quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Momento revivalista...


Imagem da net

 
Este post é especialmente dedicado para a "malta dos bailes de garagem". Sim, aquela malta que estava mais preocupada em "teclar no parceiro" do que "teclar num ser inanimado" que tem por função contar a uma série de pessoas que não conhecemos de lado nenhum o que estamos a fazer num determinado momento.
 
Sim, meus jovens. Podemos ser cotas mas sabíamos "curtir" e aproveitar da melhor forma esses bailes.

Principalmente na altura dos "slows". Nessa altura era um "ver se te avias".

E tínhamos as nossas músicas dos "amassos". Uma das mais famosas era "Angie", dos Rollings Stones. Mas havia outras: "Sharing the nigt togheter", dos Dr. Hook; "Avalon", dos Roxy Music; "Hotel Califórnia", dos Chicago e tantas, tantas outras....

Pareciam feitas especialmente para os "slow´s".
 
Bola de cristal, praticamente às escuras, corpos bem agarradinhos e a "batida slow". Eis os elementos necessários para dançar estas músicas, (quer dizer, dançar na verdadeira acepção do termo não diria mas era algo parecido).

Esta música, meus jovens, foi editada em 1978. Tem só 36 anos...
 
Ai mi madre!!!

3 comentários:

Rui disse...

eheheh... Qual dançar, qual quê !? ... O importante era estarmos agarradinhos e ir "teclando" a várias mãos (e não só), tanto quanto nos fosse possível, tentando manter a compostura ! rsrs
Sim ! ... Porque os mais jovens não sabem das enormes diferenças entre os dias de hoje e os de há 50 anos!eheh ... Nessa altura, esta, era uma das poucas hipóteses que tínhamos para estar agarrados a uma mulher e vice-versa ! :))))
Podia-se lá perder um bailarico de garagem ?! ... ehehe
.

A Minha Essência disse...

Que nostalgia... Porque apesar de ser mais nova que tu, também tive e muitos bailes desses, de garagem. Revivi muitos momentos enquanto lia o teu post. Saudades desses tempos...

Pseudo disse...

Eu sou desses tempos, com 41 anos. Ahhh, quantos slows agarradinhos, face a tocar na face corada, mão ao fundo das costas a resvalar para o rabo, a sensação de perigo por haver pais por perto, por vezes....ó ó :)

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