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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

A propósito das eleições... e a responsabilidade de ser livre

Imagem da net
 
 
- Ni, nestas eleições vamos apreciar os últimos quatro anos, não é?
 
- Se o relógio do tempo não parou, penso que sim.
 
- Então, acreditas que o resultado de domingo seja o que as sondagens indicam?
 
- Não me admirava...
 
- Mas como é possível? A dívida aumentou, o desemprego aumentou, o fosso entre ricos e pobres aumento, o desemprego jovem aumentou...
 
- Os impostos aumentaram...
 
- Pois! Tudo aumentou ....
 
- Errado. Os salários diminuíram. Quer dizer, diminuíram para a maioria.
 
- Então, as sondagens têm que estar erradas, não é? Não posso acreditar.
 
- Olha que é melhor acreditares. Um povo sem esperança é um povo resignado. Porque um povo sem esperança perde a capacidade de dizer não. Perde a capacidade de lutar.
 
 
Bom fim-de-semana e votem. O voto não é só um direito. É um dever. Muitos perderam a vida para que tivessem esse dever. Não acreditam nos políticos? Então não acreditam em vocês próprios. Os políticos são e serão sempre o reflexo da sociedade. A abstenção não é uma forma de protesto. A abstenção é uma forma de dizer: continuem...
 
 
A música é esta porque "Now We Are Free".
 
 

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Choca?


Espero bem que sim.

Numa altura em que se elevam as vozes contra os maus tratos a animais, espero que ninguém fique indiferente a esta imagem.

Que fique bem claro: gosto imenso de animais. Tenho um cão e um gato. Não são de raça. Fui ao canil municipal adoptar o que outros abandonaram.

                                                                                    
                                                                                                                             Imagem daqui


Mas não consigo entender que campanhas contra maus tratos animais consigam envolver mais pessoas do que a questão dos refugiados que fogem da guerra.

Alguém disse que uma sociedade evoluída é aquela que sabe respeitar e proteger os animais. Mas parte-se do princípio que respeita e protege os seres humanos, principalmente os mais frágeis. Ou não?

De Munique chega-nos uma lufada de humanidade. Pode ser o início da luta contra a indiferença a uma tragédia como a que vive em pleno século XXI.


A música é esta. Estamos a precisar de recordar a sua letra.


quarta-feira, 16 de julho de 2014

Interrompo a minha "travessia no deserto"...



 
...para vos deixar esta mensagem.
 
 
Porque, por mais evoluída que seja a tecnologia,não há nada mais importante do que a força de um olhar, de um toque,de um afago, ou de um simples sorriso para nos dar o conforto que precisámos.
 
 
Até ao meu regresso, fiquem com este tema...




sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Para quem está só neste dia e/ou se está a "borrifar" para o dia que hoje se comemora...



Se amam e são amados, óptimo! Pelo menos a blogosfera está convosco.
 
 
 Imagem da net



    
Se amam, mas não são amados, façam de conta (é uma arte que se vai aprimorando com o tempo). 
    
Ou, então, continuem a procurar... ele deve andar por aí. Algures...

Mas , acima de tudo, tirem parte do vosso tempo para dar afectos. Quem sabe, estejam a ajudar alguém a ultrapassar uma tristeza. Para isto não é preciso "namorar". Convidem um(a) amigo(a) que também esteja só e vão até ao cinema. Ou, então, juntem-se em casa e façam juntos um bolo para comer enquanto passa uma série ou um bom file na televisão, ou simplesmente para acompanhar uma boa conversa

No fundo, aproveitem a vida porque ela "escorre" entre os dedos...


E aproveitem da melhor forma o fim-de-semana que se aproxima.
 
 
A música pode ser esta.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

O que a vida me ensinou...

 
 Imagem da net
 
 
Sempre entendi que a melhor forma de subjugar um povo é retirar-lhe a esperança. Porque a ausência de esperança provoca a apatia e a sensação de uma falsa, mas cómoda, liberdade. E, pouco tempo depois, a submissão. E acabamos por encarar o que nos impõem como algo normal. Deixa de haver espaço para a indignação e a capacidade de lutar contra o que é injusto.  
 
E isso acontece na ausência de um líder.
 
É que, já o "velhinho" Napoleão Bonaparte dizia que um verdadeiro líder é aquele que sabe vender a esperança.
 
Ora, o que vida me ensinou é que para se subjugar um povo basta juntar meia dúzia de indivíduos que nunca fizeram nada na vida, e pela vida, e conceder-lhes poder.
 
E o povo, bom, esse está calmo e sereno. Metido bem no meio da sua "conchinha".
 
Hide in your Shell, dos Senhores Supertramp.
 
 

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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso