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"Não existe amores impossíveis,
e sim pessoas incapazes de lutar por seu grande amor."
(Anónimo)
e sim pessoas incapazes de lutar por seu grande amor."
(Anónimo)
E quem diz do amor, diz da amizade.
E, como se tal não bastasse, ainda existem aqueles que andam em contramão...
Ai meus queridos, organizem-se....lutem...
A felicidade permanente é utópica mas os momentos de felicidade estão ao alcance de um simples olhar..., de um simples olá...de um simples sorriso...de um simples abraço...
A música é esta porque não me canso de ouvir o Pedro (para ouvir bem alto).
"Voámos Em Contramão
(Pedro Abrunhosa/ Pedro Abrunhosa)
Leva-me ao fim da montanha,
Dá-me do vinho da Vida,
Estende o céu, faz a cama,
Onde me escondo da ferida,
E agora
Somos mais fortes que o chão.
Mostra-me a foz do teu rio,
Vem à nascente do meu,
Afasta a dor e o perigo,
Porque a distância doeu,
E agora
Voámos em contramão.
E há-de haver outro lugar,
E palavras p'ra dizer
Quando a terra abraça o mar
É como um Filho a nascer.
E há-de haver outra maneira,
De contar a quem não sabe,
Se me dás a Vida inteira,
Porque só vivi metade?
Leva-me de volta a casa,
Abre as portas do jardim,
Deita-me na tua cama,
Diz que sim, diz que sim...
Segue por este caminho,
Apanha luas de prata,
Um Beijo é o nosso destino,
Beijo que fere e não mata,
E agora
Somos mais corpo que dantes.
Não temos frio no fogo,
Trazes por dentro o verão,
Vejo-me em ti e descubro
Somos luz, sombras não,
E agora
Voámos em contramão.
E há-de haver outro lugar,
E palavras p'ra dizer
Quando a terra abraça o mar
É como um Filho a nascer.
E há-de haver outra maneira,
De contar a quem não sabe,
Se me dás a Vida inteira
Porque só vivi metade?
Leva-me de volta a casa,
Abre as portas do jardim,
Deita-me na tua cama,
Diz que sim, diz que sim...
Leva-me de volta a casa,
Abre as portas do jardim,
Deita-me na tua cama,
Diz que sim, diz que sim..."
(Pedro Abrunhosa/ Pedro Abrunhosa)
Leva-me ao fim da montanha,
Dá-me do vinho da Vida,
Estende o céu, faz a cama,
Onde me escondo da ferida,
E agora
Somos mais fortes que o chão.
Mostra-me a foz do teu rio,
Vem à nascente do meu,
Afasta a dor e o perigo,
Porque a distância doeu,
E agora
Voámos em contramão.
E há-de haver outro lugar,
E palavras p'ra dizer
Quando a terra abraça o mar
É como um Filho a nascer.
E há-de haver outra maneira,
De contar a quem não sabe,
Se me dás a Vida inteira,
Porque só vivi metade?
Leva-me de volta a casa,
Abre as portas do jardim,
Deita-me na tua cama,
Diz que sim, diz que sim...
Segue por este caminho,
Apanha luas de prata,
Um Beijo é o nosso destino,
Beijo que fere e não mata,
E agora
Somos mais corpo que dantes.
Não temos frio no fogo,
Trazes por dentro o verão,
Vejo-me em ti e descubro
Somos luz, sombras não,
E agora
Voámos em contramão.
E há-de haver outro lugar,
E palavras p'ra dizer
Quando a terra abraça o mar
É como um Filho a nascer.
E há-de haver outra maneira,
De contar a quem não sabe,
Se me dás a Vida inteira
Porque só vivi metade?
Leva-me de volta a casa,
Abre as portas do jardim,
Deita-me na tua cama,
Diz que sim, diz que sim...
Leva-me de volta a casa,
Abre as portas do jardim,
Deita-me na tua cama,
Diz que sim, diz que sim..."
2 comentários:
Ni, entendo o que queres dizer, mas quando dois não querem, um somente, não consegue milagres.
:)
Nesse caso, temos que deixar partir quem amámos, fazer o "luto" e avançar...
Mas o post tem outro sentido.
:)
Beijo
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