Hoje é dia de homenagear as minhas doces insónias.
Farto-me de mandar vir com elas mas, na verdade, quem é que nunca me abandona?
Quem é que adivinha quando me sinto mais só e me dá um abraço tãooooo longo que dura noites seguidas?
Ai insónias da minha vida, desculpem lá e não liguem a uma velha rabugenta...
Quanto à música, na sequência do post sobre a idade da loba levam com esta:
4 comentários:
Fizeste bem em dar-lhes com esta!! :))
Ainda estou a ouvir e concordo!!
Quanto às tuas insónias vê se não as mimas muito, senão acabam por se instalar e ficar donas do teu tino: Tem cuidado, o sono faz muita falta para o bom equilíbrio emocional.
Beijinhos e Diazepan...o mesmo que tomo quando preciso.
Insónia...ó doce companheira que nunca me abandonas....
Até dá vontade de escrever um poema... :)))
Janita, nunca tomei nada para dormir (promessa a mim própria).
Já me habituei à companhia delas. Felizmente nunca fui daquelas pessoas que precisa de dormir bastante, caso contrário...
Beijinhos
Francisco, ainda não lancei nenhum passatempo sobre insónias.
:)
Beijos
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