" Na viragem do séc. XII, o reinado de D. Sancho I foi marcado por largos períodos de perturbação social e conflitos militares decorrentes da assunção do poder e da soberania dos reinos peninsulares. As catástrofes naturais, interpretadas como castigo de Deus, foram também uma constante na década de noventa e seguinte, causando grandes fomes e epidemias, em especial na Terra de Santa Maria, onde morreu um em cada três habitantes.
Apesar destas perturbações, el-Rei, o segundo de Portugal, homem guerreiro de espírito ativo e destemido, vai percorrendo o reino intensamente, fundando terras e concedendo cartas de foral, no intuito de semear e povoar todo o território. Fomenta a prosperidade pública e dela tira proveito para satisfazer as necessidades do seu governo, sem nunca pressionar ou condicionar o seu povo, consegue reunir somas avultadas em dinheiro, guardadas nas tesourarias reais. Fortalece o poder régio na figura solene do rei, aparecendo em atos públicos vestido de manto e saio escarlata e com coroa real.
Em tempo de paz e lazer, promove na sua Corte momentos de festa e de cultura, com a representação de arremedilhos e sessões de poesia e de música, cantadas por jograis e trovadores, personagens frequentes na sua Casa. "
(texto e imagem daqui)
Hoje tem início mais uma feira medieval em Santa Maria da Feira e eu, uma vez mais, lá estarei nesta viagem ao passado.
E aqui que ninguém nos ouve, já tenho saudades de comer aquelas
febras de porco assado (e o chouriço assado e...). Ok, não penso só em comida...
E já que estamos numa viagem através dos tempos, aqui fica um pouco do filme em que o Sir Lancelot. não fica com a Guinevere porque...morre.
Atenção, isto é só para os românticos sem
cura mas, quantos de vós, já não sentiram o que a letra da música espelha...
Falta saber quem tem a coragem para assumir...
1 comentário:
Estive lá no ano passado e fiquei absolutamente fã.
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