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segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

...


 
Adeus Dolores.
 
Em 2011 quando todos rumavam ao Cabedelo para ver e ouvir o Mika, eu estava presente para te ouvir cantar esta música no Marés Vivas...

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

O que a vida me ensinou...



Que nem as minhas escolhas, algumas vezes, pude controlar. Porque não se controlam escolhas condicionadas.

A música "fétiche" de hoje? Nem imaginam as memórias que esta música arrasta.
 
Nota - F.J. esta é para ti porque ninguém dançava esta música comigo como tu...


quinta-feira, 19 de outubro de 2017

O que a vida me ensinou...

Imagem da net

" Não te julgues um “incompreendido”, porque todos o somos.
Dizeres-te incompreendido é supores-te privilegiado,
com direito à compreensão alheia.
Não te digas incompreendido.
Vê antes se te compreendes a ti."
Virgílio Ferreira, in Pensar

 
A necessidade que eu sempre tive de encontrar fundamentos e razões para tudo o que me acontece impede-me, muitas vezes, de relativizar o que é, de facto, importante e de fechar capítulos na minha vida.
 
Quem me conhece sabe que me entrego por inteira a tudo o que faço, vivo e sinto. Talvez por isso sinta as perdas de uma forma peculiar.
 
Mas, uma coisa é perder.. Outra coisa, bem diferente, é tentar encontrar razões e fundamentos quando não existem. A vida demonstra-nos que muitas coisas acontecem só porque têm de acontecer. Independentemente de contribuirmos, ou não, para um determinado resultado.
 
Nesta viagem pela minha própria incompreensão da vida cheguei à conclusão que por muito que façamos há sempre o incerto e o imponderável.
 
Variantes para as quais não há justificação pelo que mais importante do que saber porque perdemos é saber e assumir que perdemos. Mesmo que seja imerecido.
 
Sem drama. Sem subterfúgios.
 
Quiçá, por pura ironia, se conclua que enquanto perdedores saímos vencedores na arte de viver a vida de forma intensa.
 
Sofro com as perdas? Claro que sim. Mas não tenho que me envergonhar por viver de forma intensa os meus afectos e as minhas emoções, porque é essência daquilo que sou. É isso que me individualiza enquanto ser humano.
 
Mas, o que verdadeiramente me tem inquietado é a possibilidade da vida conseguir mudar a minha forma de ser. E já esteve mais longe...
 
E a música só podia ser esta:
 
 
 


Nota: Post em modo repeat

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Pensamento do dia...

Imagem da net


"Por tanto ter sido deixado pra trás,
aprendeu a dizer adeus
antes de ser abandonado outra vez..."
Augusto Branco
 
 
Ou o princípio de "mais vale prevenir que remediar"...
 
A música é esta:
 
 
 
 

quarta-feira, 26 de julho de 2017

O que a vida me ensinou...


Imagem da net

Que não é o calcorrear dos anos que nos dá sabedoria ou maior capacidade de lidar com a vida.
 
São as desilusões e os fracassos que essa mesma vida nos dá.
 
 
Deixo-vos com uma música que tem a ver com o calcorrear da vida. Para mim, talvez a melhor música de Enya.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Exemplo ou Lição?




Não devemos servir de exemplo a ninguém.

Mas podemos servir de lição.

Mário de Andrade



Este pensamento é curioso porque ainda não consegui chegar à conclusão se concordo, ou não, com ele.


Numa primeira leitura concordei com ele até porque nunca gostei de ser exemplo para ninguém. Cada qual tem a liberdade de fazer as opções que entende como melhores.


Por outro lado, de alguma forma, tento servir de exemplo às minhas filhas no sentido de todas as minhas acções estarem de acordo com os valores que defendo.


E, afinal, qual o sentido da "lição"? Será que as pessoas vão olhar para nós para "aprender" as consequências dos nossos actos? E que actos? Apenas os maus?


Mas nós não aprendemos com as lições que a vida nos vai oferecendo? Aprendemos com todas? Ou será que só aprendemos com o mal que nos acontece (ou que acontece aos outros)?



A música de hoje é de um dos meus grupos favoritos.






segunda-feira, 8 de março de 2010

A lição...



Ainda andava no liceu quando a vida, definitivamente, me deu a sua grande lição.


Aprendi que o pessimismo é a melhor forma de nos protegermos das desilusões.


Interiorizei que ao sermos pessimistas as desilusões não deixam de constituir meros contratempos com os quais já contávamos. Se, pelo contrário, conseguirmos aquilo que desejámos mas com o qual não contámos, a alegria é a redobrar...


Mas sou humana (para mal dos meus pecados), e, aqui e ali, deixo-me cair na tentação e acordar alguns dias com aquele sensação de que, finalmente, a vida vai deixar de ser madrasta para mim. Quanto mais não seja porque não tenho perfil de gata borralheira...


Nos últimos tempos esqueci-me da lição e caí em tentação. Fui optimista.


Não posso dizer que não caia novamente em tentação, mas que vida vai ter que passar a fazer um grande esforço para me apanhar com as defesas em baixo, ai isso vai!


É que eu sou uma resistente.

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Porque não defendo:guetos, delatores pidescos, fundamentalismos e desobediência civil. Porque defendo o bom senso