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sexta-feira, 4 de março de 2016

...


 
1600 profissionais de cinema escolherem as suas citações preferidas dos filmes.
 
O filme Casablanca de 1943 tem 4 frases nas 50 melhores.
 
Em 16º lugar está uma das minhas preferidas...

 
"We'll always have Paris"
 
A música só podia ser esta.
 
 
Nota - Podem ver a lista completa aqui.
 
 

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

R.I.P.


 
Se a memória ainda não me atraiçoa, corria o ano de 1985 quando certa manhã cheguei à Philcolândia e fui logo avisada que tinha acabado de chegar um disco que eu iria gostar.
 
Peguei no disco, ouvi e comprei. Começou aí o meu gosto por David Bowie.
 
A música era esta.  
 
Para além da música retenho na memória a interpretação absolutamente fenomenal no filme "O homem elefante".
 
Para muitos, um excêntrico. Para mim, um músico, (e actor), admirável e muito à frente do seu tempo.
 
 
Imagem da net
 
Adeus David!
 
 
 

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

...


Imagem retirada da net


"Eu fui ao fim do mundo
  eu vou ao fundo de mim
  vou ao fundo do mar
  vou ao fundo do mar
  no corpo de uma mulher ..."


Parabéns Sérgio Godinho e obrigado por me fazeres companhia nos bons e maus momentos.

Com músicas como esta.



segunda-feira, 26 de maio de 2014

Nudez...



Imagem da net


"É muito mais honesto estar nu
do que usar roupas transparentes"
Erasmo

O despirmos a nossa alma e os nossos segredos mais profundos a uma determinada pessoa é, acima de tudo, um acto de confiança e de coragem.

Confiança porque acreditámos que essa pessoa merece que sejamos um todo e não pequenas partes.

Coragem, porque lhe estamos a confessar como nos pode destruir através dos afectos.

 
Mas a vida é um constante risco.
 
 
E estas últimas semanas provaram, uma vez mais, que sou totalmente incapaz de usar roupas transparentes...
 
 
E a música de hoje é esta porque a vida deve ser vivida com paixão...
 
 
Tenham uma grande semana.
 
 
 
Nota - Eis uma forma de justificar a minha ausência sem nada dizer 


segunda-feira, 21 de abril de 2014

Oficialmente...

 
 
... De férias toda a semana.
 
Imagem da net
 
 
Isto de ser obrigada legalmente a gozar férias até uma determinada data quando não se pode ir para lado nenhum é uma verdadeira seca.
 
Assim, e enquanto maridão e filhota continuam com as suas obrigações, já estabeleci um plano para sete dias:
 
1º Desligar o telemóvel.
 
2º Ligar a máquina do café.
 
3º Fazer asneiras no mundo da jardineira, (porque não entendo nada).
 
4º Inventar bolos, (porque é uma excelente terapia para a mente, já para o corpo...).
 
5º Tentar restaurar um móvel antigo, (digo tentar porque nunca fiz algo semelhante mas pior do ele já está não deve ficar).
 
6º Mudar as roupas de inverno para os armários mais longínquos e tratar de dar mais vida aos armários que tenho de abrir todos os dias.
 
7º Tentar convencer a Naru, (sim, a tal cadelinha que adoptámos), que um jardim enorme pode ser uma excelente aventura para procurar um sítio onde fazer o seu belo xixi em vez de encontrar locais atrás das portas.
 
8º Visitar, de quando em vez, os blogues dos meus comparsas.
 
9º Fugir dos sites de informação nos próximos dias porque só se ouve falar de Jesus e do milagre da ressuscitação de um clube.
 
10º Não fazer nada (sempre que me apetecer).


E...ouvir muita música. Como esta.

Tenham uma grande semana!


sexta-feira, 4 de abril de 2014

Há cada panca...

 
Imagem da net
 
 
Pancas todos nós temos, (umas mais assumidas que outras), mas se houvesse um óscar para as pancas mais esquisitas provavelmente já teria ultrapassado a Meryl Streep em número de estatuetas ganhas.
 
Como alguns de vocês já sabem tenho um problema de insónias recorrente. Nessas alturas aproveito para ler e ver televisão. Mas estes episódios não costumam durar mais do que dois ou três dias e a verdade é que a seguir durmo o chamado "sono dos justos".
 
Agora, o que já não é nada normal é passar por uns belos dois dias de insónias e na noite dedicada ao "sono dos justos" sonhar que estou a dançar esta música.  Mais grave, ainda, acordar com a firme convicção de que tenho que dançar esta música.
 
Ora, isto levanta algumas questões sensíveis:
 
1 - O meu parceiro não dança (em 27 anos de casada nunca dançamos).
 
2 - Apesar de eu ter a mesma idade que a "menina" que aparece a cantar e a dançar, qualquer semelhança em termos corporais é pura fantasia.
 
3 - Ao contrário da "menina" que coloca o "menino" num bolso apesar de ter quase mais nove anos que ele, no meu caso é o maridão que me coloca num bolso apesar de ser mais velho do que eu um ano. É que o "desgraçado" não envelhece...
 
4 - A minha identificação com esta música é, no mínimo, inquietante...
 
Fosga-se...insónia volta. Estás perdoada!!!
 
 

quarta-feira, 19 de março de 2014

A ti...


 
Já vai fazer 27 anos? Foi a última vez que comemoramos este dia?
 
 
Engraçado... É que ainda me recordo do teu olhar, umas vezes meigo, outras vezes pretensamente severo... mas lembro-me, sobretudo, do teu olhar de orgulho quando me vias...


Ainda me recordo quando à noite, pensando que já estava a dormir, me aconchegavas o lençol e me davas um beijo. E, eu, fazia de conta porque sabia que não gostavas de ser apanhado em flagrante.


Ainda me recordo dos nossos cafés a meio da manhã na Brasileira.


Ainda me recordo do primeiro livro que me ofereceste dizendo que a leitura era a luz dos ignorantes: "Grandes Esperanças". E fizeste-me ler os grandes autores portugueses desde cedo. Aos 14 anos, Eça, Júlio Dinis, Aquilino, Garrett, Herculano, Camilo, Quental, Torga, Redol, não eram desconhecidos para mim.


Ainda me lembro da primeira caneta que me ofereceste quando conclui a 4ª classe dizendo que seria o meu principal instrumento de trabalho. Era uma parker cinzenta e tinha o meu nome gravado. A mesma caneta com que fiz o meu último exame na faculdade. Foi a forma de te ter ao meu lado nesse dia.


Ainda me lembro dos primeiros passos de dança que me ensinaste. E sabes, desde que foste, nunca mais ninguém dançou comigo.


Mas lembro-me, sobretudo, de tudo aquilo que ensinaste. De teres dito que um caminho sem obstáculos não me levaria a parte nenhuma porque lutar pelos nossos sonhos fazia parte do nosso ADN.
 

Acredita pai, têm sido muitos os obstáculos mas continuo a percorrer o mesmo caminho, sem escolher os desvios mais fáceis....mas começo a ficar cansada... Talvez a viagem fosse mais fácil
se estivesses ao meu lado.

 
A música de hoje?  Porque sempre tiveste a mania de não te resignares. Nunca deixaste de te indignar face a injustiças. Nunca deixaste de lutar por aquilo que acreditavas mesmo quando te valeu andares com uns "homens de gabardine e chapéu" a vigiar os teus passos. Porque, bem lá no fundo, sempre gostaste de andar em contramão..., tal como eu, vamos ouvir esta música. Tenho a certeza que "vais" gostar.
 

Nota - Eu sei que a maioria do texto do presente post é repetido. Reescrevo-o todos os anos. Porque é desta forma que recordo e quero recordar o meu pai.
 
 

quarta-feira, 12 de março de 2014

Hoje é o meu dia...



 
"Em certa idade, quer pela astúcia quer por amor próprio,
as coisas que mais desejamos são as que fingimos não desejar."
Proust
 
 
A crer no meu cartão de cidadã, faço hoje 49 anos.
 
Não sei se será por astúcia ou por amor próprio, (cá para mim é um misto), mas hoje direi:
 
- Não me importo por ser mais um ano em que não comemoro os meus anos
 
- Não vou dar importância ao facto da "famelga" se esquecer que hoje faço anos
 
- Eu não esqueço
 
 
 
 
 
E como não li em parte alguma que não se pode festejar sozinha o dia de anos, desculpem lá qualquer coisinha mas vou para aquele canto dançar esta música.
 
 
 
 

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Da paciência (ou falta dela)...

 
Imagem da net
 
 
Sim, eu sei. Mais um dos meus terríveis defeitos. Não tenho paciência.
 
Não tenho paciência para a deslealdade.
 
Não tenho paciência para a falta de educação e de lisura nos actos.
 
Não tenho paciência para aquele tipo de pessoa que está convencido que aqueles princípios com nomes esquisitos como "geocêntrico e heliocêntrico" e que ditaram que a terra gira à volta do sol  foi alterado para o "sol gira à volta de mim".
 
E, já que sou uma gaja impaciente, não tenho, definitivamente, paciência para os meus queridos colegas que vêm ter comigo só para dizer que ultimamente ando muito triste e estou mais velha...
 
Fosga-se...
 
Se não fiz nenhuma operação plástica é natural que esteja mais velha hoje que ontem. Certo? Certo.
 
Mais a mais, o que não me falta em casa são espelhos e olho para as minhas "fuças" pelo menos uma vez por dia e na pior altura do dia que é de manhã após mais uma noite de insónias.
 
Mais, ainda, sou a primeira a assumir que nos últimos tempos pareço ter mais 10 anos em cima e não estou a dar uma grande ajuda à minha "beleza" com a dose de cafés e de cigarros que duplicou.

Agora, estar a fumar para desanuviar e virem ter comigo só para dizerem que ando triste e velha..."ai mi madre"... já chateia.

Acreditem, há alturas em não ajuda nada ouvir estas verdades. Principalmente depois de uma noite de insónias.

Sou tudo menos santa... ou o meu número de calçado não fosse o 39 (ok, 40 se forem botas)!!!


Valham-me os "Take That" que me deram a possibilidade de cantar este tema aos berros...

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Cartas de Amor...*



Imagem da net


 
"Todas as cartas de amor
são ridículas.
Não seriam cartas de amor
se não fossem ridículas.

Também escrevi, no meu tempo,
cartas de amor como as outras,
ridículas.

As cartas de amor, se há amor,
têm de ser ridículas .

Quem me dera o tempo,
em que eu escrevia
sem dar por isso, cartas de amor ,
ridículas.

Afinal,só as criaturas
que nunca escreveram Cartas de amor
É que são ridículas…"

 
Fernando Pessoa


Vamos lá confessar...
 
 
Hoje em dia está na moda a mensagem por SMS, MMS, mail, ou as simples trocas de palavras num sistema de conversação on line qualquer.
 
Mas as velhinhas cartas de amor. Sim, aquelas que se escrevem numa folha seja ela banca, amarela ou verde. Seja a tinta azul ou preta. Seja acompanhada com uma simples gota de perfume ou da marca de uma lágrima que teimou cair...

Sim, as velhinhas cartas de amor, as tais ridículas que só são escritas por quem não é ridículo. 

As que são escritas por quem tem a coragem de abrir a "caixa de pandora" com os "pedaços de alma". Já escreveram alguma? Já receberam alguma?
 
Antes que me perguntem: Já escrevi algumas mas nunca enviei. Nunca recebi nenhuma mas já me fizeram um poema.
 
 
A música pode ser aquela que, para mim, é uma das melhores de Nick Cave. Esta...
 
 
* Modo copy past da autora
 

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

O ratinho...

Antes que pensem outra coisa qualquer direi que pertenço àquele número de mulheres que salta para o ponto mais alto em seu redor quando tem um encontro imediato com esse animal de quatro patas, focinho pontiagudo, orelhas de abano e rabo que mais parece um chicote...
 
Talvez por isso mesmo, não tive qualquer dúvida quando decidi que um dos "presentes", (sim, vão receber mais um presente mas não digo mais nada), que vai ser entregue aos autores das três frases mais votadas vai ser...um rato. Sem mais.
 
Levantando a pontinha do véu....




Mas este medo de ratos, ratinhos e afins não resulta de um recalcamento qualquer. Tirem a ideia daí, até porque no auge da minha infância não perdia um episódio deste menino:


 
E ainda dou por mim muitas vezes a cantar a música do Pat Boone.
 
Tenho pavor de ratos...porque sim!

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Nos braços da minha mãe...

 
 
Imagem da net


"Antes de sermos pais e mães, somos seres humanos, passíveis de falhas e erros.... então, a única coisa que podemos aconselhar aos nossos filhos, através de experiência já vivenciada, é como não repetirem os nossos erros."
Claudia Belucci

 
Não sei. Talvez seja esta a razão para nos estarmos sempre a preocupar com os nossos filhos. Mesmo quando já são adultos.
 
Mas sei que a distância magoa e nos preenche com uma saudade esperançosa mas, simultaneamente, angustiante.
 
Mas sei que a revolta é imensa, quando a distância resulta de uma escolha condicionada por meia dúzia de iluminados que decidiu que os jovens não têm lugar neste País se quiserem ter direito a sonhar pelo seu espaço. O espaço que conquistaram.
 
Mas, também sei, que no dia 22 de Fevereiro de 2014, 16 meses depois, vou poder abraçar a minha filhota mais velha e fazer de conta que ela nunca teve que partir para conquistar o seu espaço.
 
E a música de hoje só podia ser esta.
 

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Afastada...



Do meu blogue, mas não dos vossos. É viagem obrigatória todos os dias.
 
Mas nesta altura em particular tinha que estar presente.
 
Mesmo não tendo um Natal como o sinto e gosto de partilhar pois não terei na minha companhia uma das minhas filhas que está a milhares de kms, não deixo que o significado desta data me passe ao lado. É o que vale ter a mania da contradição ou, como escreveu Ivan Teorilang "A felicidade está em deixar de reclamar por aquilo que não conseguimos, e passar a agradecer por aquilo que não perdemos."
 
E eu tenho que agradecer o que não perdi.
 
E eu não perdi a minha essência: a capacidade de acreditar, a capacidade de amar incondicionalmente a minha família e os meus amigos, a capacidade de deixar partir quem amo, a capacidade de dizer "estou aqui" quando sei que precisam de mim, a capacidade de "fugir" esporadicamente para o meu mundo encantado, a capacidade de rir e de chorar, a capacidade de lutar contra as injustiças e as adversidades, a capacidade de partilhar os bons e maus momentos. Não perdi porque faz parte do que eu sou. E eu ainda estou viva.
 
Numa altura em que o desalento, a descrença num presente e num futuro nos atinge de uma forma desigual e injusta, não podemos, nem devemos, desistir. Somos melhores do que aquilo que pensamos e daquilo que nos fazem querer pensar.
 
Podia deixar como tema musical a "minha música" de natal preferida de Chris Rea. Mas este ano, não.
 
Para estar de acordo com o pensamento de Ivan Teorilang deixo-vos com este, porque não podemos dar valor ao que é importante apenas e só quando o perdemos e porque, como o mesmo autor escreveu:
 
" Mesmo diante tantos presentes natalinos recebidos,
o mais precioso é o amor,
a emoção dos encontros,
e o esquecimento dos desencontros;
é a esperança renovada..."
Ivan Teorilang
 
 
Um Feliz Natal e tentem ser felizes.
 
 

quarta-feira, 13 de março de 2013

Afinal...



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...É muito fácil esquecer. Pelo menos para ti.


Só por isso mereces esta música.


Eu não mereço nenhuma porque não consigo ter essa capacidade...


terça-feira, 12 de março de 2013

Como aproveitar uma desilusão...



 
Vá-se lá saber porquê desde que fiz 40 anos que a "famelga" cá de casa deixou de festejar os meus anos.
 
Vá lá que este ano se lembraram que eu fazia anos e foram os primeiros a dar os parabéns, não fosse o diabo tecê-las e a aniversariante ter um "ataque de caspa" como no ano passado.
 
Mas, mais uma vez, vejo-me sozinha em casa no dia do meu aniversário.
 
Entre "mandar vir" com meio mundo ou enfiar a casca do calimero e aproveitar o facto de estar sozinha, optei por esta última.
 
Vai daí, estou a ver um bom jogo de futebol e a ver o Barcelona a dar, até ao momento, 3 ao Ac. Milan enquanto como uma tablete de chocolate que é bem melhor que uma fatia de bolo de aniversário.
 
Desiludida? Sim. Mas a grande vantagem que a idade dá é a capacidade de relativizar e aproveitar os maus momentos da melhor forma.
 
E fiquem com a música dos Supertramp porque o dia convida e é um dos temas que mais gosto de ouvir com o volume no máximo quando estou com o "tau".






No longínquo dia 12 de Março de 1965...


Adenda:
 
 
Obrigada a todos o que me fizeram "companhia" neste dia. Soube bem.




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...e por escassos cinco minutos, quis o destino que nascesse esta menina.
 
E o meu destino estava traçado. Basta pensar que nesse ano a música que teve mais sucesso foi esta e a letra diz tudo...
 
 

"J'avais dessiné sur le sable
Son doux visage qui me souriait
Puis il a plu sur cette plage
Dans cet orage, elle a disparu

Et j'ai crié, crié, Aline, pour qu'elle revienne
Et j'ai pleuré, pleuré, oh! j'avais trop de peine

Je me suis assis près de son âme
Mais la belle dame s'était enfuie
Je l'ai cherchée sans plus y croire
Et sans un espoir, pour me guider

Et j'ai crié, crié, Aline, pour qu'elle revienne
Et j'ai pleuré, pleuré, oh! j'avais trop de peine

Je n'ai gardé que ce doux visage
Comme une épave sur le sable mouillé

Et j'ai crié, crié, Aline, pour qu'elle revienne
Et j'ai pleuré, pleuré, oh! j'avais trop de peine

Et j'ai crié, crié, Aline, pour qu'elle revienne
Et j'ai pleuré, pleuré, oh! j'avais trop de peine..."


 E as vezes que eu, anos mais tarde, cantei esta música aos altos berros.


segunda-feira, 11 de março de 2013

Eu sei...

 
 
Que uns nascem com o "cú virado para o sol" e têm sempre sorte mesmo nada fazendo.
 
Depois, há aqueles que nascem com o "cú virado para a lua". Aqueles que, mesmo sem ajuda de ninguém, não desistem e partem para a luta todos os dias mas que a sorte teima em não acariciar.
 
Dizem que é a vida, ou melhor, a roleta da vida.
 
Mas cá para nós que ninguém nos ouve, por uma vez na vida sabia bem ter alguma sorte. É que o cansaço de estar sempre a lutar contra a maré começa a ganhar...
 
E hoje só me dá para ouvir isto.
 
 
 

sexta-feira, 8 de março de 2013

E no mês em que nasci...

 
 
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Comemora-se o Dia Internacional da Mulher.
 
E porque em matéria de mania da contradição não há novidades quanto à minha personalidade, mantenho o que disse no ano passado:
 
Beijos e abraços aos homens.
Porque a sociedade que defendo e pela qual sempre lutei não precisa de recordar que em pleno século XXI a igualdade de oportunidades ainda não é uma realidade.
Porque a sociedade que defendo e pela qual sempre lutei vê homens e mulheres a lutar, lado a lado, por causas comuns sem distinção de sexo e raça.
 
 
E, acrescento este ano:
 
Porque ficarei feliz no ano em que não seja necessário comemorar este dia. É sinal que vivo na sociedade que defendo e pela qual luto.
 
 
Este ano a música é esta porque:
 
 
".. Não é a dor que é cruel
É o amor que rasga a pele
Grita, sente, o meu corpo junto ao teu até morrer
Prende, quente, o meu rosto de guerreira e de mulher..."
 
 
 

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Para quem ainda acredita...


 
 
... e não desiste de encontrar o amor, (mesmo quando não se vislumbra o caminho), a música ideal é esta...
 
 
 

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Porque hoje me apetece dizer isto...

 
 
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" Quem sou eu
 
Não posso dizer quem sou usando apenas uma palavra
Nem mesmo uma única frase
As palavras que expressam quem sou não cabem nesse espaço
Não sou nada
Mas ao mesmo tempo sou um monte de coisas
Sou um pouco de alegria misturado com tristeza
Sou um pouco de dor
Um pouco de solidão
Um pouco do que os meus amigos me ensinaram a ser
Do que os meus inimigos me fizeram aprender
Um pouco da minha família
Um pouco da religião
Ódio, amor e paixão
Sou um pedaço de mágoa e uma medida de perdão
Sou uma pessoa comum…
Simples…
Como qualquer outro
Que sorri e chora nos momentos em que precisar…"
 
(Afonso M. Martins)
 
 
E, como a música o afirma, o "eu" é:
 
"
"It's build a house where we can stay
Add a new bit everyday
It's build a road for us to cross
Build us lots and lots and lots and lots and lots"
 
 
Um pedacinho, todos os dias...
 
 
 

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