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Ou melhor, a crise e os seus efeitos no sexo. Ou, melhor ainda, a crise e a falta de sexo.
Segundo a sexóloga Marta Crawford "O sexo pode ser uma «coisa boa» para esquecer a crise, mas a verdade é que, em
momentos de grande instabilidade, o desejo também fica em défice e os casais
tendem a não o praticar..." (aqui).
E com isto ficamos todos bem mais descansados quando a(o) parceira(o) não nos liga patavina.
Não, ela(e) não deixou de gostar de nós. Continuamos a despertar o desejo nela(e). Não vale a pena pensar que ela(e) tem um(a) amante. A culpa é mesmo da crise.
Bom, pelo menos é uma variante aos velhinhos argumentos das "dores de cabeça" ou "tive um dia lixado na empresa"...
- Ai querido(a), hoje não. É a crise ...
Pois...
- Ai querido(a), hoje não. É a crise ...
Pois...
A música pode ser esta.
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3 comentários:
É crise é, mas de afectos!
Hoje não, querido/a, estou com a crise!!! Ahahahhaah
Beijinhos
Ui....
este pais tem muitas crises :)
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