É que, segundo notícia de última hora a economia paralela vai
sortear um carro muito melhor pelos contribuintes que não peçam fatura.
«O que é que o Governo oferece? É um Aude? Um BM? Uma
mercedolas? A gente oferece um Lamborghini, daqueles que abrem as portas para
cima», anunciaram esta sexta-feira vários empresários ligados à economia
paralela, na apresentação de um concurso que vai premiar os contribuintes que
não peçam faturas.
“Fatura do Azar”, chama-se o sorteio lançado por este grupo
de empresários da economia paralela.
Questionados sobre a razão para lançarem este concurso e para
não quererem que os contribuintes peçam fatura, os empresários são perentórios:
«É por causa da
floresta, porque cada vez que se emite uma fatura, cai uma árvore.»*
Agora só para nós:
Não fora eu uma gaja calma e já me tinha dado o fanico perante o facto de se premiar o que é um dever cívico.
Não fora eu uma gaja calma e já me tinha dado o fanico perante o facto de se premiar o que é um dever cívico.
Mas na nossa "terrinha" enaltecem-se aqueles que conseguem fugir aos impostos. Até porque, "eles" é que são espertos. "Eles" é que merecem o nosso reconhecimento. Mas quem enaltece não pensa, por um milésimo de segundo, que está a pagar por "eles" .
Mas o que é o Estado faz para combater a economia paralela? Ainda por cima numa época de crise? Oferece a possibilidade aos cumpridores de receberem um carro topo de gama e consegue, de uma assentada, confirmar se os "cumpridores" são verdadeiramente "cumpridores" e faz com que os mesmos paguem mais impostos (basta consultar o valor do imposto sobre circulação).
Mas, perguntam vocês? Mas e a economia paralela também é penalizada, não é? Eu respondo? São crentes? Ainda bem. Eu não...
* Recebida por mail
1 comentário:
Epá... foda-se... não me falem em Imposto de Circulação...
Um dia vou dar um desgosto cá em casa, mas se não arranjar trabalho em menos de um ano vendo o meu carro.
Este anos pago mais €10 que revertem a favo do Orçamento de Estado!!!!!!!!!
Filhos d....."#$"#$"#$2
...fui!
Beijo (de indignação e profunda tristeza estar falido)
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