domingo, 17 de maio de 2009

Preliminares longos? Sim ou não?


"O Estado anda há 25 anos para entrar em vias de facto na educação sexual.
Não chega já de preliminares?"

Fernanda Câncio, "Diário de Notícias", 15-05-2009



Por muito que goste dos preliminares, tenho que concordar com a Fernanda Câncio.


Eu sei que estavam à espera de outro conteúdo. Mas dá-me um certo prazer induzir-vos em erro com os meus títulos.


Ficam com uma imagem e já não é mau...

11 comentários:

Eu Mesma! disse...

Pois...
confesso que fui mesmo induzida em erro!

Lança disse...

Voltaste inspirada! :)*

Abobrinha disse...

O que os vários governos fazem não é preliminares, mas o clássico nem "coisa" nem sai de cima!

Benvinda de volta!

VCosta disse...

25 anos de preliminares?!
Não me parece lá boa ideia, seja em que estado esteja a coisa!

NI disse...

Eu Mesma, tal não implica que deixes de falar na primeira ideia que surgiu ao ler o título, ahahahahah

Lança, quando regresso sou um perigo :-)

Abobrinha, mas isso não anda meio mundo a fazer ao outro meio? E, por falar em meio, quais são os preliminares favoritos do pessoal que visita esta sala de estar?

VCosta, depois de 25 anos de preliminares penso que a coisa era capaz de não ficar em muito bom estado. Penso eu de que....


Beijos a todos

VCosta disse...

Arestas não teria com certeza... hehehe
Sê bem-vinda miuda! ;)

Cristina disse...

Hehehehehe

NI disse...

VCosta, obrigado.

Cristina, podias ter sido a primeira a dizer quais os preliminares que mais gostavas, ahahahahahah

Beijos

@martasta disse...

ehehehe
Afinal era sobre politica :)))))))

bjcaaaaaaaaaa

Cristina disse...

Estava mais a pensar noutra coisa... "com tantos preliminares e continuam a f***=-nos". Desculpa o linguajar, mas realmente, foi a 1.ª coisa que me ocorreu! :D

NI disse...

Mimo, estavas à espera de quê? Ahahahahahah

Cristina, se fosses do norte dirias: "mau era se com tantos preliminares não nos f###...", ahahahahahah

Beijos

Mensagens

Arquivo do blogue


Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso