Filhota - Mãe, posso ir hoje à noite a uma festa do halloween?
Eu - Não, não podes.
Filhota - Mas eu tenho 14 anos.
Eu - Por isso mesmo.
Filhota - Por isso mesmo, o quê?
Eu - Por teres apenas 14 anos é que não te deixo sair.
Filhota - Mas as minhas amigas vão todas.
Eu - Mas eu não sou mãe de todas as tuas amigas.
Filhota - És sempre a mesma coisa.
Eu - Quem me dera. Mas envelheço um pouco todos os dias.
Filhota - Que piada. O pai vai para as aulas e vamos ficar as duas sozinhas em casa. E como sempre vais estar a trabalhar.
Eu - E tu, como sempre, vais estar na conversa com os teus amigos. Sabes que mais, hoje à noite depois de jantarmos, fazes de conta que estamos as duas numa festa de halloween e que eu sou a bruxa.
Filhota (depois de dar uma gargalhada) - Mãe, és impossível...
"Pactos. Acho que é isso. Não de sangue nem de nada que se possa ver e tocar. É um pacto silencioso que tem a força de manter as coisas enraizadas, um pacto de eternidade, mesmo que o destino um dia venha a dividir o caminho dos dois. "
Mas, digo eu, na maior parte das vezes apenas restam as pequenas lembranças do que conhecemos, e saudade dos momentos que nunca tivemos. E procuramos esquecer essa sensação de vazio.
E depois da experiência desta manhã na rádio (não me perguntem se correu bem porque não serei a pessoa mais adequada para responder, apenas sei que fui muito bem recebida), o resto deste dia de domingo tem sido ocupado com a preparação da formação que vou dar no final da próxima semana.
Mas o que me apetecia mesmo era um banho de espuma e ir para a caminha.
Ando cansada como tudo...
Fiquem com um dos temas que tocou no programa em que estive...
Nota - Fiquei a saber que tenho uma "voz sexy e sensual" :)
Se assim não fosse, seriam neste momento duas horas da manhã e a menina estaria a preparar a conversa que vai ter dentro de poucas horas sobre o estado da justiça no nosso País.
Haja sempre alguém que faça umas figurinhas para nos fazer rir.
Tenham um grande fim-de-semana e tentem ser felizes.
Já agora, se quiserem ouvir esta menina no domingo de manhã, (e se conseguirem estar acordados às 11 horas), podem fazê-lo através do http://www.clubefmradio.com/. Desafio do Confuskos que nunca pensou que eu aceitasse. Agora tem que arcar com as consequências.
E hoje, pela primeira vez, vou-me recusar a fazer um processo.
Pensavam que ia ser a "lorpa" de sempre.
Trabalho desde os meus 16 anos. Gosto de trabalhar e nunca me recusei a ficar a trabalhar até tarde. Perdi sábados, domingos, feriados e muitas, muitas horas em que podia estar com a minha família.
Nos últimos cinco anos foram muitos os dias em que chegava às 8 da manhã e saía às 2/3 horas da manhã. Nunca ganhei mais um tostão por isso. No final, quando chegou a hora de premiar...bom, o prémio foi para outro.
Agora queriam que eu fizesse mais um processo disciplinar sabendo que tal só seria possível se eu trabalhasse mais horas do que aquelas que trabalho.
Querem que eu trabalhe mais do que os outros? Ganhando menos que os outros? Não faltava mais nada.
Estou cansada de trabalhar e não ver o meu trabalho reconhecido.
O excesso de trabalho, as poucas horas de sono e a mudança do tempo tinham que ter consequências.
E como se não bastasse o facto de estar com aquela tosse a imitar um motor a dar o último "berro" e o nariz a pingar tal como uma verdadeira fuga de óleo (estou com termos automobilísticos porque o meu carro está a dar o berro e não tenho dinheiro para comprar outro), ainda tenho que levar com o humor do meu marido a perguntar se não preciso de um canalizador.
Já não há respeito, é o que é...
Nota - E não fosse o trabalho que tenho que concluir hoje, tinha ficado na cama. Era o que qualquer pessoa inteligente faria. Mas, como sempre, sou uma besta elevada ao quadrado.
"Escassez de mulheres no Mundo terá impacto idêntico ao aquecimento global...
Numa altura em que a população mundial ultrapassa os sete mil milhões de pessoas, especialistas temem que o desequilíbrio de género favoreça o surgimento de instáveis "países de celibatários", provocando uma concorrência feroz para encontrar esposa." (notícia completa aqui)
Afinal, tanta coisa e o que faz falta são mulheres...
Mas agora pergunto: onde raio é que param os homens se eles são assim tantos?
Ou, como diria alguém que eu conheço: "o pai já vai..."
Nota importante: Mas que sejam homens como os exemplos que se seguem (só alguns que já não tinha pachorra para andar à procura de fotos). Não queremos um "capacho qualquer".
Devia existir uma escola para ensinar aos políticos um princípio fundamental:
"A ética da política não pode ser diferente da ética da vida pessoal. E além de observar os princípios gerais, como não matar ou não roubar, o político deve mostrar ao povo que o elegeu sua capacidade de defender o bem comum, e o bem estar de toda a sociedade, sem se preocupar com o simples exercício do poder. Além de não distinguir, de qualquer forma, os demais membros da sociedade, deve ser capaz de mostrar à esses membros que assume a responsabilidade pela consecução deste objetivo. Exerce assim, o que se convencionou chamar da "ética da responsabilidade". E a ética da responsabilidade leva em consideração as consequências das decisões que o político adota. Em muitas ocasiões, o político pode ser colocado frente a dilemas morais para tomar decisões. Mas, o político ciente, de sua obrigação com a ética da responsabilidade, sabe que não deve subverter seus valores e, muito menos aqueles que apresentou para seus eleitores."
"Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver,
não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo.
Precisa-se de um amigo para se parar de chorar.
Para não se viver debruçado no passado em busca de memórias perdidas.
Que nos bata nos ombros sorrindo ou chorando,
mas que nos chame de amigo,
para ter-se a consciência de que ainda se vive."
Vinicius de Moraes
Nunca entenderei aquelas pessoas que utilizam a palavra "amizade" de forma leviana. E, confesso, há já algum tempo que questiono se até a amizade tem um preço.
Porque o que ontem eram verdades irrefutáveis e imutáveis, hoje são meras palavras que uma simples brisa faz desaparecer.
A vida mais parece uma feira da ladra em que colocámos os afectos numa banca e gritámos bem alto "quem dá mais"...
Será que tudo se vende? E em prol de quê? De alimentar egos escondidos? De não termos a coragem de assumir os afectos? De nos darmos? Por ser mais conveniente?
Ou será que nos darmos nada mais é que uma brilhante forma de perdermos tempo?
Não gosto de rotinas. Mas há hábitos que nós, enquanto seres humanos, vamos adquirindo e que nem damos conta que fazem parte de nós e só damos valor quando os perdemos.
Cresci numa casa em que o convívio era a palavra de ordem. Os meus pais tinham bastantes amigos e gostavam de ter a casa cheia. Depois de uma semana de trabalho a família composta por cinco pessoas transformava-se numa " família" de dezenas de elementos. O meu falecido pai, órfão desde os 4 anos de idade, costumava dizer que não podíamos escolher a nossa família mas os amigos esses podíamos escolher e essa era a razão pela qual as amizades eram para toda a vida.
Foi assim até me casar e assim continuou nos primeiros anos de casada.
Mas a vida vai mudando e as pessoas também. Os filhos longe a estudar. O marido a trabalhar até tarde...
E os amigos? Bom, uns estão longe e outros ocupados com a sua própria vida.
E o que o meu pai dizia da família estava certo. Não os podemos escolher porque se pudéssemos...
E é assim que me vejo numa sexta-feira à noite, sozinha, a ver "Mentes Criminosas" enquanto ouço música.
Para quem se habituou a ter a casa cheia de gente a conviver até às tantas é uma mudança brusca.
"Na homilia dominical o sacerdote perguntou aos fiéis: "Quantos de vós já conseguiram perdoar aos vossos inimigos?"
A maioria levantou a mão. O sacerdote voltou a perguntar: “E quantos de vós prometem perdoar aos inimigos, para também serdes perdoados por Deus Nosso Senhor?”
Todos levantaram a mão, menos uma pequena e frágil velhinha.
"Senhora Maria, a senhora não está disposta a perdoar aos seus inimigos?"
"Eu não tenho inimigos!", respondeu ela, docemente.
"Senhora Maria, isto é muito raro!" disse o sacerdote, e perguntou: "Quantos anos tem a senhora?" E ela respondeu: "98 anos!"
O público presente na igreja levantou-se e aplaudiu a idosa, entusiasticamente. "Senhora Maria, conte-nos como chegou aos 98 anos sem ter inimigos”. A doce e angelical velhinha dirige-se ao altar e diz num tom solene, olhando para o público emocionado: "Já morreram todos, aqueles filhos da p****!"
Segundo o meu colega de trabalho estou a ficar cínica. Eu respondo que sou apenas realista.
A idade permite-nos, mais do que ter certezas, ter dúvidas.
E se até à poucos anos atrás eu confiava, hoje desconfio.
E duvido. Muito. Duvido das boas intenções. Duvido da entrega das pessoas. Duvido da boa-fé das pessoas. Duvido de quem se diz nosso amigo quando por trás nos está a fazer uma cama pior que um colete de forças. Duvido de mim. Da minha capacidade de me levantar após as pancadas.
Apenas tenho uma certeza: não sei perdoar. Mas será que tenho que perdoar? Não será legítimo querermos "cortar"? Eu não vivo com o mal de ninguém, logo não o desejo a ninguém. Mas também não tenho que perdoar. Apenas "corto". Quando me magoam o método é sempre o mesmo: à primeira estranho, à segunda entranho e à terceira...indiferença...para sempre. É ser cínica? Então sou.
E não é que há alguém preocupado com a falta (ou má) assistência ao feminino e se tenha dado ao trabalho de descobrir os sinais que identificam o homem como "não especialista"?
Os "ditos cujos" chegaram à brilhante conclusão que os "não especialistas" apresentam dois sinais:
Primeiro sinal - ele só fala dele próprio e não se preocupa em ouvir o que nós dizemos. Ora, se ele não manifesta interesse em ouvir o que dizemos, muito menos se vai preocupar com o que nós queremos. "Se ele acha que tem sempre razão, como é que vai perceber que tem de fazer algumas coisas de maneira diferente?"
Segundo sinal - "ele é 'esquisitinho'...Tradução: vive de nariz torcido ao mundo. Ou porque a comida não tem sal, ou porque não gosta de beringelas e de certeza que aquilo tem beringelas, ou é alérgico às natas, ou não come peixe porque tinha um tio que morreu com uma espinha crivada no esófago, ou porque está muito frio, ou faz muito calor, ou o hotel é grande, ou o hotel é pequeno, enfim, nunca nada está bem... estes são os inseguros típicos, que vivem de manobras de diversão. A culpa é sempre do mundo, nunca deles."
Em conclusão: meninas, fujam dos egoístas e dos inseguros.
...quando vos digo que a minha vida dava um filme.
Não só pelas situações em que me vejo "embrulhada", como pelos diálogos que surgem do nada.
No final da tarde saía eu toda "lampeira" do trabalho quando vejo uma colega com quem não estava desde Fevereiro.
Depois dos dois beijos da praxe e o "olá há quanto tempo não te via", eis que:
Ela - Mas o que te aconteceu rapariga? Para além de estares mais magra pareces muito mais velha.
Eu - O que me aconteceu? Suponho que o mesmo que te aconteceu a ti. Envelheci.
Fosga-se!!!
A música de hoje é dedicada à Célia. Minha querida, homens há muitos. Chorar? Para quê? És muito nova para isso. Sabes que mais? Coloca as "paixões" em banho-maria e aproveita da melhor forma os 17 anos que tens. Caso contrário quando chegares à minha idade estás velha...
Mas será que a vida só é feita de IVA's, IRS's, subsídios de férias e de Natal, etc e tal?
Primeiro ponto: já sabemos que só quem trabalha (a sério), é que se lixa. Os políticos (principalmente aqueles que ao fim de doze anos ficaram com uma reforma choruda e que não vão ter que descontar), os meninos e meninas da mamã que arranjam uns empregos só porque são filhos de "fulano de tal" que até contribuiram para a campanha eleitoral do Senhor "X", e afins, esses não contam para a estatística da crise. Estão bem e recomendam-se e vão contribuir para o aumento de vendas de produtos de luxo.
Segundo ponto: acabaram de destruir a classe média. Agora há ricos, pobres e indigentes.
Terceiro ponto: já se sabe que: vamos entrar em recessão, o desemprego vai aumentar, a criminalidade vai aumentar e quem tiver hipóteses de "fugir" para o estrangeiro é que vai ter hipóteses.
Mas, na verdade, já não consigo ler um jornal, ouvir as notícias e/ou as conversas de café. Crise, crise, crise... Fosga-se!!!
Pode ser que a partir de agora se dê valor a alguns aspectos que nos últimos anos deixamos fugir.
Sei lá, que tal começarmos a convidar amigos para casa e jogar ao monopólio?
Ora aí está uma questão que exige uma resposta muito simples. Mas o que me apetece dizer pode terminar com um processo de injúrias e difamação e pedidos de indeminização cível. Ora, para esses "senhores" já estou farta de dar o "meu" dinheiro.
Mas não posso deixar de contribuir com uma ideia para diminuir a crise...
Recebida por mail
Já agora, não sei se repararam mas de forma muito subtil, os ditos "senhores" conseguiram tirar os dois subsídios aos funcionários públicos e manter o deles. E com um pormenor delicioso. O OE fala em 13º e 14º mês. Os políticos têm direito não aos 13º e 14º mas, isso sim, a dois "subsídios extraordinários". Com este "pequenino" pormenor ficam de fora da aplicação do OE. Será que vão alterar?
Por vezes sinto necessidade de me "esconder na minha concha". E foi o que aconteceu na última semana.
Poderia justificar-me com a falta de tempo. Mas se é verdade que foram dias intensos, não é menos verdade que o pouco tempo disponível foi para cumprir a minha eterna mania: tentar descobrir os "porquês".
Mania porque sempre existirão situações que acontecem sem qualquer justificação.
Acontecem, só porque têm que acontecer. Tão simples quanto isto.
Daqui a uma hora é começar a arranjar as coisas para estar presente num tema deveras interessante: "A Reorganização Administrativa do Estado" (só a mim...).
Espero que durante o jantar agendado para logo se lembrem de colocar um televisor para ver o Dinamarca-Portugal. Sempre é mais aliciante que os infindáveis discursos...
Mala feita. Vista e revista. Com a certeza de que amanhã quando chegar ao hotel vou dar pela falta de qualquer coisa.
É sempre a mesma coisa. Nem com uma lista lá vou...
Ainda por cima, a contar com as mudanças de comboios que vou ter que fazer, teimei em colocar tudo numa mala pequena. Vai ser lindo!
E quando me lembro que vou demorar quase cinco horas a fazer uns míseros 220 Kms...
Cá para mim o Rei Artur e os Cavaleiros da Távola Redonda chegavam mais depressa a cavalo. E cá para nós, não me importava nada de ir com Sir Lancelot. Mas isso sou eu que sempre tive um fascínio pela história de Camelot...
Ou de quando perdemos a capacidade de nos rirmos de nós próprios...
Eu, felizmente, ainda não perdi!
Mas, confesso, não achei piada nenhuma quando no ano passado entretida a olhar para o que não devia (porque estava a olhar para todo o lado menos para a frente) dei com a "fuça" num poste...
Amanhã já estarei na cidade da Guarda onde ficarei até sábado.
Apesar de vir numa altura complicada em termos de trabalho, a verdade é que estou ansiosa pelo dia de amanhã.
Sinto necessidade de sair daqui e estar "sozinha" durante uns dias. Tarefa impossível, diriam uns, se atendermos que vamos estar "encafonados" numa sala com mais 500 pessoas.
Para quem acredita no amor, seja qual for a definição que lhe pretendam dar, há uma questão que se levanta: afinal, no amor existe dor, ou não? Será que, para alguns, a vida "é tramada" e só existe dor?
Algum de vocês já se viu "tramado"? Já amou alguém sem nunca a(o) poder tocar?
"Não podemos conseguir a democracia e a paz duradoura no Mundo
a menos que as mulheres tenham as mesmas oportunidades do que os homens"
Foi com este argumento que o Comité Nobel norueguês justificou a atribuição do Nobel da Paz de 2011 às liberianas Ellen Johnson Sirleaf e Leymah Gbowee e à iemenita Tawakkul Karman.
Inteligentes os membros deste Comité. Pena é que estejamos em pleno século XXI e ainda seja necessário falar da igualdade entre homens e mulheres.
Ser boa ouvinte é deixar falar o outro, sem interrupções e/ou censuras.
Ser boa ouvinte é saber guardar segredos.
Em Agosto de 2009, a propósito de um mail que recebi, fiz um post no qual fui "repescar" algumas frases.
Sinceramente, nunca entendo como é que alguém como eu, que não entende nada da matéria, era a escolhida para dar conselhos sobre sentimentos e emoções.
Eu? Uma verdadeira especialista em destruir emoções?
Apesar de não ter cara de padre ou de Madre Teresa de Calcutá, a verdade é que desde muito cedo as pessoas viam-me como a pessoa ideal para as ouvir e dar conselhos sobre relações humanas.
Vai daí, não havia dia que não chegassem ao pé de mim a chorar amores perdidos, amizades na corda bamba e paixões assolapadas. O mais engraçado é que, na maioria das vezes, eu é que precisava de "chorar" as minhas frustrações. Mas, mais engraçado ainda, é que nunca gostei de dar conselhos pelo que me limitava a ouvir. A dar o meu ombro. Era o que eles precisavam.
Se perdessemos alguns breves momentos do dia a "ouvir" o outro, não existiam metade dos problemas.
Recordo-me do meu amigo do liceu ter dito uma vez: "Nina, sem dizeres nada, dizes aquilo que precisámos de ouvir com o teu olhar". Dei uma gargalhada e disse que ele estava doido.
Doido, ou não, a minha "sina" prolongou-se pela vida fora.
Curioso... poucas foram as pessoas que chegaram à minha beira e me perguntaram "queres falar sobre o que te preocupa?". Quantas vezes me aproximei de um(a) amigo(a) para partilhar um problema e irremediávelmente, acabámos a falar dos problemas dele(a) e não nos meus.
Talvez seja por isso que quando se trata das minhas verdadeiras emoções me acusem de "fugir". Quando tenho um problema escondo e se porventura alguém descobre, aí entra o humor.
Sempre preferi viver e ultrapassar os meus problemas sozinha.
Uma amiga disse-me há poucos dias que ao fim de vinte e cinco anos não me conhecia verdadeiramente. Eu sorri...
Sou terrível a partilhar os meus problemas Mas sou uma boa ouvinte.