que use de educação, urbanidade e respeito.
Senhor Um só, (parto do principio que o é!)
Entendo a sua crença.
Não concordo, nem discordo.
Aceito que haja quem pense assim, como aceito que haja quem pensa de outra maneira.
É evidente que quem ofendeu primeiro foi o senhor quando chamou hipocrita a uma pessoa que conhece ainda pior que eu.
Não é delicado nem educado.
À 2ª frase sua já estava a ofender uma pessoa que reconheço como educada e de bom senso, apesar de, como diz, discordarmos bastante.
A sua argumentação é bastante fraca e tem apreciações que não correspondem à verdade.
A esmagadora maioria das pessoas faz blogues para interagir com os outros, independentemente de conhecer as pessoas ou não, do gosto pela escrita, e outras razões. Não se trata de conseguir, ou não, admiração ou um sem numero de seguidores, leitores, o que lhe queira chamar.
Parte do gozo de ter o blogue é "conhecer" pessoas que um dia até se poderão conhecer mesmo. Se acha que isso é procurar admiração, ou alimentar um ego, ou o que quer que seja, pois está no seu direito. Mas está errado também.
Se é uma pessoa inteligente como diz, compreenderá que não esteve bem, que partiu de pressupostos errados e tem um pensamento redutor, muito redutor, sobre isto. Aliás, questiono-me até porque anda a ler blogues...
Mas dizia eu, se é inteligente, perceberá isto e, crescendo como pessoa, compreenderá que não é nada disso e que a pessoa em causa foi justa e educada nas suas respostas - algo que não posso dizer de si!
Não vou comentar outros comentários pois entra num tema que me faz especie que é a necessidade de se andarem para aqui a ofender uns aos outros...
Para terminar o que a si diz respeito, acho que devia rever tudo e perceber que quem estev mal aqui foi o senhor. E qualquer cristão sabe pedir desculpa...
Quanto a ti, Ni, que não conheço a não ser daqui, acho que desde aquele dia em que apanhaste a molha, gostaria de te dizer que admiro a tua coerência, a tua simpatia, as tuas argumentações... Gosto de vir aqui ler-te e, como já disse, perceber o que sentes.
Podes até não ser nada do que aqui aparentas, aliás como acontece com todos nós, mas acredito que sejas.
E admiro-te pela tua postura, sinceridade, sensibilidade e frontalidade!
A modos que era isto!
Beijo (com vénia!)
:)
Sem me querer arvorar o direito de razão absoluta, ou nenhuma, se se quiser, há algo que a explicação da senhora NI peca por inexactidão.
De facto e como sou acusado, todos têm razão quando dizem que chamar hipócrita a alguém que não se conhece é uma falta de educação. Mas eu próprio reconheci isso quando disse que o substituia por menos verdadeira. Isso mantenho.
Se não crê em Deus e se deseja um anjo da guarda, no mínimo não está a ser coerente.
Desejar que um juiz que não acredita em Deus não nos julgue numa causa, é de todo normal já que, isto em minha apreciação, o julgar alguém é seguramente a responsabilidade maior a que uma pessoa está sujeita. Ora essa pessoa, esse juiz, se não acreditar em Deus vai julgar como lhe aprouver sem quaisquer problemas de consciência. Eu pensava que a senhora era juíza, por isso a minha preocupação.
É ou não verdade que em tribunal se pede a quem testemunha. "Jure por Deus dizer a verdade e só a verdade" Então? Deus é chamado. E se um juiz que não acredita nisso o pede, também não vai acreditar em mais nada.
Não ofendi terceiros e penso que em toda nesta problemática, à parte a dona do blog, quem me ofendeu chamando-me iluminado foi a Pinxexa e não vi a senhora NI discordar.
Passei por aqui e por acaso mas não vou incomodá-la mais.
Só a título de epílogo. Nunca em toda a sua vida, pediu nada a Deus? Numa doença, numa fase menos boa da sua vida? Num problema complicado na sua vida? Numa promoção que desejou? Nunca!?
Se não... Nunca disse... Meu Deus, por que tudo me acontece? Nunca mesmo?
Não! De facto nunca apagou nada que eu tivesse escrito.
Reconheço-lhe honestidade
Desejar, não é acreditar.
Os juízes não têm que acreditar em Deus para o serem. Não estamos a falar de "justiça divina", que, quem é crente, acredita. O juiz julga em consciência face à prova apresentada.
Ninguém jura por Deus dizer toda a verdade. Quanto muito, o juiz pergunta: " jura dizer toda a verdade, só a verdade e nada mais que a verdade. Durante 20 anos fui advogada e desde 1989 que é assim.
Finalmente, já pedi a "ajuda divina" quando era crente. Deixei de o ser e respeito quem continua a ser como o meu marido, só para dar um exemplo.
Jura sim! Por Deus: ou tal como diz, julgava-se.
Eu próprio já jurei por isso em tribunal e com a mão sobre uma Bíblia.
Contudo, reconheço que: sendo-se crente e ter-se deixado de o ser, é muito mais fácil para quem quer viver em pleno. Sem problemas de consciência...,bola prá frente.
Acho simplesmente fantástica essa ideia de que uma pessoa (seja ela juiza ou não) que não acredite em "Deus" (no Ala ou no Buda, porque no fundo isso vai dar tudo ao mesmo..) esteja desmunida de principios e seja incapaz de julgar com consciência e razão arbitrária.
Ora, uma vez que a consciência e razão arbitrária separam indubitavelmente o "homem" do animal irracional, isso faz-nos fazer chegar à brilhante conclusão de que todos os infiéis deste magnifico planeta (Matai-os!!! Matai-os!!!) afinal não passam de animais irracionais!
Pois...e como a maioria dos nossos juizes e governantes que tivemos até hoje são na sua essência Ateus, agora já entendo melhor esta lentidão e problemas continuados na justiça, e também a razão que leva o nosso Portugal a ser - ainda - em pleno séc XXI, um país mediocre do 3º mundo...
Sr "Um só", salvo erro da minha parte, a ideia que pude retirar dos seus comentários é de que o sr é uma pessoa Deísta.
E se assim for, saiba sr que nem todos as actividades da consciência são racionais, caso contrário, o sr, por exemplo, nunca teria cometido o erro de chamar a Ni de hipócrita sem sequer a conhecer devidamente.
(erro assumido mais tarde, o que só lhe ficou bem)
Por fim, gostaria de dizer que me parece uma verdadeira idiotice ver continuar o hábito de jurar pela biblia nos tribunais, num país supostamente laico.
Até porque quem mais jura mais mente...
E nina...Sim, entendi perfeitamente o teu post.
E gostei!
:)
Não concordo consigo, senhor Francisco o Pensador.
Por que motivo deverão os ditos, (para nós), infiéis serem catalogados de animais irracionias? Para eles, os infiéis, esse epíteto merecemo-lo nós. Eles acreditam no que acreditam e é tão justo como a fé católica ou uma outra qualquer.
Já lhe acharia uma maior rasionabilidade se se referisse a ateus.
Sim! Nem todas as actividades da consciência são racionais, basta o sonho para o provar, e também nos podemos deixar levar pelas emoções de momento e fazermos o que numa outra disposição de espírito não fariamos seguramente, mas; não quer dizer que não nos consciencializemos do nosso procedimento. Seja ele bom ou mau.
E se entendeu perfeitamente o post da senhora; lamentavelmente, eu não.
Dificilmente sei falar por metáforas nem subentendidos
Quanto à falta de necessidade de se jurar por Deus, é a sua opinião, de todo respeitável e que naturalmente, aceito.
No concernente ao quanto mais jura mais mente, são suposições suas, pressupostos e consequentemente valem o que valem
Franisco, bom ouvir-te! Bom mesmo.
beijo
É este tipo de não argumentação que eu acho completamente desnecessário...
E triste!
Atendendo ao pedido da Ni, acima,um grande Ignoro para o sr Um só!
Sr Um só, não deixa de ser surprendente como o sr consegue encontrar as perguntas certas quando se permite julgar os outros e no entanto torna-se incapaz de assimilar essas mesmas perguntas para a sua pessoa.
O sr questionou o motivo que poderia levar a sociedade a catalogar um "infiel" como um animal irracional, no entanto, o sr não teve qualquer complexos em fazê-lo com a proprietária do blogue, alegando, que, como pessoa não temente a Deus, é dotada de uma consciência "danificada".
O sr gosta de atribuir as etiquetas e depois questiona - admirado - a origem delas?
Aquilo que os Ateus acreditam, só a eles dizem respeito, e o sr parece alimentar um complexo ou travar uma guerra pessoal com eles, sendo que só vc conhecerá a razão desse procedimento.
Na parte que me toca, e citando uma expressão muito conhecida:"Aborrecem-me os ateus porque estão sempre a falar em Deus".
Para finalizar gostaria de demonstrar o meu desagrado de saber que o sr acabou por reconhecer não ter entendido o post da Ni (ao contrário de mim) e no entanto tomou toda a liberdade de fazer um juizo de valor sobre a autora.
É este o grande pecado do nosso povo, quer a gente perceba ou não a temática que está em causa, gostamos sempre de opinar e fazer um juizo de valor sobre tudo!
E quanto menos a gente perceber do assunto...mais a gente gosta de afirmar!
Até mete impressão...
pinxexa, o sr um só tem toda a razão.
Vê se és mais responsável e não me voltas a chamar de "Franisco", está bem?
Se isso se espalha, estou lixado...
:))))))
É só para dizer que aqui o "je" não é um animal, mas um vegetal! Uma Abobrinha, também conhecida por courgette"(Cucurbita pepo L.) é um fruto pertencente à família cucurbitáceas, assim como a melancia, o melão, o pepino e a moranga. Pertence ainda ao género das abóboras e costuma-se colher ainda verde. Originou-se no continente americano, do Peru até sul dos Estados Unidos. É um fruto de fácil digestão, rico em niacina, além de ser fonte de vitaminas do complexo B e possui poucas calorias." (A parte entre aspas foi tirada da Wikipédia, o que justifica o português abrasileirado).
Não conheço nenhum tipo de afiliação religiosa típica das frutas como eu. Só sei que sou boa pessoa.
"É este o grande pecado do nosso povo, quer a gente perceba ou não a temática que está em causa, gostamos sempre de opinar e fazer um juizo de valor sobre tudo!
E quanto menos a gente perceber do assunto...mais a gente gosta de afirmar!"
Francisco,
Este é sem duvida um dos grandes males das "gentes" que por aí andam. Concordo em absoluto!
Mas o grande mal do povo é mesmo a falta de visão e de pensamento que leva a que consecutivamente sejamos governados por incompetentes corruptos... Mas um dia serão obrigados a acordar!
Quanto ao resto, também faço minhas as tuas palavras: "até mete impressão..."
E como dizia o outro, "não há necessidade..."
Dá para ver que há aboboras bem mais educadas que certas pessoas...
Ni, acho que devias pôr um fim a isto!
Afinal já marcaste a tua posição, e muito bem, e acaba-se por denegrir um post que se queria especial...
Fecha lá isto e faz um post sobre as razões pelas quais o Bruno Alves não foi expulso ontem (mais uma vez)... É que tenho curiosidade em saber...
;)
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