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sexta-feira, 8 de março de 2013

E no mês em que nasci...

 
 
Imagem da net


 
Comemora-se o Dia Internacional da Mulher.
 
E porque em matéria de mania da contradição não há novidades quanto à minha personalidade, mantenho o que disse no ano passado:
 
Beijos e abraços aos homens.
Porque a sociedade que defendo e pela qual sempre lutei não precisa de recordar que em pleno século XXI a igualdade de oportunidades ainda não é uma realidade.
Porque a sociedade que defendo e pela qual sempre lutei vê homens e mulheres a lutar, lado a lado, por causas comuns sem distinção de sexo e raça.
 
 
E, acrescento este ano:
 
Porque ficarei feliz no ano em que não seja necessário comemorar este dia. É sinal que vivo na sociedade que defendo e pela qual luto.
 
 
Este ano a música é esta porque:
 
 
".. Não é a dor que é cruel
É o amor que rasga a pele
Grita, sente, o meu corpo junto ao teu até morrer
Prende, quente, o meu rosto de guerreira e de mulher..."
 
 
 

quinta-feira, 8 de março de 2012

No dia internacional da mulher...



Beijos e abraços aos homens.

Sim, continuo com a minha mania da contradição.

Porque a sociedade que defendo e pela qual sempre lutei não precisa de recordar que em pleno século XXI a igualdade de oportunidades ainda não é uma realidade.

Porque a sociedade que defendo e pela qual sempre lutei vê homens e mulheres a lutar, lado a lado, por causas comuns sem distinção de sexo e raça.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Não será no meu tempo!




Mas espero que um dia não seja necessário comemorar o dia internacional da mulher.


Tal significará que a igualdade de oportunidades é uma realidade.

domingo, 8 de março de 2009

Violência sobre as Mulheres


No ano passado escrevi que ficaria feliz quando não houvesse necessidade de existir o "Dia Internacional da Mulher" pois tal significaria que a igualdade de oportunidades era uma realidade.



Infelizmente, no último ano não só se assistiu a um aumento das desigualdades (basta ver quem são os mais afectados pelo desemprego), como se constata um aumento de casos limite de violência doméstica .


É, pois, oportuno, recordar o Relatório da AMNISTIA INTERNACIONAL sobre a violência doméstica em Portugal publicado em 24 de Janeiro de 2007, apenas e tão só, porque se mantém perfeitamente actual.


«Mulheres (In)Visíveis
A AI Portugal lançou no dia 2 de Outubro de 2006, o Relatório «Mulheres (In)Visíveis», integrado na Campanha Internacional “Acabar com a Violência Sobre as Mulheres”, e que procurou recolher os dados nacionais disponíveis sobre as violações dos direitos humanos das mulheres em Portugal.


Esta pesquisa coloca o problema da violência doméstica como o mais grave e persistente crime silencioso a que as mulheres estão sujeitas, na medida em que se tomou consciência que os dados apresentados são apenas a ponta do iceberg. Como tal a AI considera inadiável alertar, investigar, e cooperar no âmbito deste fenómeno.Com este relatório a AI Portugal lança as suas bases de trabalho no contexto do combate à violência doméstica, iniciando assim um projecto que visa dar um contributo para a erradicação deste problema.


Esta investigação permitiu perceber que:



1. Tem sido desenvolvidos esforços no sentido de providenciar formação adequada por parte dos órgãos policiais, em parceria com ONGs que lidam com estes problemas, para um mais eficaz acompanhamento das vitimas;
2. Existe uma grande dificuldade em obter dados concretos no que diz respeito à quantidade de casas-abrigo em funcionamento no país. No entanto, é apontado frequentemente pelas entidades/organizações que lidam com este assunto, a inexistência de um número suficiente para fazer face aos casos de violência doméstica, assim como uma lacuna na abrangência do total do território nacional. Além disso, a gestão e os critérios de aceitação das vítimas são pouco claros, na medida em que não são comuns;
3. Os casos totais divulgados aumentaram de 2004 para 2005. No entanto este aumento pode não reflectir o aumento de casos de facto, mas a sensibilização da sociedade em geral e a possibilidade de qualquer pessoa poder fazer uma queixa desta natureza, visto ter passado a ser considerado crime público;
4. O grau de parentesco entre a vítima/agressor é maioritariamente o de cônjuge – 57% a 87% dos casos verificados;
5. Os distritos que apresentam maiores ocorrências são Lisboa e Porto, o que pode significar não uma maior incidência nestes distritos, mas uma maior sensibilização e/ou informação das populações;
6. Os crimes mais frequentes são a Ofensa à Integridade Física e os Maus-Tratos Psicológicos;
7. Pela análise das estatísticas divulgadas pelas autoridades, verifica-se que em média, em 10% dos casos de violência doméstica, são utilizadas armas de vários tipos, incluindo armas de fogo.
8. A forma mais recorrente na violência doméstica é a violência física de facto, com o uso de murros e pontapés. A coacção, as ameaças e a difamação são também preocupantemente recorrentes;
9. As mulheres vítimas de violência continuam a dirigir-se mais frequentemente a ONG’s, do que a apresentar queixa oficial nos órgãos policiais.»

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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso