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O prazer que se retira em, sistemáticamente, prejudicar um colega de trabalho.
Mas, sinceramente, não quero entender.
E, apesar de não viver com o mal das outras pessoas, por breves momentos assola-me aquele pensamento: "como reagiriam essas pessoas se provassem do próprio veneno"? Será que se transformariam em seres humanos com "coluna vertebral"?
Temo que não.
Mas, para o bem e para o mal dos "ditos cujos", vão ter que levar comigo de cabeça erguida e com um sorriso nos lábios, porque se pensam que é mais uma deslealdade e uma sacanice que me faz parar, estão muito enganados.
E a música que estou a cantar para mim mesma neste momento é esta. Porque era a que em 1986, enquanto passeava no corredor cinzento do IPO do Porto, se ouvia na rádio da sala das enfermeiras e tive consciência que não teria o meu pai muito mais tempo. Mas o sorriso quando o vi à saída da dala de operações manteve-se todos os dias em que ele ainda me conseguia ver. Porque podem-me mandar ao tapete. Mas eu decido quando é KO.
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