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"Lembras-me uma marcha de lisboa
Num desfile singular,
Quem disse
Que há horas e momentos p´ra se amar
Queria viver tudo numa noite
Sem perder a procurar
O tempo, ou o espaço
Que é indiferente p´ra poder sonhar
Num desfile singular,
Quem disse
Que há horas e momentos p´ra se amar
Lembras-me uma enchente de maré
Com uma calma matinal
Quem foi
Quem disse
Que o mar dos olhos também sabe a sal
Com uma calma matinal
Quem foi
Quem disse
Que o mar dos olhos também sabe a sal
[refrão]
{as memórias são
Como livros escondidos no pó
As lembranças são
Os sorrisos que queremos rever, devagar}
Como livros escondidos no pó
As lembranças são
Os sorrisos que queremos rever, devagar}
Queria viver tudo numa noite
Sem perder a procurar
O tempo, ou o espaço
Que é indiferente p´ra poder sonhar
[refrão]
Quem foi que provocou vontades
E atiçou as tempestades
E amarrou o barco ao cais
Quem foi, que matou o desejo
E arrancou o lábio ao beijo
E amainou os vendavais"
E atiçou as tempestades
E amarrou o barco ao cais
Quem foi, que matou o desejo
E arrancou o lábio ao beijo
E amainou os vendavais"
Luís Represas
Porque há aquele(a)s para quem só restam as memórias...de um tempo que há muito acabou!
6 comentários:
Ni, Trovante também faz parte do meu imaginário !
Obrigado
Não poderia estar mais de acordo contigo! :)
Ricardo, também do meu. :)
Francisco, já viste que estamos quase sempre de acordo?
:)
De que há aqueles para quem só restam as memórias de um tempo que há muito acabou? Perfeitamente! Isso hoje tem tudo a ver comigo. :)
Acho que tem a ver com cada um de nós.
Mas, por vezes, gostava de aprimorar a minha memória selectiva.
:)
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