domingo, 18 de março de 2018

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Hoje é dia de homenagear as minhas doces insónias.

Farto-me de mandar vir com elas mas, na verdade, quem é que nunca me abandona?

Quem é que adivinha quando me sinto mais só e me dá um abraço tãooooo longo que dura noites seguidas?

Ai insónias da minha vida, desculpem lá e não liguem a uma velha rabugenta...


Quanto à música, na sequência do post sobre a idade da loba levam com esta:





4 comentários:

Janita disse...

Fizeste bem em dar-lhes com esta!! :))
Ainda estou a ouvir e concordo!!

Quanto às tuas insónias vê se não as mimas muito, senão acabam por se instalar e ficar donas do teu tino: Tem cuidado, o sono faz muita falta para o bom equilíbrio emocional.

Beijinhos e Diazepan...o mesmo que tomo quando preciso.

Francisco o Pensador disse...

Insónia...ó doce companheira que nunca me abandonas....

Até dá vontade de escrever um poema... :)))

NI disse...

Janita, nunca tomei nada para dormir (promessa a mim própria).

Já me habituei à companhia delas. Felizmente nunca fui daquelas pessoas que precisa de dormir bastante, caso contrário...

Beijinhos

NI disse...

Francisco, ainda não lancei nenhum passatempo sobre insónias.

:)

Beijos

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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso