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sexta-feira, 13 de junho de 2014

As Mães são cá umas chatas ...




Tentar convencer uma adolescente que a lida da casa não é trabalho exclusivo da mãe ou do pai, transforma-se numa maratona de argumentos e contra-argumentos.
 
É verdade que acabo por ganhar a maratona mas, não é menos verdade, que ela fica sempre com a última frase:
 
-"Mãe", tu cansas a minha beleza..."
 
Há já algum tempo que tento encontrar uma estratégia para, finalmente, ficar com a última palavra.
 
Qual quê...já está tudo inventado. 
 
A resposta será esta:
 
Imagem da net
 
 
Sempre quero ver qual vai ser a resposta dela.
 
Vamos recordar um tema do ano em que me casei...ai mi madre...1987!?
 
 
Tenham um grande fim-de-semana!
 
 

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

A "Enfermeira" de Serviço...

 
 
Imagem da net
 
 
Triste sina a minha...
 
Na rifa tinha-me que calhar uma "famelga" que encara uma simples constipação como uma doença grave e, quiçá, fatal.
 
Mas se já é complicado ter um membro doente, imaginem dois...
 
Maridão e filhota mais nova lembraram-se de apanhar uma constipação. Sim, daquelas que vêm acompanhadas de tosse, "pingo no nariz", dores musculares e afins. Ontem à noite a minha casa mais parecia um serviço de urgência com "ais", "dói-me o corpo todo", "preciso de qualquer coisa para as dores"...
 
E a enfermeira contratada a prazo lá andava de um lado para o outro a tentar convencê-los que, sim, é aborrecido estar constipado mas que não é grave e pior do que uma constipação é a enfermeira passar-se de vez e mandar um berro. De nada adiantou. Só consegui descansar quando, finalmente, ambos adormeceram.
 
Hoje de manhã, a filhota não estava melhor pelo que ficou em casa. O maridão lá se levantou e foi trabalhar.
 
Resultado: Pela primeira vez desde que tenho essa maravilha da tecnologia que é o telemóvel, (ou smartphone, ou o raio que o parta), já recebi mais de 10 chamadas dos "mimalhos" a barafustar porque continuam com os mesmos sintomas.
 
Estou a pensar seriamente em ir ao médico, pedir daquelas injeções de penicilina que não dói quase nada e dar uma no rabo a cada um deles (entenda-se, sem preocupação de ser meiga).
 
Arre!!!

segunda-feira, 23 de abril de 2012

A responsabilidade dos vizinhos no aumento da natalidade...



Antes de mais, devo confessar que este post nasce depois ter lido o último post do Confuskos e que me fez recordar a "importância dos vizinhos".

Em 1995 eu e o meu marido decidimos comprar um apartamento maior. Era um T3 excelente com um único defeito: os vizinhos do andar de cima. Palavra de honra que ainda hoje não entendo o que o raio do homem fazia para a mulher gritar daquela maneira quando estavam no "bem bom". Muitas vezes me questionei se ela não gritava para se convencer a ela própria que o sexo era do melhor do mundo. Como "acompanhamento musical" lá tínhamos o ritmo constante da cama a bater na parede.

Entretanto, em 1996 decidi fazer uma pós-graduação em Coimbra. Como as aulas eram à sexta-feira à noite e ao sábado de manhã aluguei um quarto numa residencial durante o ano e meio que durou o curso, enquanto o meu marido ficava em casa com a filhota mais velha. Era pois um hábito ligar ao meu marido depois das aulas de sexta-feira para saber se estava tudo bem e a resposta era invariável: "está tudo bem e os nossos vizinhos estão todos satisfeitos e eu sozinho na cama a ouvi-los". 

Quando chegava a casa o meu marido lá me confessava que o que lhe custava mais era chegar de manhã ao café que ficava por baixo da nossa casa e ver a cara de satisfeitos dos "ditos cujos".

Corria o mês de Fevereiro de 1997.  Uma vez mais pego no telemóvel para ligar ao meu marido e o diálogo foi mais ao menos este:

"- Está tudo bem?

- Está, mas vai ficar melhor.

- Vai ficar melhor? Aconteceu alguma coisa?

- Não. Mas vai acontecer. Já estou cansado de ouvir os vizinhos.

- Mas o que vais fazer? É desagradável teres que lhes pedir para fazer menos barulho quando estão no "bem bom".

- Abre a porta do quarto que eu já te digo o que vou fazer. "


Nove meses depois nascia a filhota mais nova.


sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Salada russa (na verdadeira acepção do termo)



Com o homem lá de casa de volta às aulas à noite e a filhota mais velha a quase 300 Km de distância, não fosse a filhota mais nova e eu prescindia de estar a cozinhar, até porque o apetite anda pela "hora da amargura". Vai daí que tento fazer comidas simples e rápidas. Ontem à noite não foi excepção.

- Filhota, estou a pensar fazer salada russa com atum. O que achas?

- Está bem mãe. Sabes que gosto muito de atum.

E lá estou eu toda pimpolha na cozinha quando me deparo com duas faltas: feijão verde e ovos. Ok, não vem mal ao mundo se a salada russa não tiver dois ingredientes (penso eu para os meus botões).

15 minutos depois lá estou eu a colocar a salada russa na travessa e vou ao armário buscar o atum. Ou melhor, ia buscar o atum porque o dito cujo desapareceu.

Assim sendo, tinha para o jantar: batatas, cenouras e ervilhas. Nada mau.

- Mãe, o atum?

- Está a ser pescado.

- Vamos comer isto?

- Yes.

- Que rica cozinheira me saiste.

- Sou boa, não sou?


Nota 1 - Após um telefonema vim a descobrir que a filhota mais velha "açambarcou" 10 latas de atum e não se lembrou de me avisar.


Nota 2 -  E só hoje é que é sexta-feira 13.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

segunda-feira, 21 de março de 2011

E até tens a barriga saliente como ela...



Graças à "paragem forçada", ´vi-me obrigada a tentar ocupar o tempo.

Ontem à noite revi um dos espectáculos das Celtic Woman e quando estava a ouvir a minha música preferida, eis que a minha filha mais nova lança a "bomba":

- Mãe, já reparaste que tens o cabelo, os olhos e o sorriso da que está a cantar?

- O quê? - exclamei eu -.

- A sério mãe. Até tens a barriga saliente como ela...

Fosga-se...

A minha filhota tem uma capacidade invulgar de, num curto diálogo, eliminar um elogio...até porque o meu cabelo é mais escuro e os meus olhos são castanhos esverdeados.

Já agora, segundo a minha filha, esta é a minha sósia (eu bem digo que os óculos não são para estar em cima da secretária, mas ela não me liga nenhuma).



segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A memória curta do homem...



- Mais um ou dois anos vou ter que andar atrás da nossa filha...

- Andar atrás da nossa filha?

- Já viste como ela está? Para além de bonita, tem um corpo bem feito. Sinceramente não sei a quem sai...

- Ora bolas...a quem havia da sair? À mãe, claro está!! Ou já te esqueceste de como eu era quando nos casámos?
´

Eu sei que já passaram quase 24 anos mas a casa está cheia de fotografias...


Ai o calamandro!



quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Bonito...muito bonito!!!






-Ni, é hoje que tens o jantar de Natal, não é?

- É. Mas vamos cedo porque amanhã é dia de trabalho e eles não querem prolongar para lá das 23.00 horas, o que é perfeito porque não tens que estar por mim. Quando saires das aulas podes-me ir logo buscar.

- É por isso que te estou a ligar. É que os meus colegas de curso ligaram-me a dizer que o nosso jantar também é hoje mas depois das aulas.

- Depois das aulas? Mas vão jantar às 23.00?

- Vamos apenas à primeira hora porque a aula é importante e depois vamos jantar. Conto estar despachado por volta da 1 hora.

- 1 hora? E para onde é que vou das 23.00 até à 1 hora da manhã? 

- Vai até ao M. Pelo menos está aberto até às 2 da manhã e eu posso atrasar-me...

domingo, 17 de outubro de 2010

À minha fofa mais nova...



Fazes hoje 13 anos.

Abraças o mundo com uma ânsia infindável e sempre com um olhar para o futuro.

Nunca deixes de sonhar mas não te esqueças de viver cada segundo da tua vida, porque apesar de não sabermos onde a estrada da vida nos leva, a única certeza é que ela acabará.


Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo...

Corro o lápis em torno
Da mão e me dou uma luva
E se faço chover
Com dois riscos
Tenho um guarda-chuva...

Se um pinguinho de tinta
Cai num pedacinho
Azul do papel
Num instante imagino
Uma linda gaivota
A voar no céu...

Vai voando
Contornando a imensa
Curva Norte e Sul
Vou com ela
Viajando Havaí
Pequim ou Istambul

Pinto um barco a vela
Branco navegando
É tanto céu e mar
Num beijo azul...

Entre as nuvens
Vem surgindo um lindo
Avião rosa e grená
Tudo em volta colorindo
Com suas luzes a piscar...

Basta imaginar e ele está
Partindo, sereno e lindo
Se a gente quiser
Ele vai pousar...
 
Numa folha qualquer
Eu desenho um navio
De partida
Com alguns bons amigos
Bebendo de bem com a vida...
 
De uma América a outra
Eu consigo passar num segundo
Giro um simples compasso
E num círculo eu faço o mundo...

Um menino caminha
E caminhando chega no muro
E ali logo em frente
A esperar pela gente
O futuro está...

E o futuro é uma astronave
Que tentamos pilotar
Não tem tempo, nem piedade
Nem tem hora de chegar
Sem pedir licença
Muda a nossa vida
E depois convida
A rir ou chorar...

Nessa estrada não nos cabe
Conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe
Bem ao certo onde vai dar

Vamos todos
Numa linda passarela
De uma aquarela
Que um dia enfim
Descolorirá...
 
Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo
(Que descolorirá!)

E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo
(Que descolorirá!)

Giro um simples compasso
Num círculo eu faço
O mundo
(Que descolorirá!)...

Toquinho / Vinicius de Moraes / G.Morra / M.Fabrizio






domingo, 9 de setembro de 2007

Uma lição de vida a todos os pais deste mundo

Encontrei esta redacção no blog a "Voz do povo" e gostei tanto do que li,que senti o desejo de partilhar esta redacção com vocês para que também pudessem conhecê-la.

Esta redacção tem por titulo:

QUERO SER UM TELEVISOR!



Uma professora do ensino básico pediu aos alunos que fizessem uma redacção sobre o que gostariam que Deus fizesse por eles. Ao fim da tarde, quando corrigia as redacções, leu uma que a deixou muito emocionada. O marido, que, nesse momento, acabava de entrar, viu-a a chorar e perguntou: "O que é que aconteceu?" Ela respondeu: "Lê isto." Era a redacção de um aluno.

"Senhor, esta noite peço-te algo especial: transforma-me num televisor. Quero ocupar o lugar dela. Viver como vive a TV da minha casa. Ter um lugar especial para mim, e reunir a minha família à volta.... Ser l evado a sério quando falo...- Quero ser o centro das atenções e ser e escutado sem interrupções nem perguntas. Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona. E ter a companhia do meu pai quando ele chega em casa, mesmo quando está cansado. E que a minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de me ignorar. E ainda que os meus irmãos se peguem para estar comigo.

Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentos comigo. E, por fim, faz com que eu possa diverti-los a todos. Senhor, não te peço muito... Só quero viver o que vive qualquer televisor!"

Naquele momento, o marido de Ana Maria disse: "Meu Deus, coitado desse miúdo! Que pais"! E ela olhou-o e respondeu: "Essa redacção é do nosso filho ".

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