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A decisão do Presidente do Quénia de aprovar a lei que permite a poligamia gerou uma onda de protestos de muitos sectores femininos o que obrigou o dito cujo Presidente, Uhuru Kenyatta de seu nome, a defender " ... que o casamento «é a união voluntária de um homem e uma mulher, seja monógama ou polígama».
Pelos vistos a proposta inicial da lei previa que a primeira esposa pudesse vetar a escolha do homem, mas "... os membros masculinos do parlamento de vários partidos uniram-se para deixar cair essa alínea, conta a France Press". (notícia daqui)
Pelos vistos a proposta inicial da lei previa que a primeira esposa pudesse vetar a escolha do homem, mas "... os membros masculinos do parlamento de vários partidos uniram-se para deixar cair essa alínea, conta a France Press". (notícia daqui)
Lendo as notícias nos órgãos de comunicação social, o destaque vai para o facto da presente lei só beneficiar os homens. Obviamente, digo eu. A lei regulamenta a poligamia e não a poliandria. Eu se fosse às mulheres quenianas mudava-me para os Himalaias, sei lá...
Nota - Devo confessar que até entendo os membros masculinos do parlamento queniano. É que se as suas mulheres decidissem ter vários homens teríamos muitos egos destruídos!
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