terça-feira, 2 de junho de 2009

Pensamento da semana


Embora o meu objectivo seja compreender o amor,

e embora sofra por causa das pessoas a quem entreguei meu coração,

vejo que aqueles que me tocaram a alma

não conseguiram despertar o meu corpo,

e aqueles que tocaram o meu corpo

não conseguiram atingir minha alma.
Paulo Coelho



Já vos aconteceu?



7 comentários:

VCosta disse...

Geralmente quem toca meu corpo dá um formigueiro na nuca... será aí a alma?! ;)

Eu Mesma! disse...

infelizmente sim....

pinxexa disse...

Gostei da do Vitor ehehehehehehe

Abobrinha disse...

Estou com dificuldade em entender o que quer dizer o Paulo Coelho. Dá a sensação que lhe aconteceu sempre isso, o que me parece algures entre parvoíce e falta de sorte (ou falta de jeito?).

Isso ou está a fazer o jogo de "ah, e tal, a minha alma é profunda demais!".

Ou seja, não entendi!

NI disse...

VCosta, eu funciono ao contrário. Quando me tocam na nuca... Uma coisa te garanto, não é a alma, ahahahahahahah

Eu Mesma, não estás só minha querida.

Pinxexa, ficava admirada se não gostasses :-)

Abobrinha, entendo a tua dificuldade porque também tive a mesma sensação. :-) Não sei se a leitura que fiz é a correcta mas eu entendi que ele nunca conseguiu sentir atracção física pelas pessoas que amou e vice-versa. Fez-me lembrar aquele outro pensamento (não me recordo das palavras exactas e do seu autor) que diz mais ao menos isso: um homem e uma mulher só podem ter uma verdadeira amizade se houver uma incompatibilidade física. Ora, se entendermos que a amizade é uma forma de amar...

Beijos a todos

Abobrinha disse...

Ou seja, o Paulo Coelho deve mas é cheirar mal da boca, porque eu não acho normal que isso lhe tenha acontecido com CADA UMA das pessoas que "amou" (reparar nas aspas).

Mas inclino-me para pensar que é mesmo só chavão intelectualoide sem significado.

NI disse...

Abobrinha, isso é algo que só o Paulo Coelho poderá responder :-)

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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso