Agora é só esperar que o prédio não venha abaixo.
Até agora só tem sido vidros e pedaços de alumínio a voar.
Quais sete graus de temperatura e quais rajadas de 80 Kms/hora...
A ordem é abrir tudo o que é porta para não existir oposição ao vento.
Ora, como está um calor que não se pode e nem uma brisa corre, só falta vestir o fato de banho, colocar uns óculos de sol, ir comprar um "picolé" e fazer de conta que estamos no Verão...
Estes são os meus gelados preferidos
Só podem estar a gozar...
6 comentários:
Puxa...
Beijinhos,
Sofia
Tanto calor?!?! onde é isso...
;)
Mas... o que é que se passou, mulher?
Sofia, nesta caso é o vento que puxa :)
só 1 mulher, vens trabalhar comigo e já sabes :)
Abobrinha, o que se passou (ou passa porque hoje o vento voltou)é que o prédio onde está instalado o meu gabinete está com sérios problemas a nível de construção. O revestimento exterior a cair, os vidros das protecções das varandas a partir e com o forte vento que se fez sentir o alumínio das portas não está a aguentar a pressão do vento. Um verdadeiro espectáculo...
Hahahahaha....A isto se chama uma chegada de arromba.
Chegou há dias e já está a deitar a casa abaixo!
E depois diz que é o vento....hehehe
Francisco, já estou como o outro: "E a culpa é minha"? Ahahahahahah
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