Seria a primeira vez que não conseguia entregar um trabalho na data prevista.
O meu corpo diz-me para parar. Já nem os comprimiditos milagrosos obrigam um órgão mafioso a trabalhar em condições.
Mas, para já, a mente recusa-se a parar. E ela é que manda. Quer dizer, só me deu autorização para parar uns minutos para relaxar, tomar um descafeinado (cafeína, neste momento, é esticar a corda com o mafioso), ver as últimas notícias e depois voltar à carga.
Ah, e ouvir música. Como esta:
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