terça-feira, 4 de setembro de 2007

Porque em Portugal nem tudo é mau

Plano Tecnológico

Portugal subiu 41 lugares na lista dos melhores países em práticas de governo electrónico, tornando-se no 7º melhor país, segundo a listagem hoje divulgada pela Universidade de Brown.

A listagem do Global e-Government 2007 mede o grau de desenvolvimento do governo electrónico em 198 países do mundo, tendo sido analisados 1687 sites governamentais, num estudo desenvolvido em Junho e Julho deste ano.
O estudo mostra que os principais progressos no desempenho de Portugal se registaram em factores como o número de serviços disponibilizados “on-line”, na política de privacidade e na política de segurança.
Em comunicado, o Gabinete do Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico refere que “Portugal conseguiu uma subida espectacular no índice da Universidade de Brown”.Segundo melhor da UEO Gabinete do Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico, Carlos Zorrino, emitiu um comunicado onde diz que “Portugal conseguiu uma subida espectacular no índice da Universidade de Brown”. Portugal subiu do 48º para o 7º lugar na listagem geral.
Em termos relativos, tornou-se o segundo melhor país da União Europeia (UE), aparecendo apenas atrás do Reino Unido, ou seja, passou da 16ª posição entre os países europeus para a 2ª.Zorrinho considera que este é “mais um sinal consistente do impacto positivo que o Plano Tecnológico e alguns dos seus pilares fundamentais, como o Simplex e o Ligar Portugal, estão a ter na eficácia da Administração Pública em Portugal, com reflexos na qualidade dos serviços prestados aos cidadãos e às empresas”.
Fonte: Jornal "Público"

2 comentários:

Francisco o Pensador disse...

E a qualidade de vida dos portugueses?
Alguém sabe me dizer,se ela melhorou por vias dessa escalada toda em sentido ascendente?

Não adianta calçar uns sapatos novos,se continuamos com as meias rotas..

NI disse...

Tenho sempre sérios problemas para aferir da verdadeira qualidade de vida dos portugueses.

Vejamos:

Eu e o meu marido, felizmente, trabalhámos e os nossos vencimentos, apesar de não constituirem nenhuna fortuna, não são baixos. Contudo, quando foi para escolher um destino de férias optou-se por um que estivesse de acordo com aquilo que ganhámos.

A verdade é que pessoas do nosso círculo de amizades que ganham bastante menos que nós, optaram por destinos paradisíacos, é certo, mas que têm enormes custos.

E o mesmo se diga relativamente a outro tipo de extravagâncias típica dos portugueses (desde comprar carros de alta cilindrada ou telemóveis topo de gama).

O povo português, desde sempre, teve barriga de rico e bolsa de pobre.

Com o que afirmei anteriormente não pretendo escamotear a realidade. É claro que existem milhares de famílias portuguesas com dificuldades reais. Mas, não é menos verdade, que tenho sérias dificuldades de aferir a verdadeira qualidade de vida dos portugueses.

Mensagens

Arquivo do blogue


Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso