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A vida tem-me ensinado a dizer adeus às pessoas mais importantes para mim. Uns partem pelo ciclo natural da vida, outros por opção.
Alguém disse que não há maior prova de amor do que deixar partir aqueles que amámos.
Pode ser uma prova de amor mas magoa. Dói.
E, então, lá estamos nós, numa tentativa desenfreada e sôfrega, a tentar esquecê-las. E tentamos esquecer porque precisámos de fazer de conta que está tudo bem. Porque sabemos que não podemos ficar no mesmo sítio. Porque sabemos e precisámos de acreditar que existe um amanhã. Porque precisámos de acreditar que tudo vai melhorar.
O problema é que tentar tirar alguém do "nosso mundo de afectos" é uma luta inglória. Seria preciso um coração de pedra. E, por vezes, dava cá um jeito...
A música? Vamos recordar os anos 70/80 com esta.
5 comentários:
Tenho um coração de pedra...adoro e trato bem quem gosta de mim e me trata bem, quando se afastam voluntariamente ou me magoam, nunca mais me vêem que eu dou desprezo completo, quantas vezes sabe Deus com que dor, mas não permito que me tratem mal e depois se aproximem...jamais.
Não sou descartável.
Subscrevo as palavras da AC, poderiam ser minhas, sobretudo a parte de "não sou descartável"!
Sei bem a que te referes
Ás vezes sinto que tenho coração de pedra...outras vezes gostava de ter e não consigo, porquê? Para não perder, porque depois dói...
Aprendi a duras penas que, ser Jesus Cristo, não nos leva a lugar algum.
Kiss
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