terça-feira, 11 de setembro de 2007

Faz hoje precisamente 6 anos!

"Quando a escuridão se abateu sobre o World Trade Center"


"Deu-se o acontecimento que marcou irremediavelmente e tragicamente a forma como doravante olhamos para o nosso mundo"

9 comentários:

Antonio disse...

lembro-me de acordar de manhã, e como sempre liguei nas notícias, quando liguei estava a dar uma imagem das torres a arderem e eu pensei "que estranho a dar um filme a esta hora", depois mudei de canal e estava a mesma imagem com um jornalista, e eu pensei que estava a sonhar, eu queria estar a sonhar...

Este nosso mundo...

NI disse...

Os acontecimentos do 11 de Setembro marca uma viragem na sociedade conforme a conhecíamos.

De facto, assistimos à implantação em diversos países democráticos de princípios que mais têm a ver com o Estado policial.É que, de forma a combater o terrorismo e a prevenir novos ataques, houve que implementar medidas que, de alguma forma, restringem direitos fundamentais.

Viajar de avião, por exemplo, é hoje em dia um exercício deveras complicado mas necessário para a segurança de todos nós.

Ao contrário do que muitos analistas afirmam, penso que a grande vitória de Bin Laden não foi conseguir abalar um país como os EUA. A grande vitória de Bin Laden foi conseguir criar o espectro da insegurança.

O desenvolvimento das novas tecnologias e da ciência, com todas as vantagens que daí advém, arrasta consigo o perigo de uma guerra biológica. E, não nos podemos esquecer, as vantagens do desenvolvimento também beneficiam os terroristas.

Creio que cada um de nós, no seu intímo, recusa-se a pensar numa eventual guerra biológica. E tem que ser assim, sob pena de ficarmos reféns do medo e da insegurança.

O 11 de Setembro foi mais do que a queda de duas torres gémeas.

O 11 de Setembro foi mais do que a morte de 3 mil pessoas.

O 11 de Setembro foi mais do que uma lição de solidariedade e de querer comum voluntário do povo norte-americano.

O 11 de Setembro foi mais do que um reforço de verbas e de meios de defesa dos diversos países.

O 11 de Setembro foi mais do que a criação de um "big brother mundial".

O 11 de Setembro foi, acima de tudo, um mudar de mentalidades e alterações sociais. Foi a instauração de uma sensação de medo e de insegurança.

Bin Laden conseguiu mais do que aquilo que provavelmente pretendeu.

Antonio disse...

Hoje eli atentamente o Estado da Nação da Ni, e só conseguirei fazer oposição a duas medidas.
Vou só analisar melhor, depois faço a respectiva oposição.

NI disse...

Só a duas amigo Capela?

Sou mais consensual do que pensava.

*tεrεsα* disse...

Ni,
Vais ter de me perdoar mas não vou conseguir participar no Estado da Nação. Não surgiu numa boa altura. Antes de entrar de férias estava atarantada com o volume de trabalho. Depois, entrei de férias e tive uma mudança de casa que levou um mês a fazer. Agora regressei ao trabalho e continuo atarantada com o volume de tarefas que me esperam. A minha avó também esteve no hospital. Já regressou a casa mas ainda precisa de atenção.

Como vês, não está fácil.
Beijos.

Antonio disse...

Vejamos que em dez, duas nem é assim tão pouco.

Não se trata de consensualidade, mas sim de semelhanças de pensamento.

Mas vou ver se encontro mais, é pouco provável...

NI disse...

Teresa, não te preocupes.

De qualquer forma, se puderes, seria óptimo comentares as medidas. Bjs.

NI disse...

Amigo Capela, semelhanças de pensamento? Então é impossível que seja um homem de direita como afirma. Em termos de pensamento estaríamos em polos opostos (não radicais porquanto não me posiciono nos estremos).

Antonio disse...

Ni, as pessoas têm personalidade e esta não se limita somente à esquerda e à direita.
Nós temos certas características de nós próprios que não se encontram nem na esquerda, nem no centro nem na Direita.
Nós temos semelhanças, fora do ramo político, falo eu em algumas semelhanças de personalidade e carácter.

"Não há direita nem esquerda. Há Roma e há Moscovo. Todos os caminhos lá vão dar."

Abraços amistosos.

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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso