segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Pensamento da semana...




"A pobreza maior do ser humano

não consiste em ter pouco ou nenhum dinheiro,

mas, sim, em não ter respeito pelos sentimentos alheios

e não acreditar que todos nós precisamos uns dos outros.

O apego às futilidades, essa vaidade distorcida que enfeia o mundo

e a nossa extrema falta de carácter humanitário,

faz tornar realidade, bem diante do nosso espanto,

a mais triste das misérias: a miséria do espírito.

Seja mais essência e menos matéria.

Eleve-se com humildade”

Renée Venâncio

10 comentários:

Eu Mesma! disse...

pensamento fantastico...

Sadeek disse...

O meu pensamento perdeu-se na tentativa de compreensão deste post.... :D

TM disse...

Mais essência e menos matéria... era tão bom que assim fosse.... :S

NI disse...

Eu Mesma, absolutamente de acordo.

Sadeek, não acredito. :)

TM, na era do "descartável" torna-se ainda mais complicado.

Bjs

só 1 mulher disse...

Somos todos peças, num tabuleiro de xadrez...

Sadeek disse...

Não o texto e o sentido dele querida. Mas o porquê de o teres metido aqui e o que significa para ti. A minha amiga só pode rodear-se de gente muito fatela, possas...

BEIJOOOOOOOOOOO

NI disse...

Sadeek, pelo contrário. Acho que a fatela sou eu por ainda acreditar e defender princípios, ahahahahahahah

Beijo

Sadeek disse...

Não senhora...isso faz de si uma espécie rara hoje em dia mas nunca por nunca faz de ti uma "fatela". E se deixares de acreditar nos teus principios é que te tornas numa... ;)

Francisco o Pensador disse...

Nina, agora confesso que também fiquei confuso com esta frase: "Seja mais essência e menos matéria"?

Durante a nossa existência, a nossa essência interior vai sendo caracterizada pelos conhecimentos adquiridos através das nossas vivências.
Mas a essência precisa da matéria para executar este processo, logo, é forçada a co-existir com ela.

NI disse...

Sadeek, olha que não sou rara. :)

Francisco, hoje estás muito filósofo. Deixa-me tomar mais 2/3 cafés :)

Beijos

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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso