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Chega aquela altura em que os olhos vão perdendo o brilho que a distinguiam como mulher forte...
E olhámos para essa nova mulher como se fosse um barco perdido a embrenhar-se na bruma da madrugada.
Mesmo sem remos agarra-se ao sonho de encontrar um cais.
Um porto que assegure que não desistiu...
A música? Só podia ser esta...