segunda-feira, 19 de setembro de 2011

A vida é tramada? Ou somos nós que somos tramados...

"(...)
Porque é que a vida nos trama
Quando alguém se ama?
Ter de partir
E não poder sorrir
Porque é que choras?
Porque é que dizes o meu nome
Sem nunca me poderes tocar?
(...)"

João Pedro Pais


Já vos aconteceu ter um amor impossível?
O que impediu a concretização desse amor?
A distância?
Um compromisso?
Diferença de idades?
Diferença de valores e de princípios?
Medo?


Ou melhor, não será que o medo é a principal razão? E o que fazer? Esconder os sentimentos no último recanto da memória e "fugir"? Fazer de conta que não é nada connosco?


É o que dá estar a trabalhar a estas horas da manhã...


7 comentários:

Djinn disse...

Já tive várias coisas dessa lista...os porquês é que são tramados...

A resposta mais abrangente será falta de reciprocidade nos sentimentos.

:(

O amor nem sempre acontece...

Bloguótico disse...

Tal como as cartas... amores e desamores quem os não tem ou não teve?! Mais do que pensar na impossibilidade de um amor, há que pensar nele e aproveitá-lo o mais possível!!! E eu estão tão bem... :p

Eu Mesma! disse...

O que impediu a concretização?
Sinceramente...?
A etupidez humana... e a impossibilidade de tudo o resto....

NI disse...

Dark, minha querida amiga (estou cheia de saudades das nossas conversas mas prometo que ainda esta semana colocámos a conversa em dia), quanto ao teu comentário, pergunto: e se for recíproco?

Bloguótico, gosto sempre de ver uma pessoa a aproveitar o lado bem da vida :)

Eu Mesma, tudo se resume à estupidez humana de não conseguir gerir os afectos.

Beijos a todos

Bloguótico disse...

Não concebo outra forma senão essa, Ni! :p

NI disse...

Bloguótico, já somos dois.:)

Djinn disse...

Recíproco em que sentido?
Eu não sei...por vezes quanto mais penso menos entendo por isso limito-me a ir vivendo cada dia...:)

Sem stress amiga claro que iremos por a converseta em dia ;)

Bjs

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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso