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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

As árvores morrem de pé....ou talvez não...

 
 
"A sinceridade tem um preço muito caro,
e os hipócritas não estão dispostos a paga-lo"
 
Gustavo Elias Miranda
 
 
 Imagem da net
 
 
 
Já escrevinhei algures por aqui que o pior que podem fazer a um Povo é retirar-lhe a esperança. Porque sem esperança não há razão para lutar. Vai-se lutar pelo quê? Não há lugar ao sonho. Será que mundo avança sem um pouco de sonho?
 
E o pior que se pode fazer a um ser humano? Exatamente a mesma coisa. Sem esperança, não há lugar a propósitos, a objetivos, a sonhos, a nada...
 
Há uma enorme diferença entre viver e sobreviver. Mas mesmo para sobreviver temos que ter um objetivo: viver. Viver para sonhar. Sonhar que vamos alcançar algo. Algo que nos faz lutar para viver.
 
Pois, é mais uma "pescadinha de rabo na boca".
 
Quando se retira a esperança a um jovem de vinte ou trinta anos ele ainda tem motivos para sobreviver.
 
Mas quando se retira a esperança a alguém com cinquenta anos quais são os motivos para se levantar e recomeçar a lutar?
 
 
E porque hoje estou numa de questões sem sentido, o que sente um ser humano quando destrói outro ser humano, usando aquela arma fantástica que dá pelo nome de "hipocrisia"?
 
Sente-se mais rico? Mais inteligente? Mais poderoso? Será que bebe uma taça de champanhe e come uns moranguitos com prazer redobrado? Será que chega a casa e faz sexo como se tivesse acabado de tomar uma caixa de viagra?
 
Quando era criança sonhava ser uma mosca. Sim, uma mosca. Para poder encontrar as respostas que não encontramos nos livros...
 
Hoje, a música é esta.
 

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

As fases da "prateleira"...

 O que mais me impressiona nos fracos, é que eles precisam de humilhar os outros
Imagem daqui
 
 
 
Isto de gerir "prateleiras" tem muito que se diga. Quem pensa que basta colocar algo (ou alguém) na prateleira está profundamente errado. 
 
Pois fiquem a saber que existem pessoas "doutoradas" na matéria tal é a arte com que "manipulam" as mudanças dos "bens".
 
Até eu, com trinta anos de experiência na empresa onde estou, rendo-me às competências dos novos "doutores".
 
Mas já consegui aprender algumas fases:
 
1ª - Mandar o "bem" para o canto mais inacessível da prateleira. Mas numa prateleira que se consiga chegar porque podemos precisar dele em caso de urgência.
 
2ª - Colocar outros "bens" à frente e de lado para que fique o mais possível invisível.
 
3ª Não o remover, em caso algum.
 
4º Deixar ganhar pó.
 
5º Esperar, pacientemente, que ultrapasse o prazo de validade.
 
Perguntam-me, e se, por qualquer razão, o "bem" cai? Bom, aí, retira-se dessa prateleira e coloca-se na prateleira mais inacessível, no canto mais invisível, e sem qualquer hipótese de contacto com os restantes bens.
 
 
Regra de ouro: Em todos os procedimentos tratar o "bem" como se fosse algo que não se deita fora porque é imprescindível.


 E os outros bens? Bom, esta música dá a resposta.

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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso