Conhecem aquelas músicas que sempre que as ouvimos sentimos uma "lagrimazita" teimosa?
Eu sei que sou daquelas estúpidas que chora quando se emociona a ver uma cena de um filme, a ler um um livro ou a ouvir uma música. Mas sei que é "defeito de fabrico" e passados 47 anos já não são aceites devoluções.
Uma das músicas é esta. Porque a vida tem um princípio, um meio e um fim. Com curvas e contracurvas.
Mas, também, porque somos nós que escolhemos as cores com que pintámos a nossa vida mesmo que no final do nosso arco-irís apenas se encontre a serenidade como o grande tesouro...
5 comentários:
Podemos chorar as duas?
Esta música também me comove
NI, encontrar a serenidade como tesouro é um realmente um grande tesouro. Acho que gostava ter esse tesouro atrás do meu arco íris quando tivesse 47 anos. Porque serenidade implica um sentimento de paz interior, isso é claramente um tesouro.
Um abraço
Pedro Ferreira.
Ohh NI: mais uma a chorar...
Só mais uma coisa NI, grande música.
O "arco-irís" que me faz chorar é o da Judy Garland n'O Feiticeiro de Oz.
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