Por força do respeito mútuo estabelecido entre a "je" e as agulhas, fizemos um trato: evitar encontros.
Ora, desde os 16 anos que andei a evitar ter um encontro de "terceiro grau" com a vacina do tétano. Tudo valia: ou estava grávida (por duas vezes que me safei no emprego de levar com a dita cuja), ou estava com uma daquelas constipações que me impediam de tirar a roupa sob pena de apanhar uma pneumonia.
Eis senão quando, no belo mês de Agosto armaram-me uma armadilha e lá levei eu com o raio da agulha que me colocou o braço esquerdo fora de competição por uma semana.
Mas, pensei eu ingénuamente, só tenho que inventar nova desculpa daqui a dez anos.
Mas não é que agora inventaram uma segunda dose?
Mas segunda dose de quê? No meu tempo não havia nada disto. Levava-se uma vez a vacina do tétano e está a andar por dez anos.
Raios e coriscos...
O problema é que o meu maridinho ameaçou-me levar às costas...
Se amanhã não vier trabalhar já sabem. O meu maridinho deu um valente "trambolhão" a tentar levar às costas 72 Kg e eu fui um dano colateral.
Ou pensavam que ia perder a oportunidade de ir às costas?
3 comentários:
A vacina continua a ser apenas uma de dez em dez anos... mas como já passaram mais de dez anos, é necessário o reforço...
Talvez seja melhor a resignação e aceitar uma vacina de dez em dez anos.... do que andar depois a gramar com dose dupla... certo?
"por duas vezes que me safei no emprego de levar com a dita cuja"....isto é a frase chave do post, não? HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
BEIJOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
Pronto, lá vou eu ter que tomar também a segunda dose...!
Beijinhos,
Sofia
Enviar um comentário