terça-feira, 19 de abril de 2011

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Pois..., às vezes deve dar um "jeitaço"...


6 comentários:

Rui disse...

Todos temos o nosso “Waterloo”!
Com 40 anos, era testemunha da empresa num julgamento.
A depor e perguntado sobre várias coisas, veio á baila a necessidade de invocar o nome do administrador que eu tratava por tu e com quem falava longamente todos os dias, há anos e que também estava presente.
Disse eu : o administrador , blá, blá,…
O Juiz: por favor fale em nomes e não em cargos.
Eu: Perdão, blá, blá,…O,…o,…o sr,…… O sr. … Sr…… , … ia olhando para trás, para a cara dele,… olhava para o Juiz, … mas o nome é que não me surgia ! … e assim se passaram uns bons e longuíssimos 30 segundos, sem que o raio de “José António” me viesse à mente, o que me impedia de pensar no nome e apenas pensasse no que os dois estariam a pensar de mim.
Foi a situação mais embaraçosa da minha vida ! :(((
.

NI disse...

Rui, embaraçoso? Talvez. Mas olha que é bem pior uma pessoa esquecer-se do nome da pessoa com quem vive ou, pior ainda, chamá-la por outro nome :)))

Rui disse...

Isso já é do domínio do inconsciente : o "acto falhado", ou "ato falho", o "lapsus linguae" freudiano, que poderá ter mais qualquer coisa que se lhe diga ! :))))
Aí já não há embaraço ! ...
Há é o perigo de ficar com a cabeça desfeita pelo rolo da massa, ou prestes a ir ao Registo Civil tratar da papelada ! :)))
.

NI disse...

Rui, não sei porquê mas gosto particularmente da ideia do rolo da massa. Então se o rolo for em ferro, ahahahahahah

A Minha Essência disse...

É um desconforto tremendo de facto! :-o

Kiss

NI disse...

Essência, então se acontecer com alguém que nos é próximo, pior ainda.

:)

Bjs

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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso