segunda-feira, 28 de maio de 2007

Lisboa está a saque. Perdão, está em campanha.
Com tantos candidatos os lisboetas não se podem queixar de ausência de escolhas.
Será o Costa? O Negrão? A Roseta? O Carmona? O...
Ufa!
Há mais candidatos à Cãmara Municipal que candidatos a campeões da Liga.
Se fosse em Inglaterra já estaríamos a fazer apostas.
O tema está lançado.
Abraços
NI

domingo, 27 de maio de 2007

Aeroporto da OTA. Sim ou Não?
Temos vindo assistir nos últimos tempos a muita informação, e contra-informação, sobre este tema.
As questões que se podem levantar sobre este tema têm merecido opiniões díspares.
Será verdadeiramente necessário um novo aeroporto?
Não bastará ampliar o existente? E o que existe, permite uma ampliação?
Partindo do princípio que é necessário um novo aeroporto, qual o melhor local?
Após alguns anos e bastantes milhares de euros do erário público gastos, um conjunto de peritos entendeu que era necessário um novo aeroporto e entendeu que o melhor local era na OTA.
Levantam-se, agora, as vozes contra o trabalho já efectuado (algumas delas vindo de quem deu início ao processo e que, naquela altura, estavam de acordo).
Levantam-se suspeições para todos os gostos. A preferida é, sem dúvida, a de quem beneficia com a expropriação dos terrenos.
Muitos questionam o facto de a nova localização ser afastada de Lisboa. Bom, mas isso é o que acontece com as grandes cidades europeias e ninguém pode colocar em causa o facto de um aeroporto não poder ser construído dentro de uma cidade.
São muitas questões e poucas respostas. Apenas uma certeza: Lisboa, mais uma vez, consegue com um projecto que ainda está na fase de trabalhos preparatórios e pareceres gastar mais dinheiro do erário público do que a criação de um serviço público noutro ponto do País.
O aeroporto de Sá Carneiro, o tal que é considerado um dos melhores da Europa em termos de segurança, deverá ter gasto menos dinheiro na sua ampliação do que aquele que já foi gasto no projecto da OTA. Seria provavelmente interessante que tais dados fossem do conhecimento público.
O tema está lançado.

segunda-feira, 14 de maio de 2007


Caros Amigos:

Numa das minhas incursões pela NET encontrei um texto de Sérgio Gonçalves que, pelo seu teor me chamou a atenção. Achei deliciosa a abordagem que o autor faz à diferença entre homens e mulheres. Se entenderem, aqui está mais um tema para comentar.

Abraços amigos

NI


ÚNICO DEFEITO DA MULHER


Texto de Sérgio Gonçalves, redactor da Loducca.



"Se uma memória restou das festinhas e reuniões de familiares da minha infância, foi a divisão sexual entre os convivas: mulheres de um lado, homens do outro. Não sei se hoje isso ainda acontece. Sou anti-social ao ponto de não frequentar qualquer evento com mais de 4 pessoas, o que não me credencia a emitir juízos.Mas era assim que a coisa acontecia naqueles tempos. Tive uma infância feliz:sempre fui considerado esquisito, estranho e solitário, o que me permitia ficar quieto a observar a paisagem.Bem, depressa verifiquei que o apartheid sexual ia muito além das diferenças anatómicas.A fronteira era determinada pelos pontos de vista, atitude e prioridades.


Explico: no lado masculino imperava o embate das comparações e disputas."O meu carro é mais potente, a minha televisão é mais moderna, o meu salário é maior, a vista do meu apartamento é melhor, a minha equipe de futebol é mais forte, eu dou 3 por noite" e outras cascatas típicas da macheza latina.Já no lado oposto, respirava-se outro ar. As opiniões eram quase sempre ligadas ao sentir. Falava-se de sentimentos, frustrações e recalques com uma falta de cerimónia que me deliciava.


Os maridos preferiam classificar aquele ti-ti-ti como mexerico. Discordo.Destas reminiscências infantis veio a minha total e irrestrita paixão pelas mulheres. Constatem, é fácil.Enquanto o homem vem ao mundo completamente cru, as mulheres já chegam com quase metade da lição estudada. Qualquer menina de 2 ou 3 anos já tem preocupações de ordem prática.Ela brinca ás casinhas e aprende a pôr um pouco de ordem nas coisas.


Ela pede uma bonequinha a quem chama filha e da qual cuida, instintivamente,como qualquer mãe veterana.Ela fala em namoro mesmo sem ter uma ideia muito clara do que vem a ser isso.Noutras palavras, ela já nasce a saber. E o que não sabe, intui.Já com os homens a historia é outra. Você já viu um menino dessa idade a brincar aos directores?Já ouviu falar de algum garoto fingindo ir ao banco pagar as contas?Já presenciou um bando de meninos fingindo estar preocupados com a entrega da declaração do IRS?Não, nunca viram e nem hão-de ver. Porque o homem nasce, vive e morre uma existência infanto juvenil.


O que varia ao longo da vida é o preço dos brinquedos.


Aí reside a maior diferença. O que para as meninas é treino para a vida, para os meninos é fantasia e competição.Então a fuga acompanha-os o resto da vida, e não percebem quanto tempo eles perdem com seus medos.


Falo sem o menor pudor. Sou assim. Todos os homens são assim.


Em relação ao relacionamento homem/mulher, sempre me considerei um privilegiado.


Sempre consegui ver a beleza física feminina mesmo onde, segundo os critérios estáticos vigentes, ela inexistia.Porque todas as mulheres são lindas. Se não no todo, pelo menos em algum detalhe.É só saber olhar. Todas têm a sua graça.E embora contaminado pela irreversível herança genética que me faz idolatrar os ícones da futilidade, sempre me apaixonei perdidamente por todas as incautas que se aproximaram de mim. Incautas não por serem ingénuas, mas por acreditarem.


Porque todas as mulheres acreditam firmemente na possibilidade do homem ideal.E esse é o seu único defeito."

quinta-feira, 10 de maio de 2007

Caros Amigos:

O caso conhecido como "Esmeralda", tem apaixonado a opinião pública. É daqueles casos em que, muitas vezes, a emoção se sobrepõe à razão.

Abaixos-assinados para a libertação do Sargento Luís Gomes.

Ataques verbais e físicos dirigidos ao pai biológico da criança.

Mas, de facto, de que lado está a razão?

Convido os participantes a ler o Acórdão do Tribunal da Relação (poderão consultar em formato PDF no site do Jornal "O Público").

Fico a aguardar as vossas opiniões.

Um abraço amigo

NI

quarta-feira, 9 de maio de 2007


Caros Amigos:



Para quem tiver possibilidades convido para fazerem um passeio até Vila Nova de Gaia. Da parte da manhã fazem uma visita à orla marítima que está magnífica. Poderão percorrer o passadiço que liga cerca de 17 Km de praia.



Depois do almoço vão até ao Parque Biológico onde poderão encontrar fauna e flora que não se vê todos os dias.



Depois, por volta das 17.30, uma visita ao cais de Gaia. Aí poderão percorrer a exposição "Grandes Portugueses" que estará patente até 20 de Maio (encerra às 19 horas) e visitar uma das caves de vinho do Porto.



No mesmo cais de Gaia poderão jantar num dos inúmeros restaurantes ou "tasquinhas" que aí existem, enquanto apreciam a beleza do crespúsculo sobre as cidades do Porto e de Gaia.



Tenho a certeza que passarão um óptimo dia.

Um abraço amigo

NI

sexta-feira, 4 de maio de 2007

PARA TODAS AS MÃES UM BOM DIA.



Dia da Mãe

As mais antigas celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.
Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado “Domingo da Mãe”, que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.
À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a “Igreja Mãe” – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.
Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à paz.
A maioria das fontes é unânime acerca da ideia da criação de um Dia da Mãe. A ideia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton – encarnados para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com símbolos de pureza, força e resistência das mães.
Segundo Anna Jarvis seria objectivo deste dia tomarmos novas medidas para um pensamento mais activo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, actos de afecto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o Dia da Mãe.
Face à aceitação geral, a sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever a pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia da Mãe a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação.
A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.
Hoje em dia, muitos de nós celebram o Dia da Mãe com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis há 96 anos atrás.
Apesar de ter passado quase um século, o amor que foi oficialmente reconhecido em 1907 é o mesmo amor que é celebrado hoje e, à nossa maneira, podemos fazer deste um dia muito especial.
E é o que fazem praticamente todos os países, apesar de cada um escolher diferentes datas ao longo do ano para homenagear aquela que nos põe no mundo.
Em Portugal, até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, mas actualmente o Dia da Mãe é no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo.

Um abraço amigo
NI

Mensagens

Arquivo do blogue


Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso