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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Ciúme...



Sempre afirmei que não sou ciumenta. E não sou. Talvez porque nunca assumi o sentimento de posse a um ser humano. Entre duas pessoas há partilha e cumplicidade mas respeito pelo espaço de cada um.

Mas há quem argumente que o ciúme está ligado ao medo de perder quem amámos. Será mesmo assim? Será que eu não tenho medo de perder quem amo? Claro que tenho. Mas não penso nem condiciono a minha vida por esse sentimento. Por exemplo, nunca ninguém me disse as famigeradas palavras mágicas "amo-te". Mas tal nunca me impediu de amar ou de me sentir amada.

Será que a ausência de ciúme é uma incapacidade minha? Talvez. Ou apenas seja reflexo de eu só conceber uma relação em que a confiança e o respeito são as pedras basilares. Se não confio, não há relação. Parece fácil, não parece? E é. Muito simples. Porque as relações são fáceis. 

Mas como a minha imaginação e inspiração andam pelas ruas da amargura, vou recuperar um post de 2009 e ver o que é que mudou...

Marcel Proust afirmou:

"É espantoso como o ciúme,
que passa o tempo a fazer
pequenas suposições em falso,
tem pouca imaginação
quando se trata de descobrir a verdade."


O desafio está lançado:

1. Já manifestaram cúme?

2. Se sim, qual o acto menos racional que fizeram por ciúme?






ADENDA:


A conversa está interessante mas quem assume que é ciumento afirma isso porque.... vá lá...respondam ao desafio.


quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O Ciúme...


Marcel Proust afirmou:

"É espantoso como o ciúme, que passa o tempo a fazer pequenas suposições em falso, tem pouca imaginação quando se trata de descobrir a verdade."

O desafio está lançado:

1. Já manifestaram cúme?

2. Se sim, qual o acto menos racional que fizeram por ciúme?


sexta-feira, 14 de novembro de 2008

O amor e o ciúme....




Marie La Fayette escreveu:

"Só o ciúme me faz saber se estou apaixonada"


Pergunto:

O ciúme vem no pacote do amor?

Quem não é ciumento, não ama?

O ciúme não é sinónimo de desconfiança?

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Ciúme...




O tema que abre hoje o blogue não é despropositado.

Detesto sentir-me vulnerável.

A minha vulnerabilidade surge quando sinto que os princípios em que acredito são afectados.

Posto isto,

Não sou uma pessoa ciumenta.

Aliás, nunca fiz uma cena de ciúmes.

Há quem diga que só tem ciúmes quem ama. A ser assim, nunca amei.

Mas defendo outra perspectiva.

A perspectiva da confiança. Quando se confia não há lugar ao ciúme.

O problema é quando a confiança é seriamente abalada.

E vocês, meus amigos, são ciumentos?

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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso