segunda-feira, 21 de maio de 2012

Sempre que tiver das minhas ideias malucas...



Estão autorizados a atirar-me com um tijolo à testa.

Fosga-se...


Então não é que tive a brilhante ideia de fazer um filme a contar os 25 anos de casada para oferecer ao marido? Mas não contente com a ideia original ainda me fui lembrar de colocar fotos de ambos desde a infância, o casamento, as filhas, as férias, os amigos...

Vocês estão a imaginar o que é estar a ver milhares de fotografias? E a escolha das músicas?


Pelo menos deu para descobrir algumas preciosiosidades como esta:





E, sim, sou eu com quatro anos. Queriam uma recente? Também eu queria muita coisa...


10 comentários:

Confuskos disse...

Estás igual!!! :P

Beijinho pikena Ni*

A Minha Essência disse...

Vá, ao menos já dá para percebermos os traços gerais da mulher que na altura era uma catraia. ;)

Quanto à ideia, isso é tudo amor! :D

Kiss

Paula disse...

Coisinha mais fofa

S* disse...

Continuas a ter esses olhos mais fechados... gira. :D

Geri disse...

Gostei tanto da foto, que gira!
E não há que enganar, és mesmo tu. Concordo com a S* na questão dos olhos.

NI disse...

Confuskos, se estivesse igual passados 43 anos ficaria deveras preocupada. :)

Essência, amor o tanas. Uma verdadeira trabalheira, ahahahahahah

Utena, até que não estava mal de todo. :)

S* e Geri, quem tem pai de descendência mongol só podia ter esses olhos. :)

Beijos a todos

pedro ferreira disse...

NI, uma trabalheira enorme mas sem dúvida uma grande ideia. Que melhor presente poderia haver do que os vossos 25 anos retratados em filme e fotografias? Eu tenho dificuldades em achar.

AC disse...

Tão gira a tua ideia..acho que o teu boy vai adorar.

GATA disse...

Ó mulher, gabo-te a paciência!!!

PS: ó p'ra ela tão giraaa!!!

Orquidea disse...

De facto... estás igualzinha! Podiam-me mostrar imensas fotografias que eu reconhecia os teus olhos!
Descendência mongol?? Txiii... por isso tu és única!!

Beijinhos de olhos em bico! :)

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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso