domingo, 22 de junho de 2008

Pensamento da semana



O que nos leva a amar as novas pessoas que conhecemos é menos o cansaço que temos das velhas ou o prazer de mudar, do que o desgosto de não sermos bastante admirados pelos que nos conhecem demais e a esperança de sê-lo mais pelos que não nos conhecem tanto.
(La Rochefoucauld)


6 comentários:

Anónimo disse...

Já tou farto de me debater com os tipos que escrevem estas grandes frases, chiça!
A partir de agora tou de acordo com todas! É oficial!
heheheheheheheh

Bom S.João!

M. disse...

O pior de tudo, e quando velhos amigos nao entendem o que passa na sua cabeca em determinado momento.
Na minha opiniao, o que lhe faz querer mudar, e o fato de os seus, supostos, amigos nao entenderem seu atual estado.

Ao menos, eu sou assim.
Se pessoas que convivem comigo nao me entenderem, procuro novas amizades e a unica coisa que levo, sao meu cachimbo e meu conhaque empresta, hehe.

;**

Ps.: Desculpa pelos acentos, teclado nao esta colaborando, hahaha.

NI disse...

Victor, não sei se reparaste mas acabas sempre por "sucumbir" aos meus argumentos, eheheheheheheheh. Como vamos passar o S. João juntos de certeza que vai ser bom.


Manxa, só não concordo com esta frase pelo termo utilizado.

Não procuramos novas amizades por não sermos admirados pelas antigas.

Procuramos novas amizades porque precisamos de sentir que ainda somos importante para alguém.

Porque precisamos de sentir que ainda alguém pensa em nós, mas não no sentido de sermos admirados, mas no sentido de que somos parte de algo.


Bjs

Anónimo disse...

"os ditados, porvérbios e afins que quando acabamos de ler temos que tornar a reler porque já não nos lembramos do que dizia o princípio da frase e além disso temos que raciocionar muito, muito mesmo para (...) não valem um estouro"

José Lira

percebem a ideia? :)

Anónimo disse...

"porvérbios", ou seja, ainda por cima há mais hipoteses de darmos erros ortUgAphicos :)

NI disse...

Josi, de facto assumo que um dos meus defeitos é pensar naquilo que estou a ler.

Seja um livro de um galardoado com o prémio nobel, seja um simples provérbio popular.

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