terça-feira, 17 de abril de 2018

E eis que...


Depois de estar uns bons pares de anos sem receber flores, (confesso que não me recordo quando foi a última vez que alguém me ofereceu flores), hoje recebi um ramo de tulipas de um colega de trabalho.

E antes que comecem a imaginar histórias mirabolantes para justificar tal oferta, eu desvendo a razão: foi a forma que encontrou para me agradecer eu ter resolvido um problema de trabalho que diziam não ter solução.

Deve ter sido a primeira vez que recebi uma prenda devido à minha teimosia bacoca.

E a música de hoje, é esta (para ouvir bem alto, ou não fosse uma das minhas músicas "fétiche".



sexta-feira, 13 de abril de 2018

Sim, ainda estou viva...


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Cansada, é certo, mas "vivinha da silva".

Estive a fazer a minha habitual travessia no deserto que consiste, mais ao menos, no seguinte: não escrevo parvoíce nenhuma mas não deixo de ler o que os outros escrevem. E, acreditem, tenho aprendido muito nas últimas duas semanas.

Apraz-me registar que são cada vez em maior número aqueles que escrevem como se não tivessem qualquer dúvida. 

Devo ser mentecapta. Só pode...

É que, com os meus longos 53 anos, sou uma pessoa cheia de dúvidas. Quanto mais aprendo (sim, tenho aquela terrível mania de que o conhecimento não ocupa lugar e que crescemos sempre mais, enquanto pessoa, quando aprendemos mais qualquer "coisinha"), mais dúvidas tenho.

E, para ser coincidente, quanto mais conheço as pessoas menos as entendo.

Mas, enfim, do mal o menos, fico contente quando vejo pessoas com 20, 25 anos, plenos de sabedoria, a escrever comentários como se fossem doutorados em afectos.

Um verdadeiro fenómeno, é o que vos digo.

Acho que vou deixar de escrever sobre afectos. Já tudo foi inventado e só não aprendeu quem estava muito distraído...como eu.

Resta-me ouvir músicas como esta:




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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso