quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Hoje...


Verdadeiramente importante é termos ao nosso lado as pessoas que amámos.

Para todos, um Feliz Natal.



A foto de hoje mostra o meu presépio e a Naru. Não sei se ela deixa o presépio em paz porque fica fascinada com as figuras ou por medo das mesmas. Só sei que não consigo entender como foi possível maltratar uma cadela tão meiga como ela. A veterinária do canil municipal não dava grandes hipóteses de sobrevivência. Mas, dois anos depois, aqui está a Naru. Saudável e meiga como sempre (a não ser quando se enrola nas minhas pernas enquanto faço os doces de Natal).
 
 
A música é a minha preferida do Natal. Mr. Chris Rea.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Ou é a velhice a assolar-me...

 

...ou hoje está um frio do caraças!

Ou, então (há sempre uma terceira alternativa), é a vontade de ter ficado na cama bem enroladinha nos lençóis.

A música de hoje é esta.



quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

E amanhã...



"Não chore nas despedidas,
pois elas constituem formalidades obrigatórias
para que se possa viver
uma das mais singulares emoções da vida: O reencontro."
 
Richard Bach

 
 
A esta hora (se não houver os tradicionais atrasos), estarei a abraçar a filhota mais velha pela primeira vez em três anos.
 
Desde que teve que partir para outro País, volto a ter a "minha" família junta no Natal.
 
O único acontecimento bom naquele que foi, sem dúvida, o pior ano da minha vida. 
 
Fosga-se... ainda faltam 24 horas...
 
 
E porque quando se fala em reencontro com alguém que amámos...
 
 
E porque...
 
"... I've been told
Stay on these roads
We shall meet
I know..."
 
e a música é esta.
 

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Se há algo que eu gosto...



É de vir trabalhar num dia em que muitos aproveitaram para um fim-de-semana prolongado.
 
Parece que a cidade é só minha...
 
 
E esta é a minha companhia ao longo do dia de hoje...



  

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Retorno à idade da inocência....


Imagem da net
 
 
 
"Como eu gostaria de voltar ao tempo
em que, minha inocência,
era a minha maior virtude."
 
Nara Alencar Queiroz


Porque preciso de acreditar que ainda há pessoas boas.
 
Porque preciso de acreditar que ainda há quem nos dê a mão quando dela precisamos.
 
Porque deixar de acreditar nos outros, é deixar de acreditar em mim mesma.
 
A música, obviamente, só podia ser esta.

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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso