domingo, 9 de agosto de 2009

A importância de não pensar muito...




Assume na minha pessoa uma especial relevância.

Vejamos:

Quando comprei a casa onde moro, desenhei a cozinha que melhor se enquadrava no espaço que tinha. Optei, então, por ter todos os electrodomésticos encastráveis.

Vá-se lá saber porquê mas todos os frigorifícos de encastrar têm um interior pequeno e feio. Mas achava piada entrar na cozinha e não se ver o dito cujo.

Agora que ele foi à vida e precisei de comprar outro, optei por escolher um "agradável à vista".

O que não pensei é que, para isso, tinha que "destruir" parte da cozinha. É que o novo é bastante mais largo.

Conclusão: passei o domingo a "destruir a cozinha" e não faço a mínima ideia de como ela vai ficar...

E já não tenho idade para estas idiotices...


7 comentários:

Abobrinha disse...

A primeira coisa que fiz quando vi que esta casa tinha espaço para electrodomésticos encastráveis: usá-los para outra coisa (arrumação)! Excepto o forno, que era para ali mesmo!

NI disse...

Só é pena essa sugestão chegar com sete anos de atraso, ahahahahah

Tenho a cozinha em estado de sítio...

Anónimo disse...

Uii já percebi, isso agora é que é mudança!!!

Com calma chegas lá!

Bjs

Sadeek disse...

O interior dos encastrados é feio e pequenino?! Hummm.....a minha amiga é que procurou nos locais errados.....:D

NI disse...

Sadeek, queres mesmo que te responda? Ahahahahahahah

Missanguita disse...

Eu quando cá cheguei só tinha os buracos que sobravam...
Comprei metade-metade: frigo e máquina da loiça normais mas que cabiam nos espaços; forno e micro encastráveis.
Acho que funcionou...

NI disse...

Missanguita, agora sou eu que vou ficar com buracos :-)

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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso