quinta-feira, 3 de julho de 2008

Infidelidade





Infidelidade.



Eis o tema do nosso próximo inquérito.



Fiquem descansados, não vou perguntar se já trairam o vosso parceiro.



Todos concordaremos que a infidelidade, quando descoberta, tem as suas consequências, as quais podem conduzir ao fim de um relacionamento porquanto gera sentimentos de insegurança e desconsidera a pessoa atingida pela traição.



Será que, no nosso íntimo, queremos saber que fomos traídos? Ou, pelo contrário, mesmo suspeitando preferimos pensar que está tudo bem?



Preferimos saber pelo nosso parceiro de que ele nos traiu? Ou, pelo contrário, preferimos saber por terceiros?



E se soubermos? Qual é a nossa reacção?



Conversamos e perdoamos?




Não damos hipóteses a qualquer desculpa e terminamos a relação?



A maioria dirá....






19 - Jura - Rui Veloso

9 comentários:

Victor Cardoso disse...

Se ele for podre de rico....sempre poderiamos ser felizes os três. hehehehehehehe

Sadeek disse...

Pois...esta é uma guerra complicada! Só passando pela "coisa" é que se sabe como seria a reacção. De qualquer forma, a saber, sempre pela companheira!!

BEIJOOOOOOOOOOOO

Djinn disse...

Quem ama não trai...digo-o porque enquanto amei o meu ex-marido e foram 17 anos e muito, nunca o traí, não tinha olhos para mais ninguém...

A partir do momento em que existem dúvidas, quando não se ama ou outras situações...sim há margem para a infidelidade, sob todas as formas possíveis e imaginárias...

Anónimo disse...

Concordo com o disse a djinn.
Quem ama não trai! Ou pelo menos, ama mais a si mesmo do que a quem proclama amar...
pinxexa

Anónimo disse...

não consigo conceber uma relação feliz em que haja traição.

eu por mim odeio a mentira, e sou incapaz de viver, por um lado, com quem não confie absolutamente em mim, e por outro com quem eu tenha a mais pequena dúvida sobre a sua lealdade.

vivendo presentemente uma relação a raiar a perfeição, em que estou completamente apaixonado pela pessoa que me atura, não consigo sequer imaginar como me sentiria se ela me enganasse, e por essa razão, sinto-me incapaz de dizer o que faria - à luz das minhas convicções acho que nunca conseguiria perdoar-lhe e mais não consigo prever...

NI disse...

Respondo a todos subscrevendo o que disseram a Djinn e o José.

Bjs

... disse...

Bom..este tema é quente, mas realmente penso que só passando pela situação podemos dizer exactamente o que faríamos ou não.
No entanto, acho que é mau generalizar...nem todas as traições são levianas. Tudo tem que ser visto caso a caso, pessoa a pessoa...


Beijos

Francisco o Pensador disse...

Eu não tenho qualquer problema em admitir que se a minha mulher me traisse um dia (supondo que ela não o tenha feito ainda é claro)preferia morrer na ignorância.
Seria um golpe demasiado doloroso para a minha vida.

Se for contado por outra pessoa, pela confiança que deposito na minha mulher jamais acreditarei e ainda sou capaz de lhe ir as fuças mesmo tratando-se de um amigo.

Duvidar é o mesmo que não confiar.

Se for ela a contar-me, embora fosse a atitude mais correcta, não beneficiaria em nada a sua posição.
Jamais seria capaz de a perdoar.

Uma traição seja ela em que caso for, jamais é digna de perdão.
O casamento estaria acabado, não haveria outra opção melhor do que a separação.

Estou inteiramente de acordo com a Djin: Quem ama não trai.(ponto).

NI disse...

Como disse anteriormente, concordo a Djinn e o José.

1º Quem ama não trai.

2º Faço questão de saber pelo meu parceiro. Caso contrário é deslealdade e desrespeito a dobrar.

3º Admito que a traição se efectue em circunstâncias especiais mas, a verdade´, não deixa de ser traição. Não perdoo. Aqui não há discussão possível.

O meu marido sabe há muitos anos qual é a minha posição. Ele sabe que no dia em que eu deixar de gostar dele ou me apaixonar por outra pessoa, ele será o primeiro a saber. Por uma questão de respeito e de lealdade. Exijo o mesmo. Aqui sou francamente radical. Não concebo que numa relação um dos parceiros durante a tarde vá para a cama com uma pessoa e à noite chegue a casa como se nada se tivesse passado e se deite com a pessoa com quem vive.

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