Eu bem que aviso que sou como uma árvore. Daquelas que morrem de pé. Ainda por cima, quando estou com a neura dá-me para repensar en tudo o que fiz ao longo da minha vida.
Ora, hoje, enquanto fazia um extenso parecer dei por mim a recordar-me de um fenómeno que não será comum à generalidade dos amigos que me visitam (apenas talvez ao Solo e à Djinn).
Estou a falar dos famosos "bailes de garagem".
E para que os jovens não pensem que somos uns "cotas" que não "curtiam" nada, pois fiquem a saber que aproveitavamos bem esses bailes.
Principalmente na altura dos "slows". Nessa altura era um "ver se te avias".
E tínhamos as nossas músicas dos "amassos". Uma das mais famosas era "Angie" dos Rollings Stones. Mas havia outras: "Sharing the nigt togheter"; "Avalon" e tantas, tantas outras....
Bom, mas havia uma em particular que os rapazolas não descuravam. Rapaz que não conseguisse arranjar miúda para dançar esta música (quer dizer, dançar na verdadeira acepção do termo não diria mas era algo parecido) era uma tortura na certa.
Esta música, meus jovens, tem cerca de 30 anos.
Estou esperando algo que, sei,
Não virá…
Estou olhando o infinito….
Estou olhando o mar….
Estou olhando um céu azul,
Que não é verde de esperança.
Lutar?!
Não vale a pena.
Não existem armas que lutem sem dono.
E, eu, já não me pertenço.
Esperança?!
Tentei agarrá-la mas… em vão…
Rindo, foi escorregando das minhas mãos
tal como o barco na dança de ondas revoltadas.
Tal como o barco que se vai afundando.
Adenda - Obrigado aos amigos que me têm dado força para me levantar. Queria, em particular, agradecer à Djinn que durante o dia e parte da noite não me tem largado no talk e tem aturado a minha má disposição. Obrigado amiga, pela tua paciência.
Já há bastante tempo que me tinham pedido por mail um texto sobre as mulheres do meu signo.
Por manifesta falta de tempo, coloco um texto que já tem cerca de 3 anos e que foi publicado na revista "Happy Women", pedindo desculpa à Suzy pelo atraso. Um beijo para ti.
E antes que me perguntem, eu respondo: sou exactamente assim (menos a parte de hipnotizar os homens - pelo menos comigo funciona ao contrário -).
"Peixes é o último signo do Zodíaco e como tal reúne características de todos os outros. É um signo muito mutável que se adapta bem a todas as situações. As mulheres Peixes são entusiastas como o Carneiro, pacíficas como o Touro, agem rapidamente como os Gémeos, têm o humor, a simpatia e rabugice do Caranguejo. Ao Leão foram buscar a vontade de se divertir, à Virgem a capacidade organizativa e a bondade, à Balança a justiça. Não são impiedosas como o Escorpião, mas tal como este signo, são muito misteriosas. São generosas como o Sagitário e dedicadas às suas tarefas como o Capricórnio. A sua capacidade analítica foi retirada do Aquário.
Mas não pense que é fácil conhecer na totalidade as nativas deste signo.
Nascidas entre 20 de Fevereiro e 20 de Março, estas mulheres são afáveis, sonhadoras e românticas mas também muito enigmáticas. Embora sejam quase sempre tímidas, gostam de «nadar» contra a corrente e é esse desafio que as torna felizes. Tal como mostra o símbolo deste signo, há Peixes que nadam para cima e outras para baixo e é aqui que se verifica a grande dualidade deste signo. Enquanto as primeiras atingem quase sempre o topo em tudo o que fazem, as segundas nunca alcançam os seus objectivos.
Passam horas a sonhar, a recordar o passado, a prever o futuro, esquecendo-se de viver o presente. Emotivas e sensíveis são muito vulneráveis e não sabem proteger-se dos outros, por isso é comum refugiarem-se no sonho e fecharem-se em si próprias para não sofrerem. São muito intuitivas, mas conseguem ficar indiferentes ao que se passa à sua volta se assim o decidirem. Conhecem o lado desagradável da humanidade, mas preferem continuar a pensar que podem construir uma sociedade melhor. Em algumas situações, essa brandura pode transformar-se em ira e, nesses casos, que se meter à frente delas terá de lidar com o seu sarcasmo e com a sua rara frieza. E não se esqueça que estas mulheres também são mestres da sátira difícil de descortina, o que cria algum desconforto nos seus alvos.
Aceitam bem as dificuldades que lhes surgem pela frente, mas em certas alturas, o desânimo toma conta delas.
Apesar de parecerem pouco resistentes, são mais fortes do que aparentam, porque têm uma força oculta que, caso a descubram, as ajuda nos piores momentos. Têm uma memória gigantesca, mas se são afectadas por um qualquer problema, até do próprio número de telefone se esquecem.
Não gostam de perguntas directas e o «talvez» é a sua resposta mais frequente. Tal como a imaginação, o humor é uma das suas armas. Mesmo quando estão tristes sorriem e as suas gargalhadas podem ser uma máscara para esconder algum desgosto. Não gostam de pregar sermões a ninguém, mas estão sempre prontas a ajudar todos aqueles que necessitam. Não se importam de sacrificar os seus sonhos para auxiliar os mais fracos, a sua família ou amigos.
O dinheiro é pouco importante para as nativas Peixes, só precisam de ter o suficiente para viverem. Poupar não é uma das suas qualidades, mas isso também acontece porque dificilmente recusam um empréstimo a alguém.
As mulheres Peixes nasceram para servir a humanidade e não para acumular riqueza, por isso não gostam de posições de chefia. Só são bem sucedidas nesses cargos quando trabalham no mundo da comunicação, onde se movem à sua vontade e a sua imaginação é valorizada, ou em organizações não governamentais onde actuam em prol dos outros.
Como funcionárias, são infelizes a fazer algo que vá contra a sua integridade, mas quando gostam do que fazem dedicam-se totalmente à sua tarefa. Dão-se bem com toda a gente no local de trabalho.
Este é um signo muito emocional, complexo e dependente. As nativas de Peixes são românticas incuráveis, para elas sexo e amor são indissociáveis. Para uma relação dar certo são capazes de se tornar naquilo que os companheiros esperam delas, mesmo que isso não lhes seja pedido directamente. Muito compreensivas, fazem tudo para o ver feliz, mas quando algo corre mal acabam por ficar deprimidas e sentir-se usadas, por terem dado tanto e recebido tão pouco da relação. Nessas alturas, refugiam-se na ilusão. Quando encontram outra pessoa, voltam a cair com facilidade no mesmo erro.
Curiosamente, nem sempre estão apaixonadas, mas quando alguém precisa delas, sentem-se atraídas vêem nessa pessoa uma possível alma gémea. Raramente se queixam quando os relacionamentos correm mal, preferem esconder a sua desilusão e só terminam uma relação tendo já outra em vista, apesar de não conseguirem desligar totalmente do passado.
Hipnotizam os homens facilmente, devido à sua simpatia. O estar sempre presente e disposta a ouvir também os atrai. Como têm uma intuição muito apurada, esperam que os outros também tenham, por isso detestam que lhes perguntem como se sentem. A pessoa que esta com uma nativa Peixes tem de a entender, sem que ela precise de verbalizar o seu estado de espírito, afinal é assim que ela procede com quem a rodeia. Não precisa de ser muito estimulada, porque o seu maior estímulo é estar apaixonada. Encontra o parceiro ideal nos nativos de Caranguejo e Virgem.
São amigas com quem se pode contar em qualquer momento. São muito compreensivas e assumem como suas as emoções dos outros. Se os amigos choram, elas também o fazem, se riem imitam-nos. Esta sua característica impede que os outros as conheçam realmente e percebam o que estão a sentir na verdade, mas têm sempre uma palavra de conforto para todos. Nunca magoam um amigo, apesar de, por vezes, se afastarem sem razão aparente. Quando reaparecem, agem como se o tempo não tivesse passado e conseguem reatar os laços que os unem. Encontra bons amigos no Touro, Balança e Escorpião."
Conhecem alguém que se tenha esquecido que entrava de férias?
Pois passaram a conhecer.
Não é que entrava hoje de férias? E não é que me esqueci?!?!?!?!?
Consequências? Bom, por conveniência de serviço terei que ficar até sexta-feira a trabalhar. Das 3 semanas de férias que tinha, fico com duas. Nada mal...
Não ando mesmo bem...
Adenda às 17.14 :
Como se não bastasse a minha bestialidade, começo a semana a fazer um parecer sobre exumação de cadáveres.
Sozinha neste gabinete, com a minha pinxexa de férias, o talk abandonado, bom, se não der em doida desta vez garanto-vos que não há doença psiquiátrica que me pegue.
Adenda às 19.05:
A esta hora o parecer ainda vai a meio. Conclusão: levo trabalho pela noite dentro.
Um dia alguém me disse que estava há muito tempo na solidão.
Sinceramente, não penso que seja uma pessoa solitária. Pelo contrário, gosto de estar com o "outro". Estar com o outro entendido como convívio com as pessoas que gostamos, com as pessoas com quem nos sentimos bem. Por mim teria a casa sempre cheia de "outros". Gosto de ver os sorrisos. Gosto de ouvir as gargalhadas. Gosto de partilhar as lágrimas das tristezas dos "outros". Gosto de ser a confidente, a amiga.
Mas gosto da solidão...
Tal como o Solo disse, a solidão dá-me a liberdade para pensar, para reflectir.
Mas, essa mesma solidão dá-me liberdade para sonhar, para fugir.
Essa mesma solidão dá-me as forças para lutar contra o inevitável.
Tal como Clarice Lispector escreveu: " A minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem de grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite".
Daí, talvez, as minhas inconstâncias (eu disse que iria falar nisto).
Daí, talvez, a dificuldade que as pessoas têm para compreender as minhas "fugas".
Daí, talvez, a dificuldade de viver comigo. Não é fácil, admito.
Há poucos dias alguém me disse que não aguentaria por muito mais tempo as minhas "inconstâncias".
O que responder a isto? Não tenho resposta.
Tão simples quanto isto.
Apenas sei que, por muito que tente, sou assim, nem mais nem menos.
Há tempos referi que existem pessoas e atitudes que nos marcam para sempre, pela positiva.
Mesmo que um dia decida deixar o mundo dos blogues, levarei comigo duas certezas: a primeira é que me permitiu conhecer pessoas absolutamente extraordinárias e únicas, a segunda é que nunca me arrependerei de ter entrado neste mundo.
O meu post anterior foi simplesmente um desabafo mas, pelos vistos, deixou uma pessoa preocupada. Não pretendia isso.
A única coisa que te posso prometer é que vou tentar sempre como as Primaveras (recordando aquele pensamento da Cecília Meireles). Deixarei que me cortem para poder voltar sempre inteira.
Prefere saber pela (o) companheira (o) que foi traída (o) e não perdoam a traição independentemente das circunstâncias.
A maioria decidiu, está decidido (confesso que, desta vez, faço parte da maioria).
Deixo-vos para simples reflexão um extracto de um trabalho realizado pela psicóloga clínica brasileira, Katia Cristina Horpaczky, sobre a traição.
“ Na maioria das vezes, a traição acontece quando o relacionamento não atinge mais as expectativas. A pessoa trai porque está em busca de algo mais que a relação não esta oferecendo. É nessa fase que o diálogo entre o casal quase não existe....
(...)
Essa atitude pode provocar no parceiro que traiu um sentimento maior de dor e remorso.
É muito difícil suportar a infidelidade, a dor de ser traído, de ser enganado. Por isso, há a dificuldade de perdoar e superar o ocorrido.
(...)
Vale a pena continuar o namoro após uma traição?
Diante da constatação da traição, vale a pena, antes de tomar uma medida precipitada, de ter uma crise nervosa, conversar com o parceiro e esclarecer toda a situação. Se a traição aconteceu, é porque algo não vai bem na relação, está faltando alguma coisa.
A pessoa traída não deve nesse momento se sentir culpada e nem vítima da situação. O mais importante agora é descobrir o que levou o seu companheiro a agir dessa maneira. Escute o que ele tem a dizer e faça uma avaliação da situação, se vale à pena continuar ou não.
É muito difícil perdoar uma traição. Perdoar ou não depende de cada pessoa ou do tipo de relação que existe. Caso a decisão seja por perdoar e continuar o namoro, não relembre o assunto a cada discussão. Usar a traição sempre como arma em outras discussões só trará desgaste para a relação. Perdoar é esquecer.
Se não houve esquecimento, não houve perdão. Então, o melhor a fazer é terminar o relacionamento.
Homem trai mais que mulher? Por quê?
O que acontece é que os homens idealizam a mulher perfeita em todos os aspectos, e as mulheres desejam um homem que as ame, apoie e as ajude, colocando assim muita expectativa na relação o que pode gerar muita frustração e decepção, facilitando a traição. Homens e mulheres lidam com a questão da traição de formas distintas.
De uma forma geral o homem trai mais. Pode ser por questões ligadas ao sexo, por uma forte atracção física, uma oportunidade inesperada e imperdível ou até mesmo por puro exercício de masculinidade.
(...) podemos dizer que geralmente a traição masculina não está ligada ao amor, raramente tem relação com questões afectivas e emocionais. No entanto a mulher quando trai, é por que de alguma forma a relação não vai bem, não a satisfaz, a motivação para a traição está mais ligada ao amor e ao afecto. Pode também haver a traição por vingança, por sentir que está sendo passada para trás.
Imaginem estar a apresentar um Festival de Folclore ao ar livre. Até aqui, tudo bem.
Imaginem agora estar a apresentar o historial de um rancho folclórico (é o normal, certo? Antes de entrarem fazem-se as apresentações).
Agora, imaginem que os membros desse grupo, sem mais nem porquê, decidem avançar, antes da altura devida, com os adufos, as concertinas, os ferrinhos, os cavaquinhos e afins, a acompanhar aquelas vozes femininas bem preenchidas de agudos elevados ao máximo.
O que acontece? A apresentadora tem que elevar a voz para se fazer ouvir (ela está lá precisamente para isso. Ou não ?!).
Consequências?
Consequência n.º 1 - a apresentadora fica afónica.
Consequência n.º 2 - no próximo sábado a apresentadora não sabe se vai ter voz para apresentar a 2ª parte do espectáculo.
Consequência n.º 3 - a cara metade da apresentadora agradece o súbito silêncio. Até porque, está a ficar cansado das inconstâncias (esta das inconstâncias dará para um post mas ainda tenho que recuperar).
Não sei se reparaste mas tivemos o mesmo resultado, ehehehehe
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Este ano não tem sido fácil (e ainda só vamos a meio).
Para além do cansaço natural resultante de um trabalho que me ocupa uma média de 12/14 horas diárias, este ano tem sido pródigo em desafios e obstáculos constantes.
Da ansiedade de saber o veredicto de uma biopsia, passando por decisões profissionais que alteram 20 anos de carreira e conflitos existenciais, tudo tenho tido que enfrentar. Carga pesada para seis meses.
Confesso que ontem, por algo insignificante é certo, pensei seriamente em terminar com o blogue. Como diria o anúncio esteve na distância de um "clic".
Quando, emocionalmente, o ser humano se encontra fragilizado mesmo a emoção mais insignificante é exponencialmente valorizada.
Prestes a concretizar a decisão que já se estava a formar, dei por mim a percorrer alguns comentários que neste e noutros blogues alguns dos meus amigos trocaram comigo.
Tive que parar para reflectir.
Cheguei à conclusão que só aguentei estes seis meses muito por "culpa" daqueles amigos.
Cheguei à conclusão que, de facto, “o melhor da vida é quando encontramos pessoas que saibam fazer de pequenos instantes grandes momentos.”
Eu tive grandes momentos à vossa custa.
Obrigado
terça-feira, 15 de julho de 2008
Há poucos minutos confessei à minha Amiga Djinn que precisava de uma lavagem cerebral.
E tenho que começar por algum lado.
Talvez se imponha uma paragem.
Quantas vezes questionámos o que queremos.
Quantas vezes perdemos o que queremos porque, apenas, chega tarde de mais...
Era preferível que nunca chegasse.
Victor Hugo dizia que passamos metade da vida à espera daqueles que amamos e a outra metade a deixar os que amamos.
Para os curiosos aqui está a fotografia de família. Tentem adivinhar quem é quem.
Quanto ao argumento do filme, esse podem seguir a passo e passo no Blog do Requiem.
segunda-feira, 7 de julho de 2008
«Amar é ser feliz?»
"Quanto mais envelhecia, quanto mais insípidas me pareciam as pequenas satisfações que a vida me dava, tanto mais claramente compreendia onde eu deveria procurar a fonte das alegrias da vida.
Aprendi que ser amado não é nada,enquanto amar é tudo.
O dinheiro não era nada,o poder não era nada. Vi tanta gente que tinha dinheiro e poder,e mesmo assim era infeliz.
A beleza não era nada. Vi homens e mulheres belos, infelizes, apesar de sua beleza.
Também a saúde não contava tanto assim. Cada um tem a saúde que sente. Havia doentes cheios de vontade de viver e havia sadios que definhavam angustiados pelo medo de sofrer.
A felicidade é amor, só isto. Feliz é quem sabe amar. Feliz é quem pode amar muito.
Mas amar e desejar não é a mesma coisa.
O amor é o desejo que atingiu a sabedoria. O amor não quer possuir. O amor quer somente amar."
Como sabem realizou-se este fim-de-semana o 1º Jantar Blogueiro de uns quantos Estarolas.
Impunha-se que se colocasse um post a descrever tudo o que se passou.
Confesso que ainda não consegui recuperar.
Mais, não sei o que dizer.
Apenas sei que o Requiem vai aproveitar os factos ocorridos para escrever uma novela e propor à TVI a sua dramatização.
A Cristina ameaça publicar fotografias comprometedoras do Requiem como represália.
Quanto a mim, prometo que colocarei um post de jeito sobre o 1º Jantar Blogueiro mas primeiro tenho que me recuperar daquela visão de um indivíduo com cerca de 1.80, brinco na orelha, sapatos brancos e colete com bordados e lantejoulas.
Pensador e Sadeek, nunca vos perdoarei o facto de me terem deixado sozinha perto de uma base aérea.
Nota - Estava para colocar uma música em homenagem ao menino dos sapatos brancos mas continuo em estado de choque. É melhor colocar um tema calmo para me recuperar aos poucos.
Fiquem descansados, não vou perguntar se já trairam o vosso parceiro.
Todos concordaremos que a infidelidade, quando descoberta, tem as suas consequências, as quais podem conduzir ao fim de um relacionamento porquanto gera sentimentos de insegurança e desconsidera a pessoa atingida pela traição.
Será que, no nosso íntimo, queremos saber que fomos traídos? Ou, pelo contrário, mesmo suspeitando preferimos pensar que está tudo bem?
Preferimos saber pelo nosso parceiro de que ele nos traiu? Ou, pelo contrário, preferimos saber por terceiros?
E se soubermos? Qual é a nossa reacção?
Conversamos e perdoamos?
Não damos hipóteses a qualquer desculpa e terminamos a relação?