O Governo do Sudão fechou o Darfur aos investigadores no início de 2003. Mas no início de 2004, o realizador londrino Philip Cox, entrou na região central da violência ao atravessar a fronteiro do Chad. As Nalções Unidas estimam que as pessoas afectadas no Darfur e na região Este de Chad são cerca de 4 milhões.
Ajuda a parar o genocídio no Darfur!
8 comentários:
Olá Teresa.
O ser humano tem uma característica interessante. Pode assistir a um genocídio, a ocorrer num País distante, mostrar algum constangimento, tristeza mas, no dia seguinte, está esquecido.
Contudo, se alguém matar o nosso vizinho do lado é assunto, seguramente, para um mês de conversa.
Esta é a realidade, quer queiramos ou não.
O problema que temos vindo a assistir no Sudão é de uma violência atroz. É óbvio que não se passa num país europeu (caso contrário teríamos a NATO a intervir). Também não é um país de riqurzas incontáveis (caso contrário teríamos os EUA a intervir).
Não. è um simples país, pobre, a braços com uma guerra civil que, temo, só terminará quando uma das etnias desaparecer para sempre.
A Amnistia Internacional, o Alto Comissariado para os Refugiados e algumas ONG's lá vão tentando fazer alguma coisa para preservar a vida de milhares de pessoas.
E nós, impávidos e serenos assistimos, até que uma tragédia desta natureza nos bata à porta.
Ni,
Parece que voltou ao normal.
Bjs.
A informação que tenho é que não.
Apesar de no ano passado (penso que em Maio) o principal grupo rebelde (ELS) ter concordado e assinado (em Abuja na Nigéria)com a proposta de acordo de paz apresentada pelo Governo existem dois grupos que não aceitaram o acordo e que continuam a praticar actos de guerrilha, nomeadamente atacando aldeias.
Mas, infelizmente, a guerra entre etnias no Sudão já é normal.
Ni,
Estava a falar do Blogue... desculpa não ter sido explícita.
Bjs.
Não tens nada que pedir desculpa.
Eu é que não entendi.
Quanto ao blog: tenho consciência que se pode tornar aborrecido ter este tipo de comentários. Mas para além de eu ter a mania da contradição recuso-me, terminantemente, a dar o flanco a quem não sabe o que é respeitar o outro.
Ni,
Não te preocupes com isso. Nós ocupamos o nosso tempo com assuntos construtivos... se outros não gostam disso o problema é deles. Não é nosso. Se não gostam do que nós postamos, não são obrigados a ler nem a participar.
Bjs.
A minha mãe costumava dizer muitas vezes:"Se não gostas,coloca na beira do prato.."
É incrivel dizer isto,mas este problema que existe no Sudão,faz lembrar o problema entre "hutus e tutsis" que matou milhões de pessoas!
Por isso é que é fundamental apostar cada vez mais na educação nesses paises!!
Só o conhecimento consegue destruir todo o tipo de fanatismos!
Quem está na origem desse conflito,a esta hora,deve estar seguramente um beber um coktail no Tahiti!
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