domingo, 25 de junho de 2017

O que a vida me ensinou...

"Não quero alguém que morra de amor por mim... Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando. Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo, quero apenas que me ame, não me importando com que intensidade.
Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim...
Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível...E que esse momento será inesquecível...
Só quero que meu sentimento seja valorizado.
Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão...
Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades a às pessoas, que a vida é bela sim,
e que eu sempre dei o melhor de mim... e que valeu a pena!!! "
(Mário Quintana)

 
Não é uma visão dura da vida. Nem um queixume pela vida não nos dar aquilo que desejámos. 
 
É apenas uma visão mais madura do que a vida nos pode dar.
 
A música? Só podia ser esta.
 
 

2 comentários:

Francisco o Pensador disse...

Um poema belíssimo mas acho que se torna mais fácil termos uma visão mais madura sobre o valor das coisas quando atravessamos uma idade em que, se calhar, temos todas as razões para sermos mais maduros. Mário Quintana foi um eremita que falava de amor fechado no seu quarto de hotel que ele transformou em santuário e onde eram raras as pessoas que podiam entrar. E onde não entram pessoas, também não pode entrar o amor.
Além disso, há quem diga que a autoria deste poema nem sequer é dele. Diz-se que pertence a uma senhora chamada Adriana Britto.

NI disse...

Tal significa que estou a ficar uma eremita. :)

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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso